I &D | 2 5 a n o s d e E s t a t í s t i c a s o f i c i a i s em P o r t u g a l P á g . | 1 2 7 Quadro 32 - Despesa em I&D no setor Ensino Superior, a preços correntes, por origem do financiamento estrangeiro Ano Origem do financiamento estrangeiro1 Total2 União Europeia (Programas - Quadro e outros) Organizações Internacionais Empresas Estrangeiras Outros3 n.e. Milhões de € Milhões de € % Milhões de € % Milhões de € % Milhões de € % Milhões de € % 1997 7,5 6,9 92% 0,5 6% 0,1 1% 0,1 1% - - 1999 10,5 8,0 76% 0,4 3% 0,0 0% 2,1 20% - - 2001 21,1 15,4 73% 0,5 2% 0,2 1% 5,0 24% - - 2003 15,6 11,7 75% 0,2 1% 0,4 3% 3,3 21% - - 2005 15,6 11,4 73% 0,3 2% 0,4 3% 3,6 23% - - 2007a 14,7 8,0 55% 0,4 3% 0,7 4% 5,5 38% - - 2008b 20,6 14,9 72% 0,2 1% 0,7 3% 4,8 23% - - 2009 37,9 31,3 82% 1,5 4% 0,7 2% 4,5 12% - - 2010 24,4 13,9 57% 0,4 2% 0,5 2% 9,5 39% - - 2011 50,2 35,0 70% 2,5 5% 1,0 2% 11,8 24% - - 2012 48,2 35,6 74% 1,3 3% 1,0 2% 10,2 21% - - 2013c 73,6 51,3 70% 2,3 3% 3,7 5% 16,3 22% - - 2014 74,8 51,4 69% 4,3 6% 2,2 3% 17,0 23% - - 2015 83,8 59,3 71% 2,2 3% 2,2 3% 17,5 21% 2,7 3% 2016 82,5 56,7 69% 4,5 5% 4,7 6% 16,6 20% - - 2017 84,0 54,6 65% 2,2 3% 6,3 7% 21,0 25% - - 2018 96,4 64,0 66% 3,5 4% 8,0 8% 20,9 22% - - 2019 99,8 71,3 71% 1,8 2% 6,4 6% 20,3 20% - - 2020 103,7 70,9 68% 4,5 4% 10,2 10% 18,1 17% Nota(s): 1 Não existe informação sobre fontes do financiamento estrangeiro para anos anteriores a 1997. 2 Os totais apresentados podem não corresponder à soma das parcelas por razões de arredondamento automático. 3 Inclui fundos estrangeiros provenientes, nomeadamente, de organismos públicos, instituições de Ensino Superior e IPSFL, de outros países. a Em 2007 decorreu um processo de alargamento e melhoria das fontes administrativas consultadas para a atualização do diretório de empresas do IPCTN, que contribuiu para o aumento do número de empresas com I&D. b Quebra de série: em 2008 deu-se uma quebra de série decorrente do processo de articulação da informação do IPCTN com o sistema de monitorização dos docentes do ensino superior - REBIDES, passando a quantificar-se no setor Ensino Superior a atividade de I&D desenvolvida pelos docentes não reportados pelos centros de I&D. c Quebra de série: os dados de 2013 por setor refletem uma quebra de série relativamente aos anos anteriores nos setores Ensino Superior e Instituições Privadas sem Fins Lucrativos (IPSFL) devido à reafetação setorial de várias IPSFL ao setor Ensino Superior. Este processo decorreu de uma análise exaustiva dos critérios recomendados no Manual de Frascati para a classificação setorial das entidades que realizam I&D. Esta quebra de série, todavia, não afeta a comparabilidade da despesa total nacional em I&D ao longo dos anos. Sinais convencionais: - Resultado nulo. n.e. - Não especificado. Fonte(s):DGEEC, Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN).
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