Info OUTUBRO 2024 ISSN 2975-9617 EDUCAÇÃO| CIÊNCIA| INOVAÇÃO Estatísticas e Indicadores Dashboards Estudos e Publicações Projetos e Inquéritos Eventos e Reuniões
Principais indicadores de resultados escolares por disciplina – 3.º ciclo, 2011/12 − 2022/23 Principais indicadores de resultados escolares por disciplina – 2.º ciclo, 2011/12 − 2022/23 Perfil do Aluno 2022/2023 Principais indicadores de resultados escolares por disciplina –3.º ciclo, 2011/12 − 2022/23 Principais indicadores de resultados escolares por disciplina –2.º ciclo, 2011/12 − 2022/23 Perfil do Aluno 2022/2023 Colorido lápis numa linha para formar um gráfico Pré-escolar, Básico, Secundário, Pós-sec. não sup. e Superior Sala de aula com estudantes a levantarem as mãos à frente do professor Educação Pré-escolar, Ensinos Básico e Secundário Estudantes no estudo carrels Ensino Superior Suspenso limpar partículas Ciência e Tecnologia e Sociedade da Informação Abrir páginas do livro Estudos Terra pintada nas mãos Rede Eurydice Pessoa a escrever num quadro Inquéritos e Projetos Fechar a fotografia de um microfone num concerto exterior Eventos e Comunicações Alfinetes num mapa DGEEC Internacional As cadeiras de laranja vazias formando um círculo Os Rostos da DGEEC Microfone com luzes do palco Testemunhos símbolo de classificação de cinco estrelas 3D Espaço Opinião Pré-escolar, Básico, Secundário, Pós-sec. não sup. e Superior Educação Pré-escolar, Ensinos Básico e Secundário Ensino Superior Ciência e Tecnologia e Sociedade da Informação Estudos Rede Eurydice Inquéritos e Projetos Eventos e Comunicações DGEEC Internacional Os Rostos da DGEEC Testemunhos Espaço Opinião Dotações Orçamentais para CT e ID (2024) Dotações Orçamentais para C&T e I&D (2024) CIS 2022 – Sumários Estatísticos (2020-2022) Recursos Tecnológicos das Escolas - 2022/2023 IPCTN23: Resultados Provisórios Educação em Números – Portugal 2024 CDH23 | Inquérito aos Doutorados – Resultados Provisórios 2023 CIS 2022 –Sumários Estatísticos (2020-2022) Recursos Tecnológicos das Escolas - 2022/2023 IPCTN23: Resultados Provisórios Educação em Números – Portugal 2024 CDH23 | Inquérito aos Doutorados –Resultados Provisórios 2023 Aprender para a sustentabilidade na Europa Validação da aprendizagem não formal e informal no ensino superior na Europa Perfil do Docente 2022/2023 Perfil do Docente 2022/2023 - Análise Sectorial IUTICCM 2023: Cidades e Territórios Inteligentes Perfil do Docente do Ensino Superior 2023/2024 Perfil do Pessoal Não Docente do Ensino Superior 2023/2024 Laboratórios do Estado: Recursos Humanos e Despesa em ID 2016 2022 RAIDES23 - Inscritos e Mobilidade Internacional - 2023/2024 Produção Científica Portuguesa, 2003-2023: Séries Estatísticas | Indicadores Bibliométricos Aprender para a sustentabilidade na Europa Validação da aprendizagem não formal e informal no ensino superior na Europa Perfil do Docente 2022/2023 Perfil do Docente 2022/2023 - Análise Sectorial IUTICCM 2023: Cidades e Territórios Inteligentes Perfil do Docente do Ensino Superior 2023/2024 Perfil do Pessoal Não Docente do Ensino Superior 2023/2024 Laboratórios do Estado: Recursos Humanos e Despesa em I&D 2016 a 2022 RAIDES23 - Inscritos e Mobilidade Internacional - 2023/2024 Produção Científica Portuguesa, 2003-2023: Séries Estatísticas | Indicadores Bibliométricos JULHO 2024 26 31 P. 8 P. 17 P. 9 P. 16 P. 13 P. 26 10 19 23 P. 23 P.27 AGOSTO 2024 7 SETEMBRO 2024 P. 12 P. 10 Calendário de Publicações NESTAEDIÇÃO 2 17 16 13 P. 21 P. 6 P. 16 P.19 P. 20 2 Em destaque P. 14 27 Secções Temáticas 20 20 23 25 25 30 P. 18 P. 24 P. 5 Encontro Ciência 2024 Dashboard Recursos Tecnológicos das Escolas Dashboard Laboratórios do Estado Dashboard Produção Científica Portuguesa Education at a Glance 2024 Tabelas de Dados IUTIC Plataforma Acreditação Investigação P.34 P.8 P.20 P.21 P.33 P.36 P.36 26 P. 24 P.47 P.15 P.44 P.42 P.39 P.31 P.28 P.25 P.22 P.11 P.7 P.4
DIREÇÃO-GERAL DE ESTATÍSTICAS DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Ministério da Educação, Ciência e Inovação Av. 24 de julho, n.º 134 1399-054 Lisboa, PORTUGAL TEL.: +351 213 949 200 URL: www.dgeec.medu.pt E-MAILS: dgeec@dgeec.medu.pt comunicacao@dgeec.medu.pt Contactos Celine Mestre Info BOLETIM INFORMATIVO DA DGEEC Edição & Design N.º 8 Edição trimestral ISSN 2975-9617 Nuno Neto Rodrigues Filomena Oliveira Direção Margarida Leandro Coordenadora da Unidade Portuguesa da Rede Eurydice Vivemos atualmente mais uma viragem nas nossas sociedades contemporâneas: aquela que podemos chamar deRevolução dos Dados! Esta nova era, que revela ser de extrema relevância na produção diária de dados, presenteianos com uma riqueza de informação sem precedentes, moldando a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. A recolha, o processamento, a validação e a utilização de dados sempre foram fundamentais para facilitar a tomada de decisão, para desenhar os retratos sociais, para fomentar a avaliação e o planeamento, para despertar realidades e para refletir, em individualidade e em conjunto. Hoje importa-nos ir mais longe ainda, transformando esses dados em conhecimento e inovação. Precisamos assim de uma força dinamizadora do coletivo e da coesão que procure cumprir com esse objetivo. A Europa, com a sua rica história e o seu valioso currículo de colaboração e de excelência literária, tem a oportunidade única de liderar essa revolução. É aqui que se posiciona a DGEEC e a Unidade Portuguesa da Rede Eurydice, nos seus papéis de excelentes promotores de uma produção segura e fidedigna de dados! Uma Rede que se compromete a construir um futuro onde os dados comparados impulsionam o crescimento, a competitividade e o bem-estar social de todos os cidadãos europeus. Através dos seus relatórios comparativos dedicados aos temas da atualidade, das suas ferramentas interativas, dos seus descritivos sobre os sistemas educativos europeus, a Eurydice compromete-se a produzir informação não como uma opção, mas como uma necessidade imperativa! Isto consiste em procurar responder à complexidade dos desafios que as nossas sociedades atuais apresentam, tal como aconteceu com a pandemia da COVID-19 ou com o início da guerra na Ucrânia, em que foram feitos retratos da situação nos vários países da Europa, sobre o encerramento das escolas e o acolhimento dos refugiados ucranianos. Um futuro mais inteligente, mais justo e mais sustentável começa com a produção de informação. A cooperação europeia é fundamental para garantir que os benefícios da era dos dados sejam compartilhados por todos, promovendo a inclusão digital, reduzindo as desigualdades e salvaguardando as democracias. Ajude-nos nesta jornada para construir uma Europa mais inteligente, consulte as nossas páginas e procure-nos sempre que precisar de obter mais informação. NOTA DE ABERTURA
Educação Préescolar, Ensinos Básico, Secundário, Pós-secundário não superior e Superior
PERFIL DOALUNO2022/2023 5 Aceda à Publicação Publicação que inclui informação estatística oficial relativa à educação pré-escolar e aos ensinos básico, secundário, póssecundário (não superior) e superior, do ano letivo de 2022/2023. Para além de dados absolutos de inscrições/matrículas e conclusões/diplomados, por natureza do estabelecimento de ensino e oferta de educação e formação, incluem-se igualmente indicadores associados a taxas de participação (de escolarização) e a taxas de transição/conclusão. Info N.º 8 Outubro 2024 252 198 898 933 376 263 4 862 439 056 NÍVEL DE ENSINO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR BÁSICO SECUNDÁRIO PÓS-SECUNDÁRIO SUPERIOR 34,3 16,4 6,9 25,7 7,9 4,2 4,6 NUTS II % ALUNOS ESTRANGEIROS % EDUCAÇÃO-PRÉ ESCOLAR 8,8 ENSINOBÁSICO 12,1 ENSINOSECUNDÁRIO 9,7 ENSINO PÓS-SECUNDÁRIO 14,6 ENSINOSUPERIOR 17,6 MULHERES 50,1% 987 374 ENSINOPÚBLICO79,0% 1 557 785 1 204 938 327 318 Público Privado TOP 10 NACIONALIDADES ESTRANGEIRAS 67 832 13 119 6 675 6 020 5 862 4 570 3 953 2 378 1 590 1 443 Brasil Angola Ucrânia Cabo Verde São Tomé e Príncipe Guiné-Bissau França Espanha Itália Alemanha SEXO, NÍVEL DE ENSINO E CICLO% 8,0 11,8 6,3 10,5 12,2 0,1 8,5 12,3 6,7 11,0 12,3 0,2 Mulheres Homens NATUREZA 94 108 DIPLOMADOS 39 168 (41,6%) 54 940 (58,4%) MULHERES HOMENS Público 80% Privado 20% NATUREZA% 237 386 (54,0%) 201 670 (45,9%) MULHERES HOMENS Em 2022/2023, existiram 1 971 312 alunos matriculados/inscritos em Portugal Continental, desde a educação pré-escolar até ao ensino superior, 79% dos quais frequentavam estabelecimentos de ensino públicos. A maioria dos alunos concentrava-se na região Norte (34,3%). O ensino superior foi o nível onde se verificou a maior percentagem de alunos estrangeiros. Considerando os níveis de ensino não superior, contabilizaram-se em 2022/2023, 1 532 256 crianças/alunos matriculados em Portugal Continental. Os alunos do sexo masculinoassumiram preponderância em todos os níveis de ensino não superior. Os alunos brasileiros são os alunos de nacionalidade estrangeira mais representados no sistema de ensino não superior. Contabilizaram-se em 2022/2023, 439 056 alunos inscritos no ensino superior, 80% dos quais frequentavam instituições de ensino públicas. Os alunos do sexo feminino assumiram predominância neste nível de ensino (54%), em especial na percentagem dealunos diplomados (58,4% versus 41,6% sexo masculino). Alunos matriculados/inscritos, Portugal Continental 2022/2023 Crianças inscritas/Alunos matriculados, Portugal Continental 2022/2023 (Ensino não superior) Alunos inscritos, Portugal Continental 2022/2023 (Ensino superior) Diplomados, Portugal Continental 2022/2023 (Ensino superior)
PERFIL DODOCENTE 2022/2023 6 Aceda à Publicação Info N.º 8 Outubro 2024 Em 2022/2023, existiram 189 999 docentes em exercício de funções em Portugal, desde a educação préescolar até ao ensino superior, 85,2% dos quais lecionavam em estabelecimentos de ensino públicos. A profissão docente é maioritariamente femininaem todos os níveis de ensino, à exceção do ensino superior. Considerando desde a educação pré-escolar até ao ensino secundário, contabilizaram-se em 2022/2023, 139 414 docentes em exercício de funções nas escolas de Portugal Continental, sendo o Nortea região com mais docentes (à semelhança da concentração de alunos). A maioria lecionava em escolas públicas (86,5%) e tinha habilitação ao nível do mestrado(79,9%). Os docentes do quadrosão predominantes face aos docentes contratados. A taxa de feminidade é preponderante em todos os níveis de ensino, sendo maior nos níveis inferiores. Contabilizaram-se em 2022/2023, 40 183 docentes no ensino superior em Portugal, 79% dos quais em instituições de ensino superior públicas. A maioria detinha doutoramento(81,3%) e tinha entre 40 a 59 anos (59,9%), bem como se dedicava exclusivamenteà profissão. Publicação que inclui informação estatística oficial relativa a docentes de todos os níveis de ensino (desde a educação pré-escolar até ao ensino superior). Abrange um conjunto de indicadores com informação relativa às suas características individuais –idade, sexo, habilitação académica e nacionalidade –e ao exercício da sua profissão –grupo de recrutamento, funções, componente letiva, vínculo contratual (educação pré-escolar, ensinos básico e secundário), categoria e regime de prestação de serviços (ensino superior). NÍVEL / CICLO DE ENSINO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 17 346 1.º CICLO DOENSINO BÁSICO 31 360 2.º CICLO DOENSINO BÁSICO 22 976 3.º CICLO DOENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO ENSINOSUPERIOR 40 183 78 134 35,9 16,2 5,2 5,4 21,2 8,0 8, 1 NUTS II (%) SEXO E NÍVEL DE ENSINO(%) HABILITAÇÃO ACADÉMICA (%) 13,9 VÍNCULOCONTRATUAL (ESCOLAS PÚBLICAS DOMECI) 93 409 DOCENTES DO QUADRO 26 531 DOCENTES CONTRATADOS Doutoramento/ mestrado Licenciatura ou equiparado Bacharelato / Outras 79,9 6,2 HABILITAÇÃOACADÉMICA (%) GRUPOETÁRIO(%) 1 ,3 2 ,2 30, 1 ,2 , 81,3 17,4 1,3 Doutoramento/ Mestrado Licenciatura Bacharelato/ Outra REGIME DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO(ETI) 15 663,0 DEDICAÇÃO EXCLUSIVA 6 462,4 TEMPO PARCIAL 99,1 88,2 73,4 71,8 0,9 11,8 26,6 28,2 EPE 1.º C. 2.º C. 3.º C./Sec. Mulheres Homens NATUREZA 86,5% EM ESCOLAS PÚBLICAS HOMENS MULHERES PÚBLICO 31 737 (79%) PRIVADO 8 446 (21%) 4 080 14 661 17 076 4 366 HOMENS E MULHERES HOMENS MULHERES 20 345 115 783 46 070 7 801 PÚBLICO 161 853 (85,2%) PRIVADO 28 146 (14,8%) HOMENS E MULHERES Docentes em exercício de funções, Portugal 2022/2023 Docentes em exercício de funções, Portugal Continental 2022/2023 (Educação pré-escolar e ensinos básico e secundário) Docentes em exercício de funções, Portugal 2022/2023 (Ensino superior)
Educação Pré-escolar, Ensinos Básico e Secundário
4% Tablets/ iPads 19% Computadores de secretária 77% Computadores portáteis 96% Equipamentos para fins pedagógicos RECURSOS TECNOLÓGICOS DAS ESCOLAS 2022/2023 A DGEEC disponibilizou em julho informação estatística oficial relativa a recursos tecnológicos existentes nas escolas, em Portugal Continental, no ano letivo de 2022/2023. Em simultâneo atualizou o respetivodashboardemPower BI que remonta ao ano letivo de 2012/2013, e à semelhança das publicações anuais de RTE, encontra-se dividido em secções temáticas, respeitantes a: • Número médio de alunos por computador; • Número médio de alunos por computador com ligação à internet; • Parque informático; • Internet. Aceda à Publicação Nos estabelecimentos de ensino públicoamédia de alunos por computador é inferior à dos estabelecimentos de ensino privado, quer no ensino básico, quer no ensino secundário, alcançando uma diferença de mais de 2 alunos no ensino básico e no conjunto dos dois níveis de ensino (2,1 no ensino básico e nos ensinos básico e secundário). 8 Info N.º 8 Outubro 2024 Emmédiaexistem 1,2 alunos por computador nos estabelecimentos de ensino Público Privado 1,1 Ensinos básico e secundário 1,0 Ensino básico 1,2 Ensino secundário 3,1 Ensino básico 3,2 Ensinos básico e secundário 1,9 Ensino secundário Qual o número médio de alunos por computador nos estabelecimentos de ensino? 77% Inferior ou igual a 3 anos 23% Superior a 3 anos Antiguidadedo equipamento informático Quando considerados os computadores comligação à internet verifica-se que a diferença na média acentua-se quer no ensino básico (mais 0,4), quer no conjunto do ensino básico com o ensino secundário (mais 0,1). Emmédiaexistem 1,2 alunos por computador com ligação à internet nos estabelecimentos de ensino Público Privado 1,1 Ensinos básico e secundário 1,0 Ensino básico 1,2 Ensino secundário 3,5 Ensino básico 3,3 Ensinos básico e secundário 2,0 Ensino secundário Qual o número médio de alunos por computador com ligação à internet nos estabelecimentos de ensino? Que tipo de equipamento informáticoexiste nas escolas? A grande maioria dos equipamentos informáticos existentes nas escolas são para fins pedagógicos. Os computadores portáteis são o tipo de equipamento informático mais frequente. Em 2022/2023 o equipamento informático existente nas escolas era maioritariamente recente.
Taxa real de escolarização, em Portugal (%), 2006/2007 e 2022/2023 EDUCAÇÃO EMNÚMEROS –PORTUGAL 2024 A publicação Educação em Números - Portugal 2024 divulgada em julho refere-se ao período compreendido entre os anos letivos 2006/2007 e 2022/2023, e integra dados para Portugal e para o Continente. Tem como objetivo disponibilizar informação estatística de alunos, recursos humanos (docentes e não docentes), estabelecimentos de ensino e recursos tecnológicos relativos à educação pré-escolar e aos ensinos básico e secundário. 9 Aceda à Publicação Info N.º 8 Outubro 2024 1 775 779 2 056 148 1 605 438 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18 2018/19 2019/20 2020/21 2021/22 2022/23 Alunos matriculados, em Portugal (N.º), 2006/2007 a 2022/2023 78,8 87,1 84,2 60,3 94,2 100,0 92,4 94,0 89,8 Educação pré-escolar 1.º Ciclo do ensino básico 2.º Ciclo do ensino básico 3.º Ciclo do ensino básico Ensino secundário 2006/07 2022/23 263 887 500 823 255 766 398 592 356 711 265 025 388 316 210 345 346 788 394 964 0 100 000 200 000 300 000 400 000 500 000 600 000 Educação pré-escolar 1.º Ciclo do ensino básico 2.º Ciclo do ensino básico 3.º Ciclo do ensino básico Ensino secundário Alunos por nível de ensino, em Portugal (N.º), 2006/2007 e 2022/2023 2006/07 2022/23 0 50 000 100 000 150 000 200 000 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18 2018/19 2019/20 2020/21 2021/22 2022/23 Docentes em exercício de funções, em Portugal (N.º), 2006/2007 a 2022/2023 3.º Ciclo do ensino básico e ensino secundário 2.º Ciclo do ensino básico 1.º Ciclo do ensino básico 10,1 7,9 7,8 7,9 7,5 9,7 10,4 10,0 7,9 6,6 5,5 5,1 3,8 2,2 3,1 3,1 3,8 89,9 92,1 92,2 92,1 92,5 90,3 89,6 90,0 92,1 93,4 94,5 94,9 96,2 97,8 96,9 96,9 96,2 0% 50% 100% 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18 2018/19 2019/20 2020/21 2021/22 2022/23 Ensino básico Taxa retenção e desistência 24,8 21 19,1 19,3 20,8 20,1 19 18,5 16,6 15,7 15,1 13,9 13,1 8,5 8,3 8,6 9,8 75,2 79,0 80,9 80,7 79,2 79,9 81,0 81,5 83,4 84,3 84,9 86,1 86,9 91,5 91,7 91,4 90,2 0% 50% 100% 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18 2018/19 2019/20 2020/21 2021/22 2022/23 Ensino secundário Taxa de retenção e desistência (%) vs taxa de transição/conclusão (%) Portugal, 2006/2007 a 2022/2023 13 030 8 898 8 136 10 443 6 161 5 490 2 587 2 737 2 646 0 5 000 10 000 15 000 20 000 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18 2018/19 2019/20 2020/21 2021/22 2022/23 Público e privado Público Privado Abaixo são apresentados alguns gráficos com informação da publicação. Estabelecimentos de ensino, em Portugal (N.º), 2006/2007 a 2022/2023 Taxa de transição/conclusão 100,0
PERFIL DODOCENTE 2022/2023 –ANÁLISE SECTORIAL 10 Aceda à Publicação Publicação de informação estatística oficial com indicadores relativos aos docentes do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, dos 5 grupos de recrutamento de maior dimensão - Português, Matemática, Física e Química, Biologia e Geologia e Educação Física –e dos grupos de recrutamento de Línguas Estrangeiras - Inglês, Francês, Espanhol e Alemão - em exercício de funções, em escolas de Portugal Continental. Os docentes de Educação Física são os mais jovens com uma média de 48 anos e os professores de Português são os mais envelhecidos com 53 anos. Ainda assim, Física e Química constitui o grupo de recrutamento que apresenta maior índice de envelhecimento. Em 2022/2023, os 37 398 docentes do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, dos 5 grupos de recrutamento de maior dimensão, constituíam 51,1% do total de docentes desse nível/ciclo de ensino. Info N.º 8 Outubro 2024 10 228 PORTUGUÊS 8 409 MATEMÁTICA 6 041 FÍSICA E QUÍMICA 6 051 BIOLOGIA E GEOLOGIA 6 669 EDUCAÇÃOFÍSICA 72% MULHERES (27 637) 28% HOMENS (9 761) SEXO GRUPO DE RECRUTAMENTO DOCENTES DO3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO, NOS GRUPOS DE RECRUTAMENTO DE MAIOR DIMENSÃO, EMPORTUGAL CONTINENTAL 37 398 92,4% EM ESCOLAS PÚBLICAS 17,8 78,9 3,3 Doutoramento/Mestrado Licenciatura ou Equiparado Bacharelato/Outras HABILITAÇÃOACADÉMICA (%) ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO* PORTUGUÊS 3 849,7 MATEMÁTICA 3 136,0 FÍSICA E QUÍMICA 4 365,5 BIOLOGIA E GEOLOGIA 1 702,4 EDUCAÇÃOFÍSICA 852,6 * Número de docentes com idade igual ou superior a 50 anos Número de docentes com idade inferior a 35 anos × 100 IDADE MÉDIA(ANOS) 54 51 52 51 48 Português Matemática Física e Química Biologia e Geologia Educação Física DOCENTES DO3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO, NOS GRUPOS DE RECRUTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS, EMPORTUGAL CONTINENTAL 8 355 Em 2022/2023, os docentes de línguas estrangeiras constituíram 11,4% do total dos docentes do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário. Inglês 69,1% Francês 19,2% Espanhol 11,2% Alemão 0,6% Em 2022/2023, existiam Em 2022/2023, existiam
Ensino Superior
PERFIL DODOCENTE DOENSINOSUPERIOR2023/2024 12 Aceda à Publicação Publicação que reúne um conjunto de informação estatística sobre características sociodemográficas, de carreira e de habilitação dos docentes do ensino superior (público e privado), para o ano letivo de 2023/2024. Em 2023/2024, existiam 41 361 docentes em estabelecimentos de ensino superior (mais 1 178 do que no ano anterior), dos quais: 32 749 em estabelecimentos do ensino público (79%) e 8 612 em estabelecimentos de ensino privado (21%). Existiam 25 389 (61%) docentes em estabelecimentos de ensino universitário e 15 972 (39%) em estabelecimentos de ensinopolitécnico. Em termos gerais, os docentes eram maioritariamente homens (21 814; 53%). Desde 2001 até ao presente tem-se observado uma tendência crescente de mulheres: de 41% (14 571) para 47% (19 547). Noensino superior universitárioas categorias com maior representação eram as de professor auxiliar com 42% e de assistente com 25%, dentro deste tipo de ensino. No que toca ao ensino politécnico são os professores adjuntos (47%) e os assistentes (37%) novamente que apresentam uma maior expressão. Info N.º 8 Outubro 2024 Em 2023/2024, existiam 1 818 docentes de nacionalidade estrangeira. As nacionalidades com maior proporção foram a brasileira(420), a espanhola(317) e a italiana(189), que conjuntamente representavam 51% do total de docentes estrangeiros. Docentes (N.º), por grupo etário, 2023/2024 Docentes (N.º), por habilitação académica, 2023/2024 802 39 54 5 853 7 564 1 576 84 948 1 064 395 304 6 316 10 779 3 944 1 639 0 4 000 8 000 12 000 Outras categorias Carreira de investigação Monitor Assistente Professor adjunto Professor coordenador Professor coordenador principal Outras categorias Carreira de investigação Monitor Leitor Assistente Professor auxiliar Professor associado Professor catedrático Politécnico Universitário Em termos de distribuição geográfica, foram os estabelecimentos das áreas da Grande Lisboa e do Norteque registaram o maior número de docentes, totalizando 66% (Grande Lisboa: 13 817; Norte: 13 566), para as duas regiões. Docentes (N.º), por tipo de ensino e categoria, 2023/2024 No que toca ao perfil habilitacional dos docentes, verificou-se que a maioria (57%) era detentor de grau dedoutor, 24% erammestres, 17% eramlicenciados e 1% eram detentores de outras habilitações, tendo-se verificado que o n.º de doutores aumentou desde 2001 até ao presente, de 9 465 para 23 663. Em termos de estrutura etária, em 2023/2024 verificou-se que as faixas com maior expressão foram aquelas entre os 40 e os 49 anos (30%) e entre os 50 e os 59 anos (29%), seguidas das faixas dos mais de 60 anos (18%) e da faixa entre os 30 e os 39 anos (17%), sendo os menores de 30 os menos representados (6%). A tendência de incremento da idade média, que se tem vindo a observar desde 2001, parece ter estabilizado em aproximadamente 48 anos, nos últimos anos letivos. 23 663 10 104 4 979 2 077 62 476 Doutoramento Mestrado Licenciatura Licenciatura 1.º ciclo Bacharelato Outra 3 11 4 12 1 12 2 3 0 0- 40-4 30-3 30
Em 2023/2024, existiam 20 340 não docentes em estabelecimentos de ensino superior (mais 996 do que no ano anterior), dos quais: 16 464 em estabelecimentos do ensino público (81%) e 3 876 em estabelecimentos de ensinoprivado(19%). 13 Aceda à Publicação PERFIL DOPESSOAL NÃODOCENTE DOENSINOSUPERIOR2023/2024 Esta publicação divulga informação estatística sobre o pessoal não docente a exercer funções (administrativas, técnicas, de apoio, operacionais ou serviços de ação social) nos estabelecimentos de ensino superior (público e privado) no ano letivo de 2023/2024. O pessoal não docente mais jovem (< 30 anos) representava 8% do total (1 652). O pessoal não docente com idade mais avançada ( 60 anos) representava 14% do total (2 932). Os grupos etários com maior expressão eram o 40-49 anos (6 316) e o 50-59 anos (6 178), representando cada um cerca de 30%. Em 2023/2024, 38% do pessoal não docente era detentor do grau de Licenciado (23% com diploma de Licenciatura Pré Bolonha e 15% com diploma de Licenciatura 1.º Ciclo). 25% do pessoal não docente tinha diploma do ensino secundário e 3% deste pessoal tinha, como habilitação académica, um Doutoramento. Em termos de distribuição geográfica, foram os estabelecimentos das regiões “Grande Lisboa” e “Norte” que registaram o maior número de pessoal não docente, num total de 12 621 para as duas regiões, sendo que 9 402 encontravam-se no ensino público e 3 219 no ensino privado. Em relação aos contratos de trabalho, os contratos por tempo indeterminado são os que representam maior peso, tanto no ensino público como no ensino privado. Em termos gerais, o pessoal não docente era maioritariamente do sexofeminino (69%), não se verificando diferenças por tipo de ensino (universitário e politécnico). Norte: Público: 24 039; Privado: 8 949 Info N.º 8 Outubro 2024 17 127 17 745 18 250 18 688 19 344 2022/2023 2021/2022 Pessoal não docente, por ano letivo (N.º) 2020/2021 2019/2020 2018/2019 20 340 2023/2024 Pessoal não docente, por natureza e grupo etário (N.º) 464 2 543 4 050 2 251 179 3 952 3 025 91 540 558 819 84 1 057 727 Público Privado Pessoal não docente, por natureza e habilitação académica (N.º) Nos estabelecimentos de ensino público, em 2023/2024, 45% do pessoal não docente pertencia à categoriade técnico superior, 22% à de assistente técnico e 19% à de assistente operacional.
14 Aceda às Publicações RAIDES23 –INSCRITOS NOENSINOSUPERIOR E MOBILIDADE INTERNACIONAL | 2023/2024 –PRINCIPAIS RESULTADOS No passado mês de setembro foram publicados os dados resultantes do Inquérito ao Registo de Alunos Inscritos e Diplomados do Ensino Superior, relativos ao total de inscritos, aos inscritos no 1.º ano, pela 1.ª vez e à mobilidade internacional, no ano letivo de 2023/2024. 38% Info N.º 8 Outubro 2024 Homens 205 132 (45,8%) Mulheres 243 103 (54,2%) Ciclo de estudos (N.º) Curso técnico superior profissional 22 116 Licenciatura 1.º ciclo 279 859 Especialização pós-licenciatura 2 063 Mestrado integrado 35 330 Mestrado 2.º ciclo 82 940 Doutoramento 3.º ciclo 25 927 Universitário 67,8 Politécnico 32,2 Universitário 62,5 Politécnico 37,5 Público 359 395 Privado 88 840 Natureza do estabelecimento e tipo de ensino (N.º; %) 448 235 Inscritos no Ensino Superior 30 5 575 4 006 1 209 19 542 5 361 3 899 14 668 5 969 6 044 1 659 59 3 368 14 668 1 761 8 037 1 306 4 736 19 633 12 798 10 251 5 506 0% 25% 50% 75% 100% Área desconhecida Serviços Saúde e proteção social Agricultura, silvicultura, pescas e ciências veterinárias Engenharia, indústrias transformadoras e construção Tecnologias da informação e comunicação (TICs) Ciências naturais, matemática e estatística Ciências empresariais, administração e direito Ciências sociais, jornalismo e informação Artes e humanidades Educação Inscritos no 1.º ano, pela 1.ª vez, por área de educação e formação e sexo (N.º; %) Homens Mulheres … d qu i 1 8 e c tr v m-se Inscritos no 1.º ano, pela 1.ª vez 18 009 Inscritos emMobilidade Internacional de Crédito –Incoming 55 330 Inscritos emMobilidade Internacional de Grau Homens 6 931 (38,5%) MULHERES 11 078 (61,5%) 159 5 745 12 100 5 3.º Ciclo (Doutoramento) 2.º Ciclo (Mestrado integrado e Mestrado) 1.º Ciclo (Licenciatura) Curso técnico superior profissional Ciclos de estudos (N.º) 731 3 525 13 753 Mobilidade autónoma (free mover) Outro programa internacional/nacional, bilateral ou multilateral não financiado pela EU Programa financiado pela União Europeia Tipo de programa (N.º) País de nacionalidade (TOP 5) (N.º) 2 811 2 247 2 089 1 736 1 192 Espanha Itália Brasil Alemanha Polónia 4% do total dos inscritos 12,3% do total dos inscritos Homens 26 432 (47,8%) MULHERES 28 898 (52,2%) 297 8 235 21 562 21 828 3 408 Outros (Especializações) 3.º Ciclo (Doutoramento) 2.º Ciclo (Mestrado integrado e Mestrado) 1.º Ciclo (Licenciatura) Curso técnico superior profissional Ciclos de estudos (N.º) País do ensino secundário (TOP 5) (N.º) 15 234 6 276 5 856 5 144 3 625 Brasil Guiné-Bissau Angola Cabo Verde França
Ciência e Tecnologia e Sociedade da Informação
79,1% das empresas com 250 ou mais pessoas e 57,7% das empresas no escalão de 50 a 249 pessoas ao serviço eram empresas inovadoras. 16 Em julho, numa publicação conjunta, a DGEEC e o INE divulgaram os Sumários Estatísticos do Inquérito Comunitário à Inovação – CIS 2022 para o período 2020-2022. Esta publicação disponibiliza um vasto conjunto de indicadores sobre inovação empresarial, assim como a respetiva análise dos resultados, que abrange as três últimas edições do CIS. Como principais indicadores, destacam-se os referentes a atividades de inovação, inovação com benefícios ambientais, cooperação para a inovação, despesas com inovação, volume de negócios resultante da introdução de produtos novos ou melhorados e estratégias no desempenho económico das empresas. Aceda à Publicação CIS 2022 –SUMÁRIOS ESTATÍSTICOS (2020-2022) 22,6% das empresas desenvolveram inovação de produto (bens e/ou serviços) e 40,4% introduziram inovação de processo. Por escalão de pessoal ao serviço NO PERÍODO 2020-2022, 44,7% DAS EMPRESAS ERAM INOVADORAS. Empresas com atividades de inovação e empresas sem atividades de inovação, em % do total de empresas com 10 ou mais pessoas ao serviço, por escalão de pessoal ao serviço e total, 2020-2022 Por atividade económica O setor da Informação e Comunicação continuou a apresentar proporcionalmente mais empresas inovadoras (71,2%), seguindo-se os Serviços financeiros (65,6%), o Comércio (48,4%) e os Outros serviços (46,6%). Principais Indicadores: 22,2% referiram ter benefícios ambientais obtidos dentro da empresa e 18,8% benefícios obtidos durante o consumo ou uso dos bens ou serviços pelo utilizador final 23,2% DAS EMPRESAS INTRODUZIRAM INOVAÇÕES COM BENEFÍCIOS AMBIENTAIS. Empresas inovadoras e não inovadoras, em % do total de empresas com 10 ou mais pessoas ao serviço, por localização geográfica e total, 2020-2022 Info N.º 8 Outubro 2024 79,1 57,7 41,5 44,7 20,9 42,3 58,5 55,3 0 20 40 60 80 100 250 ou + pessoas 50 - 249 pessoas 10 - 49 pessoas Total das empresas com 10 ou + pessoas Empresas inovadoras Empresas não inovadoras % Por localização geográfica Maior percentagem de empresas inovadoras na Grande Lisboa (50,0%) e no Centro(45,8%). Em todas as regiões, mais de 40% das empresas eram inovadoras. 41,6 40,5 44,3 41,5 43,1 50,0 42,1 45,8 42,5 44,8 44,7 58,4 59,5 55,7 58,5 56,9 50,0 57,9 54,2 57,5 55,2 55,3 0 20 40 60 80 100 R. A. Madeira R. A. Açores Algarve Alentejo Península de Setúbal Grande Lisboa Oeste e Vale do Tejo Centro Norte Continente Total das empresas com 10 ou + pessoas Empresas inovadoras Empresas não inovadoras %
17 Foram publicados em julho os resultados provisórios do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN23), dados sobre recursos humanos e financeiros afetos a atividades de Investigação e Desenvolvimento (I&D) em 2023, relativos ao total do país e desagregados pelos quatro setores de execução: Empresas, Estado, Ensino Superior e Instituições Privadas sem fins lucrativos (IPSFL). O IPCTN é o instrumento oficial de recolha e produção de informação estatística sobre atividades de I&D em Portugal, inscrito no Sistema Estatístico Nacional (SEN). É um inquérito de âmbito censitário, realizado em conformidade com critérios definidos a nível internacional pelo Eurostat, em articulação com a OCDE, tendo como referência o Manual de Frascati (2015). Depois da divulgação aos níveis nacional e internacional dos dados provisórios do inquérito de 2023, em julho de 2024, os dados definitivos serão disponibilizados em dezembro de 2024. Aceda à Publicação Em 2023, a despesa total nacional em I&D atingiu 4.523 milhões de euros, representando 1,70% do PIB nacional. Um crescimento de 10% em relação à despesa em I&D de 2022. IPCTN23: RESULTADOS PROVISÓRIOS 2023 Em 2023, o número total de pessoas a exercer atividades de I&D em Portugal foi 79 257 (ETI*), dos quais 62 476 desempenharam funções de Investigador, valores que representam um crescimento de 7% e 6%, respetivamente, em relação ao ano anterior. Info N.º 8 Outubro 2024 Face a 2022, a despesa em I&D aumentou em todos os setores de execução. As IPSFL registaram um aumento de 21 milhões de euros (+ 22%), o setor Estado de 27 milhões de euros (+ 16%), as Empresas de 268 milhões (+ 10%) e o Ensino Superior de 82 milhões (+ 6%). Os investigadores continuam a concentrar-se no setor Ensino Superior, 31 125 ETI (50%), e no setor Empresas, 28 363 ETI (45%). 63% 30% Setor Ensino Superior 3% 4% Setor Estado Setor IPSFL Setor Empresas 61 455 66 044 69 769 74 102 79 257 50 166 53 174 56 365 59 160 62 476 2019 2020 2021 2022 2023p Pessoal total Investigadores Recursos humanos em I&D (2019-2023) Total nacional ETI Despesa em I&D Recursos Humanos em I&D O setor Empresas, responsável pela execução de 2 834 milhões de euros, representou 63% da despesa nacional em I&D e o setor Ensino Superior 30% (1 367 milhões de euros). Os setores Estadoe Instituições Privadas Sem Fins Lucrativos (IPSFL) foram responsáveis por 4% e 3%, respetivamente. Setor Empresas Setor Ensino Superior 52% do total nacional de pessoal em I&D 45% do total nacional de investigadores 42% do total nacional de pessoal em I&D 50% do total nacional de investigadores *ETI (Equivalente a Tempo Integral): Tempo total de exercício efetivo de atividade pelo pessoal, integral ou parcialmente.
O Orçamento de Ciência e Tecnologia (C&T) é um instrumento de planeamento e gestão da política científica nacional que visa obter informação sobre o esforço de financiamento público nacional em atividades de Investigação e Desenvolvimento(I&D) e responder a compromissos de Portugal para com organismos internacionais, nomeadamente o EUROSTAT e a OCDE. 18 Aceda à Publicação DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS PARAC&T E I&D 2024 Os dados divulgados têm como base os montantes provenientes do Orçamento do Estado (OE) inicial proposto – Receitas de impostos (orçamento de atividades) e outros Fundos nacionais (orçamento dos projetos). Para uma informação mais completa, disponibilizam-se também dados que, além dos fundos nacionais do OE, incluem as dotações orçamentais provenientes de fundos comunitários (orçamento dos projetos) e montantes previstos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Info N.º 8 Outubro 2024 848 1 480 1 228 1 555 2 225 650 920 629 747 806 0 500 1 000 1 500 2 000 2 500 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 Dotações para I&D (Fundos Nacionais + Fundos Comunitários) Dotações para I&D (Fundos Nacionais) Milhões de Euros 1,21% 1,68% 1,37% 1,71% 1,81% 0,93% 1,04% 0,70% 0,82% 0,66% 0,0% 0,2% 0,4% 0,6% 0,8% 1,0% 1,2% 1,4% 1,6% 1,8% 2,0% 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 Dotações para I&D (Fundos Nacionais + Fundos Comunitários) Dotações para I&D (Fundos Nacionais) Percentagem Dotações Orçamentais para I&D (2004 - 2024) - Orçamento inicial proposto - Preços correntes Dotações Orçamentais para I&D (2004 - 2024), em percentagem do Orçamento do Estado inicial proposto No passado mês de agosto, foram divulgadas as dotações orçamentais para C&T e I&D referente a 2024 e a evolução das dotações orçamentais de I&D para a série temporal 2004 a 2024.
19 A DGEEC divulgou em setembro de 2024, pela primeira vez, uma publicação sobre Cidades e Territórios Inteligentes (Smart cities), com dados oficiais apurados a partir do Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação nas Câmaras Municipais (IUTICCM), de 2023. Nesta operação estatística, foi introduzido um novo módulo com questões que permitiram construir e disponibilizar indicadores sobre esta temática em Portugal, incluindo, os indicadores que constam na Estratégia Nacional para os Territórios Inteligentes (ENTI). Aceda à Publicação IUTICCM 2023 –CIDADES E TERRITÓRIOS INTELIGENTES Os indicadores recolhidos permitem analisar a utilização destes sistemas e tecnologias interconectadas de forma inteligente em cinco grandes áreas: mobilidade e acessibilidade | consumos | poluição e ambiente | relação com cidadãos e empresas | capacidade de resposta. Além de dados desagregados por cada uma destas áreas, complementarmente, disponibilizou-se uma listagem, com a indicação das áreas em que os Municípios tiveram ação neste domínio. Foram ainda apresentados nesta publicação indicadores complementares e diretamente relacionados com a temática, recolhidos através de outros módulos do inquérito, nomeadamente: • utilização de Internet das Coisas (IoT); • disponibilização de aplicações móveis (Apps); • fornecimento e utilização de dados abertos; • existência de plataformas eletrónicas de participação cívica. Alguns resultados: Info N.º 8 Outubro 2024 UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS OU SISTEMAS INTERCONECTADOS NO ÂMBITO DAS CIDADES E TERRITÓRIOS INTELIGENTES: N.º 213 69,2% % 95 30,8% Câmaras Municipais que UTILIZARAM: Câmaras Municipais que NÃO UTILIZARAM: 308 100% POLUIÇÃO E AMBIENTE CONSUMOS RELAÇÃO COM OS CIDADÃOS E EMPRESAS CÂMARAS MUNICIPAIS QUE UTILIZARAMTECNOLOGIAS OU SISTEMAS INTERCONECTADOS NAS SEGUINTES ÁREAS: CAPACIDADE DE RESPOSTA MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE 46,4% N.º 165 N.º 118 N.º 176 N.º 82 53,6% 38,3% 57,1% 26,6% N.º 143 16,9% 23,0% 60,1% A CÂMARAMUNICIPAL EM COLABORAÇÃO COM OUTRAS ENTIDADES: APENAS ACÂMARAMUNICIPAL APENAS ENTIDADES EXTERNAS (EMPRESAS OU OUTRAS INSTITUIÇÕES) QUEM EFETUOU AIMPLEMENTAÇÃO TECNOLÓGICA DESSES PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO: N.º 128 N.º 49 N.º 36 91,4% Outras Empresas Outros municípios em Portugal Instituições de Ensino Superior Laboratórios Colaborativos (CoLABs) Outras cidades europeias Centros de Tecnologia e Inovação (CTI) 32,0% 28,1% 14,1% 13,3% 12,5% 7,0 7,0 % , % Total Elevado impacto Pouco impacto Sem impacto N.º N.º % N.º % N.º % Na melhoria da mobilidade e acessibilidade urbanas 143 59 41,3% 51 35,7% 33 23,1% Na redução de consumos 165 96 58,2% 52 31,5% 17 10,3% Na melhoria do ambiente 118 61 51,7% 36 30,5% 21 17,8% Na melhoria da relação com os cidadãos e empresas 176 82 46,6% 62 35,2% 32 18,2% No aumento capacidade de resposta 82 49 59,8% 23 28,0% 10 12,2% NÍVEL DE IMPACTORESULTANTE DA APLICAÇÃO DE SOLUÇÕES DE CIDADES INTELIGENTES: DAADMINISTRAÇÃOCENTRAL E DAUNIÃO EUROPEIA(UE) ORIGEM DO APOIO FINANCEIROPARA A IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS NO ÂMBITO DAS CIDADES INTELIGENTES: N.º 16 N.º 53 N.º 34 51,5 % 15,5% 33,0 % APENAS DAADMINISTRAÇÃOCENTRAL APENAS DAUNIÃOEUROPEIA(UE)
DASHBOARDLABORATÓRIOS DOESTADO: RECURSOS HUMANOS E DESPESA EMI&D - 2016 a 2022 20 Aceda ao Dashboard A DGEEC disponibilizou um dashboardem Power BI que contém informação sobre as atividades de Investigação e Desenvolvimento (I&D) dos Laboratórios de Estado. Este dashboarddivulga, de uma forma dinâmica, alguns dos principais indicadores de despesa e de recursos humanos afetos a atividades de I&D, reportados ao Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN), operação estatística inscrita no Sistema Estatístico Nacional (SEN), nas edições que decorreram entre 2016 e 2022. Paralelamente à edição em Power BI, foram disponibilizados os ficheiros de dados. Info N.º 8 Outubro 2024 Em 2022, a despesa em I&D destes Laboratórios atingiu cerca de 59,4 milhões de euros, representando 33,8% do total da despesa do setor Estado e 1,4% da despesa total nacional em I&D. Nesse ano, os Laboratórios do Estado tiveram 1.066 recursos humanos, medido em “equivalente a tempo integral” (ETI), afetos a atividades de I&D, que representaram 39,3% do total do setor Estado e 1,4% do total nacional. Destes recursos humanos, 617 (ETI) desempenharam as funções de investigador, representando 34,5% do total do setor Estado e 1,0% do total nacional. Aceda aos Ficheiros de dados
PRODUÇÃOCIENTÍFICAPORTUGUESA–2003-2023 21 Aceda ao Dashboard Foram atualizados os principais indicadores relativos à produção científica portuguesa em formato Dashboard (Power BI), para o período de 2003 a 2023, e foram disponibilizadas as publicações anuais: Produção Científica Portuguesa, 2003-2023: Séries Estatísticas | Produção Científica Portuguesa, 2003-2023: Indicadores Bibliométricos. Todos dados publicados relativos à produção científica portuguesa têm como fonte a plataforma de informação bibliométricaInCitesTM, produto da empresa Clarivate Analytics. Esta fonte é constituída a partir da informação disponível na base de dados Web of Science, core collection. Info N.º 8 Outubro 2024 OdashboardProdução Científica Portuguesa, 2003-2023: Principais Resultados divulga de uma forma dinâmica o volume e o impacto de publicações em que pelo menos um dos seus autores tem afiliação a uma instituição nacional. Dos resultados apresentados na publicação Produção Científica Portuguesa, 2003-2023: Séries Estatísticas, destaca-se o seguinte: 2 995 2 738 1 324 2 348 2 039 2 430 2 074 1 879 2 009 1 795 1 420 1 333 1 118 1 255 1 087 1 358 1 051 887 734 707 1 157 708 661 653 323 435 346 3 950 3 295 2 137 2 869 2 515 2 806 2 211 2 319 2 382 2 197 1 802 1 689 1 339 1 470 1 436 1 533 1 191 1 090 1 211 1 027 1 255 873 856 800 553 450 364 4 137 3 208 2 974 2 972 2 881 2 734 2 454 2 423 2 357 2 354 2 038 2 017 1 615 1 611 1 576 1 529 1 496 1 452 1 397 1 321 1 175 1 058 1 046 983 883 647 519 0 500 1 000 1 500 2 000 2 500 3 000 3 500 4 000 4 500 Dinamarca Suécia Chipre Finlândia Luxemburg o Países Baixos Eslovénia Irlanda Bélgica Áustria Estónia PORTUGAL Itália Espanha Chéquia Alemanha Grécia Croácia Malta Lituânia França Hungria Polónia Eslováquia Letónia Roménia Bulgária Número de Publicações/Milhão de Habitantes 2013 2018 2023 Em relação à publicação Produção Científica Portuguesa, 2003-2023: Indicadores Bibliométricos, constata-se que em termos de citações: A Ciência do Espaço é a área científica com maior destaque em termos de impacto normalizado de citações, com um valor de 1,95, no período de 2019-2023. Este indicador mostra como o número de citações recebidas por uma publicação se compara com a média de citações recebidas pelo conjunto de publicações com atributos semelhantes (mesma área científica, tipo de documento e ano de publicação). Na medida em que o impacto normalizado do "Mundo", ou de toda a base de dados Web of Science, é 1, um valor de 1,95 significa que as publicações nesta área receberam 95% mais citações do que seria expectável de acordo com a média global para publicações similares. A maior percentagem de publicações no Top 10% de Citações, em 2019-2023, vai para aCiência do Espaçoe aFísicacom 19,3% e 16,6%. Considerando as publicações classificadas por área científica (FORD), verifica-se um predomínio das áreas das ciências exatas e naturais, das ciências médicas e da saúde e das ciências da engenharia e tecnologias, algo que não deve ser dissociado do facto de existir uma maior representatividade destas áreas nesta fonte de dados. Em 2023, 57% das publicações das portuguesas foram desenvolvidas em coautoria com instituições de outros países, tendo Portugal colaborado maioritariamente comEspanha(4 736 publicações), Reino Unido(3 551) eEstados Unidos da América(3 280). Pela primeira vez, esta publicação disponibiliza dados sobre o número de publicações em revistas de Quartil 1, ou seja, revistas que se encontram entre as 25% mais citadas. Para as referidas métricas foram considerados os indicadores Journal Citation Indicador eJournal Impact Factor. No que se refere aoJournal Citation Indicador, no período de disponível (2017-2023), verifica-se que a percentagem de publicações com afiliação portuguesa em revistas do Quartil 1 variou entre os 49% e os 54%, sendo este valor mais elevado atingido no ano de 2021. Em 2023, o valor correspondente ao Quartil 1 foi 50%. 8 352 8 826 9 867 11 153 12 917 11 176 10 699 7 548 7 860 8 977 10 142 11 671 10 052 11 999 0% 100% 0 20 000 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 Journal Citation Indicator vs Journal Impact Factor N.º de documentos citáveis Revistas Wos Q1 N.º de documentos citáveis Revistas JCR Q1 % de documentos citáveis Revistas Wos Q1 % de documentos citáveis Revistas JCR Q1 Aceda às Publicações Na métrica clássica do Journal Impact Factor, a percentagem de publicações portuguesas em revistas de Quartil 1 atingiu o seu pico em 2023, com o valor de 58%. Em 2023, existiam 2 017 publicações citáveis portuguesas por milhão de habitantes. Portugal ocupa a 12ª posição em relação aos 27 países da União Europeia (UE).
Estudos
CDH 23 | INQUÉRITO AOS DOUTORADOS RESULTADOS PROVISÓRIOS 2023 23 Aceda à Publicação A DGEEC apresenta nesta publicação os resultados provisórios sobre recursos humanos altamente qualificados (doutorados) residentes em Portugal, em 2023, apurados a partir do Inquérito aos Doutorados (CDH23). O CDH (Career Doctorate Holders), inscrito no Sistema Estatístico Nacional (SEN), é a operação de inquirição para a recolha e divulgação de informação estatística oficial sobre o percurso académico e profissional dos titulares de doutoramento. É um inquérito de caráter censitário, cuja realização se orienta por critérios definidos a nível internacional (OCDE). Em termos globais, houve um crescimento de 14% na população de doutorados a residir em Portugal entre 2020 e 2023 (37 113 doutorados em 2020 e 43 173 em 2023). Nos dois últimos anos o número de mulheres doutoradas a residir em Portugal foi ligeiramente superior à dos homens (51% e 49%, respetivamente). A distribuição dos doutorados residentes em Portugal por área científica do doutoramento não é muito diferente ao longo do período em análise, observando-se uma primazia nas áreas das ciências exatas e naturais e das ciências sociais, seguidas das ciências da engenharia e tecnologias. Os doutorados residentes em Portugal concentram-se sobretudo no setor Ensino Superior, verificando-se, contudo, nos últimos dois anos, uma diminuição do seu peso neste setor em detrimento de um aumento no setor das empresas e IPSFL. Info N.º 8 Outubro 2024 24 992 30 807 37 113 43 173 2012 2015 2020 2023p Doutorados residentes em Portugal (N.º), 2012, 2015, 2020, 2023 –dados provisórios 53% 51% 49% 49% 47% 49% 51% 51% 2012 2015 2020 2023p Evolução 2012-2023p: Sexo: Doutorados residentes em Portugal, por sexo (%), 2012, 2015, 2020, 2023 –dados provisórios Área científica do doutoramento: 3% 12% 13% 19% 25% 28% Ciências agrárias e veterinárias Ciências médicas e da saúde Humanidades e artes Ciências da engenharia e tecnologias Ciências sociais Ciências exatas e naturais Estado 11% Ensino Superior 77% IPSFL 3% Empresa 10% Setor de emprego: Situação de emprego: 95% Empregados 3% Desempregados 2% Inativos Doutorados residentes em Portugal (N.º), por área científica do doutoramento, 2023 –dados provisórios Os doutorados residentes em Portugal encontram-se maioritariamente empregados (95%).
21% 11% 11% 10% 8% 7% 7% 5% 3% 3% 2% 2% 28% 11% 9% 11% 6% 6% 7% 6% 3% 2% 2% 1% 29% 7% 6% 8% 4% 3% 4% 4% 2% 2% 1% 1% Matemática Inglês Português Físico-Química Ciências Naturais Geografia História Língua Estrangeira II Educação Visual TIC Educação Física Cidadania e Desenvolvimento 7.º ano 8.º ano 9.º ano PRINCIPAIS RESULTADOS ESCOLARES POR DISCIPLINA–2.º E 3.º CICLOS 2011/2012 –2022/2023 A DGEEC apresentou a atualização das séries estatísticas sobre os resultados escolares nos 2.º e 3.º ciclos do ensino público básico geral. Estas publicações apresentam a evolução dos principais indicadores dos resultados escolares por disciplina, e analisam o desempenho escolar dos alunos nas escolas públicas de Portugal Continental entre os anos letivos de 2011/2012 e 2022/2023. O cálculo dos indicadores apresentados, foram realizados pela DGEEC a partir dos dados reportados pelas escolas públicas, de Portugal Continental, aos sistemas de informação do Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI). Aceda à Publicação Sobre o 3.º Ciclo 24 Info N.º 8 Outubro 2024 Aceda à Publicação sobre o 2.º Ciclo Tanto no 2.º como no 3.º ciclos de ensino básico (CEB), as classificações finais negativas a Português e Matemática decresceram ao longo da série para todos os anos de escolaridade, sendo a disciplina de Matemática do 9.º ano aquela cuja percentagem de alunos com classificação final negativa menos decresceu ao longo da série analisada (menos 3 pontos percentuais). Principais resultados 16% 17% 15% 11% 10% 6% 6% 5% 3% 4% 5% 6% 32% 40% 37% 36% 38% 34% 35% 30% 22% 21% 23% 29% 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18 2018/19 2019/20 2020/21 2021/22 2022/23 Português Matemática Alunos do 9.º ano com classificação final negativa (%), por disciplina (Português/Matemática) 2011/2012 a 2022/2023 Educação Física, Tecnologias de informação e Comunicação (TIC), Cidadania e Desenvolvimento e Educação Visual são as disciplinas que têmmenor percentagem de negativas em ambos os ciclos. A Matemática continua a ser a disciplina com maior número de negativas, e no 8.º e 9.º ano mais de ¼ dos alunos não conseguiu obter classificação final positiva. 11% 7% 6% 6% 4% 2% 2% 2% 2% 1% 1% 12% 7% 5% 5% 4% 2% 2% 2% 2% 1% 1% Matemática Inglês Português História e Geografia de Portugal Ciências Naturais Educação Tecnológica Educação Musical Educação Visual TIC Cidadania e Desenvolvimento Educação Física 5.º ano 6.º ano Educação Física, Cidadania e Desenvolvimento e TICsão as disciplinas em que uma maior percentagem de alunos obteve a classificação final mais elevada (4 e 5 valores), em ambos os ciclos de estudos. Educação Física 2.º CEB 72% a 73% 3.º CEB 69% a 75% TIC 2.º CEB 68% a 72% 3.º CEB 64% a 70% Cidadania e desenvolvimento 2.º CEB 72% a 75% 3.º CEB 68% a 75% Disciplinas com classificação final mais elevada (4 ou 5), 2022/2023 Alunos com classificação final negativa (%), por disciplina e ano de escolaridade 2011/2012 a 2022/2023 2.º CEB 3.º CEB
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