Boletim Informativo trimestral ISSN 2975-9617 Estatísticas e Indicadores Dashboards Estudos e Publicações Projetos e Inquéritos Eventos e Reuniões
InfoEscolas InfoCursos Dashboard Atividades de Enriquecimento Curricular Dashboard Utilização das TIC nas Câmaras Municipais Dashboard Educação em Números | Portugal SiteDGEEC - Selo de Prata IUTIC 2023: Administração Pública Central e Regional IUTIC 2023: Câmaras Municipais Investigação e Desenvolvimento (ID): Principais Indicadores por Região, 2022 Despesa em ID em 2022, por domínio prioritário da ENEI IUTIC 2023: Administração Pública Central e Regional IUTIC 2023: Câmaras Municipais Investigação e Desenvolvimento (I&D): Principais Indicadores por Região, 2022 Despesa em I&D em 2022, por domínio prioritário da ENEI Prosseguimento de estudos entre os diplomados em CTeSP, 2017/18 a 2021/22 Prosseguimento de estudos entre os diplomados de Licenciatura, 2017/18 a 2021/22 Situação 4 anos após o ano de ingresso dos alunos no 1.º Ciclo do Ensino Básico, 2021/22 CIS2022: Principais resultados, 2020-2022 Aprender para a sustentabilidade na Europa: desenvolver competências e apoiar os professores e as escolas Inquérito às Necessidades Especiais de Educação nos Estabelecimentos de Ensino Superior, 2023/24 Inquérito ao Registo de Alunos Inscritos e Diplomados do Ensino Superior, 2023/24 – Resultados 1.º Momento Produção Científica: Portugal e a União Europeia, 2013-2022 Validação da aprendizagem não formal e informal no ensino superior na Europa Prosseguimento de estudos entre os diplomados em CTeSP, 2017/18 a 2021/22 Prosseguimento de estudos entre os diplomados de Licenciatura, 2017/18 a 2021/22 Situação 4 anos após o ano de ingresso dos alunos no 1.º Ciclo do Ensino Básico, 2021/22 CIS2022: Principais resultados, 2020-2022 Aprender para a sustentabilidade na Europa: desenvolver competências e apoiar os professores e as escolas Inquérito às Necessidades Especiais de Educação nos Estabelecimentos de Ensino Superior, 2023/24 Inquérito ao Registo de Alunos Inscritos e Diplomados do Ensino Superior, 2023/24 – Resultados 1.º Momento Produção Científica: Portugal e a União Europeia, 2013-2022 Validação da aprendizagem não formal e informal no ensino superior na Europa Provas Finais e Exames Nacionais | Principais Indicadores, 2023 Resultados Escolares: Sucesso e Equidade | Ensino Básico e Secundário Análise das classificações internas finais (CIF) nos CCH, 2017/18 – 2022/23 Atividades de Enriquecimento Curricular 2023/24 Transição entre o ensino secundário e o ensino superior 2021/22 -> 2022/23 Diplomados no Ensino Superior, 2022/23 Estatísticas da Educação, 2022/23 Provas Finais e Exames Nacionais | Principais Indicadores, 2023 Resultados Escolares: Sucesso e Equidade | Ensino Básico e Secundário Análise das classificações internas finais (CIF) nos CCH, 2017/18 –2022/23 Atividades de Enriquecimento Curricular 2023/24 Transição entre o ensino secundário e o ensino superior 2021/22 -> 2022/23 Diplomados no Ensino Superior, 2022/23 Estatísticas da Educação, 2022/23 ABRIL 2024 16 19 16 15 P. 26 P. 27 P. 20 P. 25 P. 18 P. 19 1 1 2 P. 32 P.11 P. 11 31 MAIO 2024 24 15 JUNHO 2024 P. 21 P. 21 Calendário de Publicações NESTAEDIÇÃO 30 P. 23 28 19 26 5 5 5 7 P. 29 P. 30 P. 7 P. 28 P. 16 P.13 P. 15 30 Em destaque P. 6 P. 7 28 P. 10 P. 22 P. 8 P. 48 P. 33
Pilha de livros numa secretária Educação Pré-escolar, Ensinos Básico e Secundário Estudantes do ensino secundário estudiosos Ensino Superior Verde-azulado com materiais escolares Educação Pré-escolar, Ensinos Básico, Secundário, Pós-secundário não superior e Superior composição 3D do DNA Ciência e Tecnologia e Sociedade da Informação Livros empilhados numa mesa Estudos Rede Eurydice Grande plano de documentos e gráficos Inquéritos e Projetos Grande parte do filme fotográficas Eventos e Comunicações Paisagem e asa de avião DGEEC Internacional Engrenagens Os Rostos da DGEEC Grande plano de equipamento de áudio Testemunhos Speech bubble with stars Espaço Opinião Educação Pré-escolar, Ensinos Básico e Secundário Ensino Superior Educação Pré-escolar, Ensinos Básico, Secundário, Pós-secundário não superior e Superior Ciência e Tecnologia e Sociedade da Informação Estudos Rede Eurydice Inquéritos e Projetos Eventos e Comunicações DGEEC Internacional Os Rostos da DGEEC Testemunhos Espaço Opinião Secções Temáticas NESTAEDIÇÃO P. 33 P. 5 P. 9 P. 14 P. 17 P. 24 P. 31 P. 34 P. 38 P. 62 P. 57 P. 55 P. 52
DIREÇÃO-GERAL DE ESTATÍSTICAS DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Ministério da Educação, Ciência e Inovação Av. 24 de julho, n.º 134 1399-054 Lisboa, PORTUGAL TEL.: +351 213 949 200 URL: www.dgeec.medu.pt E-MAILS: dgeec@dgeec.medu.pt comunicacao@dgeec.medu.pt Contactos Celine Mestre Info BOLETIM INFORMATIVO DA DGEEC Edição & Design N.º 7 Edição trimestral ISSN 2975-9617 Nuno Neto Rodrigues Filomena Oliveira Direção Celine Mestre Assessora de Comunicação Na Era digital da hodiernidade torna-se fundamental a presença das diversas organizações na Internet e nas redes sociais, bem como é de extrema relevância a existência de uma boa comunicação, tanto interna organizacional, como externa societal. Por seu lado, com o desenvolvimento crescente do Business Intelligence e com a Inteligência Artificial em voga, torna-se premente acompanhar a evolução e tirar o melhor partido das ferramentas que a humanidade coloca à sua própria disposição, para melhorar a eficácia e a eficiência das organizações, e potenciar melhorias na tomada de decisão política que promovem uma sociedade aprimorada e salutar. É com base nestes conceitos que a Assessoria da Comunicação (AC) da DGEEC emerge. A AC pretende espalhar pelo mundo o trabalho que a DGEEC desenvolve, colocando em permanente atualização, não só a tutela e as entidades diretamente envolvidas com o Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI), mas também todo o público em geral, bem como as equipas internas, para a criação de sinergias que potenciam as atividades da DGEEC, com o objetivo de produzir mais e melhor informação. Em paralelo, a AC tenta dotar-se de ferramentas que promovam a transmissão de conhecimento de uma forma clara, apelativa, dinâmica e interativa, e que vão ao encontro das necessidades dos diversos utilizadores de informação da DGEEC. A AC trata-se de uma equipa singular que está em permanente comunicação com o Universo. A sua sustentação depende de todos, assim o é o exemplo das diversas edições dos boletins informativos trimestrais Info DGEEC, da sua responsabilidade, que são fruto da reunião do trabalho de todas as equipas da DGEEC e dos diversos públicos com quem a DGEEC colabora (aos quais não se podia deixar de emanar um caloroso e sentido agradecimento), para serem difundidas por toda a sociedade que tem por grande pilar a Educação, e cujo avanço invoca a Ciência. A “Informação ao alcance de todos” e o “estabelecimento de pontes de conhecimento e Saber”, constituem assim máximas de que a AC da DGEEC se orgulha em sustentar! NOTA DE ABERTURA
Educação Pré-escolar, Ensinos Básico e Secundário
Aceda ao InfosEscolas 6 Info N.º 7 Julho 2024 O Portal foi atualizado em junho de 2024 e possibilita a pesquisa por escola, agrupamento, município, distrito, NUTS II e NUTS III, de forma simples e intuitiva. PORTAL INFOESCOLAS Na atualidade, o InfoEscolas abrange cerca de 1 175 000 alunos matriculados em mais de 5 000 escolasde todos os ciclos de ensino básico e do ensino secundário. Inclui estatísticas referentes aos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e aos cursos científico-humanísticos e profissionais do ensino secundário. Partindo de apenas 9 indicadores (5 de contexto e 4 de resultados) na edição de 2014, a nova edição contabiliza um total de 98 indicadores/funcionalidades, na sua maioria de consulta pública. O Portal apresenta estatísticaspor escola, agrupamento, município, distrito, NUTS II e NUTS III, e a data de referência para a generalidade dos dados nesta edição é o ano letivo de 2021/22, embora para vários indicadores, baseados nas provas e exames nacionais, já se apresentem dados relativos a 2022/23. Face à edição do ano anterior, a nova edição do InfoEscolas conta com a atualização de todos os indicadores pelas novas regiões NUTS II e NUTS III, com a retoma do indicador dos percursos diretos de sucesso no final do 3.º ciclo em 2021/22 e com novos indicadores de conclusão no tempo esperado. A DGEEC coloca ao dispor oInfoEscolas, um Portal que permite o acesso a dados estatísticos sobre os alunos matriculados em escolas públicas e privadas de Portugal Continental. Provas finais e exames nacionais | Principais indicadores 2023 Resultados escolares: sucesso e equidade | Ensino básico e secundário Análise das classificações internas nos cursos científicohumanísticos , 2017/18 – 2022/23 Em simultâneo ao lançamento da nova edição do InfoEscolas, foram também divulgados estudosbaseados nalguns dos seus indicadores: P. 28 P. 30 P.29
Associação cultural 14,7% Associação desportiva 9,2% Associações de pais 30,7% Autarquia 6,5% Empresa 5,1% Escola de música 2,7% Inst. educação e formação 3,1% IPSS 24,2% Outra 3,8% Entidades Parceiras das AEC (%), 2023/24 (Continente; Rede Pública do MECI) ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTOCURRICULAR 2023/24 7 Aceda à Publicação Aceda ao Dashboard A DGEEC publicou os resultados do questionário Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) referente ao ano letivo de 2023/24. Os resultados podem ser consultados em formato *.pdf ou na versão dashboardem Power BI que agrega a informação dos anos letivos 2023/24 e 2022/23, por direção de serviços regional da educação (DSR). Para a concretização das AEC, os municípios estabelecem parceriascom outras entidades, maioritariamente com Associações de Pais e IPSS. Info N.º 7 Julho 2024 O questionário AEC tem por objetivo obter informação - para as escolas do 1.º ciclo do ensino básico da rede pública do Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI), localizadas no Continente - sobre: •alunose estabelecimentosde ensino abrangidos pelas AEC; •AEC oferecidas por domínio(aprendizagem da língua inglesa; aprendizagem de outras línguas; dimensão europeia na educação; domínio artístico; domínio científico; domínio desportivo; domínio tecnológico; ligação da escola com o meio; solidariedade e voluntariado); •técnicos envolvidos na materialização das AEC; •entidades parceiras das AEC; •estabelecimentos de ensino que disponibilizam apoio à família e alunos abrangidos; •entidades parceiras no apoio à família. Os principais domíniosdas AEC frequentadas foram: 99,4% escolascom oferta de AEC 83,3% dos alunosinscritos em AEC Desportivo Artístico 70,4% 67,9% A oferta de AEC em Portugal continental em 2023/24 cobriu 99,4%, dos estabelecimentos de ensino que ministram o 1.º ciclo do ensino básico, abrangendo 83,3% dos alunosdeste nível de ensino. Foi na DSR de Lisboa e Vale do Tejo que existiu uma maior percentagem de alunos a frequentar AEC. 83,3% 83,0% 81,9% 86,4% 80,0% 71,1% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Continente Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Alunos do 1.º Ciclo Inscritos em AEC, por DSR (%), 2023/24 (Continente; Rede Pública do MECI)
Alunos Docentes Não Docentes Estabelecimentos DASHBOARDEDUCAÇÃO EMNÚMEROS | PORTUGAL A DGEEC atualizou com os dados do ano letivo 2022/23, o DashboardEducação em Números | Portugal em Power BI que contém informação acerca de Alunos, Recursos Humanos (Docentes e Não Docentes) e Estabelecimentos, relativos à Educação Pré-escolar e aos Ensinos Básico e Secundário. 8 Aceda ao Dashboard • Alunos: natureza e localização geográfica do estabelecimento onde se encontram matriculados (NUTS I, II, III e município), ano letivo, nível, ciclo, oferta de educação e formação, orientação, ano de escolaridade, sexo e idade; • Recursos Humanos: natureza e localização geográfica do estabelecimento onde exercem funções (NUTS I, II, III e município), ano letivo, nível/ciclo de docência (Docentes), grupo de recrutamento (Docentes), funções (Docentes), habilitações académicas, vínculo contratual (estabelecimentos públicos do Ministério da Educação), sexo e grupo etário; • Estabelecimentos: natureza, localização geográfica (NUTS I, II, III e município) e tipologia; Os dados têm o nível de desagregação geográfica máxima por município. As séries temporais apresentadas remontam a 2009/10 no caso dos Alunos, a 2014/15 no caso dos Recursos Humanos e a 2013/14 no caso dos Estabelecimentos. Este dashboard, contempla assim a maior parte dos indicadores presentes nas Estatísticas da Educação, Regiões em Números, Perfil do Aluno e Perfil do Docente, em matéria da educação pré-escolar, ensinos básico e secundário, e permite todas as combinações possíveis de variáveis, constituindo-se por isso uma mais valia e uma inovação na forma de apresentação de informação estatística. Info N.º 7 Julho 2023 Outros indicadores tais como conclusões, taxas de transição/conclusão, taxas de retenção e desistência e taxas de escolarização, são também suscetíveis de desagregação por geografia e nível de ensino/ciclo de estudos, bem como por natureza e ano de escolaridade (três primeiros indicadores). ATUALIZADO 2022/23 Através deste dashboard, o utilizador pode selecionar as categorias das diversas variáveis e assim efetuar os cruzamentos que lhe permitem obter a informação personalizada do seu interesse. A informação é suscetível de ser visualizada por:
Ensino Superior
Aceda ao InfoCursos 10 Info N.º 7 Julho 2024 O Portal foi atualizado em junho de 2024 e possibilita a pesquisa por Distrito, Natureza do estabelecimento de ensino, Tipo de ensino, Estabelecimento, Unidade orgânica, Grau do curso, Área do curso e Nome do curso, de forma simples e intuitiva, contribuindo para apoiar os estudantes nas escolhas de curso no ensino superior. PORTAL INFOCURSOS O acesso ao Portal permite aos utilizadores poderem ficar a par de indicadorestais como: ✓Formas de ingresso no curso; ✓Percentil médio dos alunos que entram no curso, em termos de notas de ingresso; ✓Situação após 1 ano dos novos inscritos; ✓Distribuição das classificações finais dos alunos diplomados; ✓Distribuição dos alunos inscritos por sexo, nacionalidade e idades; ✓Percentagem de recém-diplomados do curso que estão registados no Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) como desempregados. O URLdos Cursos na página webda instituição de ensino superior está também disponível no Portal, bem como informação da página webda Direção-Geral do Ensino Superior (DGES) referente ao endereçoe contactosda instituição, caraterísticas do par instituição/curso, provas de ingresso, classificações mínimas, fórmula de cálculo e vagas. Também são listadas as dissertações de mestrado dos cursos registados na plataforma RENATES e disponibilizados os respetivos links de acesso. A DGEEC coloca ao dispor oInfoCursos, um Portal que permite o acesso a Dados e a Estatísticas de Cursos Superiores: Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP), Licenciaturas 1.º ciclo, Mestrados Integrados e Mestrados 2.º ciclo, ministrados em estabelecimentos de ensino superior portugueses. O InfoCursos permite o acesso a informação atualizada sobre 6 024 pares estabelecimento/curso ministrados em 282 estabelecimentos/unidades orgânicas de Ensino Superior
INQUÉRITO ÀS NECESSIDADES ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINOSUPERIOR 2023/24 11 Info N.º 7 Julho 2024 Aceda à Publicação Publicação que integra os principais resultados do Inquérito às Necessidades Especiais de Educação nos Estabelecimentos de Ensino Superior (NEEES) em 2023/24, que tem como principais objetivos o de caracterizar as condições que estes disponibilizam no apoio à população escolar com incapacidades limitativas da sua funcionalidade no contexto educativo e o de recolher o número de inscritos e de diplomados com necessidades especiais de educação em estabelecimentos de ensino superior. Os dados recolhidos no Inquérito tiveram como finalidade a difusão de estatísticas da área temática da Educação e o cumprimento de compromissos de reporte estatístico nacional. Aplicado a 95 instituições de ensino superior (IES) e 284 unidades orgânicas (UO), teve como referência o ano letivo de 2023/24 para os alunos inscritos e o de 2022/23 para os diplomados. Em 2023/24, foram referenciados 4 063 alunos inscritos com NEE, em estabelecimentos de ensino superior, dos quais dos quais 86,6% no ensino públicoe 13,4% no ensino privado. Os estabelecimentos de ensino superior reportaram 683 diplomados com NEE em 2022/23, dos quais 85,7% no ensino públicoe 14,3% no ensino privado. De entre os 683 diplomados, 9,8% formaram-se em cursos técnicos superiores profissionais; 72,5% em ciclos de estudos de licenciatura; 12,0% em ciclos de estudos de mestrado, 5,3% em ciclos de estudo de mestrado integrado e 0,4% em ciclos de estudos de doutoramento. 72 IES e 212 unidades orgânicas referiram ter os edifícios centrais dotados de condições de acessibilidade para pessoas com mobilidade condicionada. Diplomados com NEE, por curso/ciclo de estudos (%), 2022/23 2017/18 1 644 2018/19 1 978 2019/20 2 311 2020/21 2 582 2021/22 2 779 2022/23 3 753 2023/24 4 063 9,8% 72,5% 12,0% 5,3% 0,4% Curso técnico superior profissional Licenciatura 1.º ciclo Mestrado 2.º ciclo Mestrado integrado Doutoramento 3.º ciclo Quanto aos serviços de apoio, responsáveis pelo acolhimento e acompanhamento de alunos com NEE, 64,2% (61) dos estabelecimentos indicaram ter esses serviços, com 93 funcionários em tempo integral e 97 em tempo parcial. 20 IES (21,1%) e 34 UO (12%) responderam ter infraestruturas ou modalidades desportivas adaptadas aos alunos com NEE. . Alunos inscritos com NEE em estabelecimentos de ensino superior (N.º) 2017/18 a 2023/24
Em 2023/24 estavam inscritosno ensino superior 430 596 alunosno 1.º momento, menos 1 441 do que no ano letivo anterior de 2022/23 e mais 81 617 face a 2016/17. 12 Aceda às Publicações INQUÉRITO AOREGISTO DE ALUNOS INSCRITOS E DIPLOMADOS DOENSINOSUPERIOR 2023/24 –RESULTADOS 1.º MOMENTO Info N.º 7 Julho 2024 A DGEEC publicou dados sobre inscritos, inscritos em situação de mobilidade internacional de crédito - incominge inscritos em situação de mobilidade de grau em estabelecimentos de Ensino Superior no ano letivo 2023/24, resultantes do 1.º momento do Inquérito ao Registo de Alunos Inscritos e Diplomados do Ensino Superior (RAIDES). Em setembro serão divulgados os resultados finais da inquirição. Inscritos no Ensino Superior Total: 430 596 38% 62% 68% 38% 32% Privado Público Universitário Politécnico 1 768 23 833 112 547 270 514 21 934 Outros cursos ou ciclos de estudos 3.º Ciclo 2.º Ciclo 1.º Ciclo Curso técnico superior profissional 22% 20% 16% 11% 10% 21% No 1.º momento, encontravam-se inscritos em 2023/24, na situação de mobilidade internacional de crédito - incoming 11 683 alunos (2,7% do total dos inscritos), verificando-se um decréscimo de 13,7% face ao ano letivo de 2022/23. Em 2023/24, estavam inscritos 52 795 alunos em mobilidade internacional de grau (12,3% do total dos inscritos). Em relação ao ano anterior, houve um decréscimo de 2,9% deste universo de alunos que completaram o ensino secundário no estrangeiro. Inscritos em situação de Mobilidade de Crédito - incoming Total: 11 683 79% 77% 21% 23% Privado Público Universitário Politécnico 102 3 398 8 182 1 3.º Ciclo 2.º Ciclo 1.º Ciclo Curso técnico superior profissional 31% 15% 15% 13% 9% 17% Inscritos em situação de Mobilidade de Grau Total: 52 795 70% 68% 30% 32% Privado Público Universitário Politécnico 228 7 586 20 624 21 016 3 341 Outros cursos ou ciclos de estudos 3.º Ciclo 2.º Ciclo 1.º Ciclo Curso técnico superior profissional 25% 18% 15% 13% 10% 19%
Em 2022/23, os estabelecimentos de ensino superior emitiram 95 608 diplomasem ciclos de estudos conferentes de nível CITE de ensino superior, dos quais 76 613 (80%) no ensino públicoe 18 995 (20%) no ensino privado. 13 Aceda às Publicações DIPLOMADOS NOENSINOSUPERIOR 2022/23 Info N.º 7 Julho 2024 Os dados sobre diplomados em estabelecimentos de ensino superior no ano letivo de 2022/23, resultam do inquérito estatístico anual RAIDES –Registo de Alunos Inscritos e Diplomados do Ensino Superior, dirigido a todos os estabelecimentos do ensino superior. Do total de diplomas, 59% corresponde a diplomas em Licenciatura 1.º ciclo. As mulheres representam, em todos os ciclos de estudos, com exceção dos cursos técnicos superiores profissionais (CTeSP), a maioria dos diplomas atribuídos. 5% 59% 6% 27% 3% CTeSP Licenciatura 1.º ciclo Mestrado integrado Mestrado 2.º ciclo Doutoramento 3.º ciclo 61% 41% 39% 40% 46% 39% 59% 61% 60% 54% CTeSP Licenciatura 1.º ciclo Mestrado integrado Mestrado 2.º ciclo Doutoramento 3.º ciclo Homens Mulheres Considerando a área de educação e formação em que o diploma se enquadra, verificase que: • no caso dos cursos técnicos superiores profissionais, “Ciências empresariais, administração e direito” e “Tecnologias da informação e comunicação (TICs)” são as áreas mais expressivas (22,1% e 20,0%, respetivamente); • no caso das licenciaturas, a área “Ciências empresariais, administração e direito” é a que apresenta maior número de diplomas (22,5%); • no caso dos mestrados, “Engenharia, indústrias transformadoras e construção” e “Ciências empresariais, administração e direito” são as áreas com maior representatividade (22,3% e 22,1%, respetivamente); • no caso dos doutoramentos, “Engenharia, indústrias transformadoras e construção” é a área que apresenta maior número de diplomas (20,6%). 87% 65% 59% 57% 53% 13% 35% 41% 43% 47% CTeSP Licenciatura 1.º ciclo Mestrado integrado Mestrado 2.º ciclo Doutoramento 3.º ciclo Homens Mulheres Os homens representam a maioria dos diplomas atribuídos em áreas STEM (Science, Tecnology, Enginnering and Mathematics). É nas regiõesNorte e Grande Lisboa que se concentra a maior emissão de diplomas (32 988 e 31 863, respetivamente), verificando-se que a maioria corresponde a diplomas emitidos no ensino superior público (73% e 74%, respetivamente). Norte: Público: 24 039; Privado: 8 949 Centro: Público: 18 030; Privado: 647 R. A. Açores: Público: 626; Privado: -- Grande Lisboa: Público: 23 734; Privado: 8 129 Oeste e Vale do Tejo: Público: 2 051; Privado: 162 R. A. Madeira: Público: 780; Privado: 94 Península de Setúbal: Público: 2 993; Privado: 851 Alentejo: Público: 2 383; Privado: -- Algarve: Público: 1 977; Privado: 163 Diplomados por ciclo de estudos (%), 2022/23 Diplomados por curso/ciclo de estudos e sexo (%), 2022/23 Diplomados por NUTS II e natureza do estabelecimento (N.º), 2022/23 Diplomados em áreas STEM , por ciclo de estudos e sexo (%), 2022/23 Diplomados por natureza do estabelecimento e tipo de ensino (N.º), 2022/23
Educação Préescolar, Ensinos Básico, Secundário, Pós-secundário não superior e Superior
ESTATÍSTICAS DAEDUCAÇÃO 2022/23 15 Aceda à Publicação A DGEEC divulgou as Estatísticas oficiais da Educação, relativas ao letivo 2022/23, incluindo dados sobre matrículas/inscrições, recursos humanos –pessoal docente e não docente –e estabelecimentos de ensino, na educação pré-escolar e nos ensinos básico, secundário, póssecundário não superior e superior. Info N.º 7 Julho 2024 Desagregada por diferentes variáveis –nível de ensino, natureza e tipologia de estabelecimento, NUTS, sexo, situação profissional, entre outras –a publicação é disponibilizada sob diferentes formatos, incluindo processos de consulta personalizável de dados, para ir ao encontro de necessidades específicas de diferentes perfis de utilizador. 3,8% TAXA DE RETENÇÃO E DESISTÊNCIA NO ENSINO BÁSICO 90,2% TAXA DE TRANSIÇÃO/CONCLUSÃO NO ENSINO SECUNDÁRIO JOVENS NO ENSINO SECUNDÁRIO 207 385 DOCENTES PÚBLICO–171 931 446 028 INSCRITOS NO ENSINO SUPERIOR 8 423 ESTABELECIMENTOS DE ENSINO MAIS DE 2 MILHÕES DE ALUNOS MATRICULADOS/INSCRITOS EMPORTUGAL 95 608 DIPLOMADOS PRIVADO–35 454 Infografia Estatística: 1 - EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR–265 025 2 –ENSINO BÁSICO–945 449 3 –ENSINO SECUNDÁRIO–394 964 4 –ENSINO PÓS-SECUNDÁRIO NÃO SUPERIOR–4 862 5 –ENSINO SUPERIOR–446 028 1 2 3 4 5 Público Privado 1 628 374 427 954 50% MULHERES (1 029 545) 50% HOMENS (1 026 783) 32,9% 15,7% 6,7% 24,6% 7,6% 4,0% 4,4% 2,1% 2,0% Percentagens relativas ao total de matriculados/inscritos CCH CPP CAE CPP CA CEF CCH - CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS (61%) CPP - CURSOS COM PLANOS PRÓPRIOS (1,0%) CAE - CURSOS ARTÍSTICOS ESPECIALIZADOS (0,8%) CP - CURSOS PROFISSIONAIS (32,3%) CA - CURSOS DE APRENDIZAGEM (4,8%) CEF –CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO(0,1%) CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL - 4,8% LICENCIATURA(1.º CICLO) - 62,1% MESTRADO(INTEGRADO E 2.º CICLO) - 26,9% DOUTORAMENTO(3.º CICLO) - 5,7% OUTROS –0,6% 24 521 124 315 47 616 10 933 PÚBLICOS 5 680 PRIVADOS 2 743 Jardim de infância 2 858 Escola básica 4 295 Escola secundária 339 Escola básica e secundária 371 Escola artística 14 Escola profissional 259 Universitário 128 Politécnico 159
TRANSIÇÃO ENTRE OENSINOSECUNDÁRIO(2021/22) E OENSINOSUPERIOR(2022/23) 16 Info N.º 7 Julho 2024 Aceda à Publicação A publicação Transição entre o ensino secundário (2021/22) e o ensino superior (2022/23) tem como objetivo apresentar os principais resultados da análise do percurso dos jovens que concluíram o ensino secundário no ano letivo de 2021/22, em Cursos Científico-Humanísticos (CCH), Cursos Profissionais (CP), Cursos com Planos Próprios (CPP) e Cursos Artísticos Especializados (CAE), em Portugal Continental, no ano letivo subsequente (2022/23). Na generalidade, verificou-se que 85% dos alunos que prosseguiram estudos numa Instituição de Ensino Superior (IES) concluíram o ensino secundário em CCH, 13% em CP e 3% noutros cursos (CPP ou CAE). Dos alunos que concluíram o secundário em CCH, a sua maioria encontrava-se a estudar em cursos conferentes de grau superior (73%) e 2% em CTeSP. Já nos alunos que concluíram CP, a taxa de transição para cursos conferentes de grau situou-se em 11% e em 12% para CTeSP. Outros cursos (CPP e CAE) apresentaram taxas de 63% para cursos conferentes de grau e uma taxa de transição para CTeSP de 5%. . De entre os alunos que concluíram CCHforam alunos provenientes das áreas de Ciências e Tecnologias e de Ciências Socioeconómicas onde o prosseguimento de estudos em IES foi superior (81% e 80%, respetivamente), seguidas das áreas de Artes Visuais (65%), Línguas e Humanidades (59%) e Planos de Estudos Estrangeiros (31%). 85% 13% 3% CCH CP Outros 63% 11% 73% 5% 12% 2% 32% 78% 25% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Outros CP CCH Estuda numa IES para grau superior Estuda numa IES em cursos TeSP Não encontrado a estudar em IES Situação após 1 ano dos alunos que concluíram o secundário em 2021/22, por tipo de oferta de educação e formação (%) 31% 59% 65% 81% 80% 0% 2% 2% 2% 2% 69% 39% 33% 17% 18% 0% 20% 40% 60% 80% 100% P. E. Estrangeiros Línguas e Humanidades Artes Visuais Ciências e Tecnologias C. Socioeconómicas Estuda numa IES para grau superior Estuda numa IES em cursos TeSP Não encontrado a estudar em IES Em termos geográficos, foram os distritos da Guardae de Bragançaque viram os seus alunos de CCHprosseguirem estudos em IES em maior proporção (83%; destes estavam inscritos em cursos conferentes de grau 81% e 76%, respetivamente). No caso dos alunos que concluíram o secundário em CPfoi Bragançaque apresentou um valor mais elevado (39%, sendo que destes, 29% correspondiam a inscritos em CTeSP). São fontes de dados deste estudo as Estatísticas da Educação e o Registo de Alunos Inscritos e Diplomados do Ensino Superior (RAIDES). Os resultados são apresentados sob a forma de taxas de transição para o ensino superior, associadas aos diferentes grupos de alunos, desagregadas por oferta e área do curso frequentado no ensino secundário, localização da escola de origem (Distrito/Concelho) e tipo de situação no ano letivo subsequente (em curso conferente de grau; CTeSP - Curso Técnico Superior Profissional; Não encontrado a estudar). Alunos que concluíram o secundário em 2021/22 e que prosseguiram estudos numa IES, após 1 ano, por tipo de oferta de educação e formação (%) Situação após 1 ano dos alunos que concluíram o secundário em CCH em 2021/22, por curso (%),
Ciência e Tecnologia e Sociedade da Informação
18 A DGEEC apresentou nesta publicação os principais resultados sobre os recursos humanos e financeiros afetos a atividades de Investigação e Desenvolvimento (I&D), por Regiões - NUTS II e NUTS III, apurados a partir do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN) de 2022. A publicação inclui indicadores de despesa total em I&D, por tipo, domínio e objetivo socioeconómico da I&D, assim como dados sobre recursos humanos dedicados a I&D, por pessoal total e investigadores, e por sexo. Aceda à Publicação Ao nível das NUTS III, destacaram-se a Região de Aveiro (2,76%), a Área Metropolitana do Porto (A.M. Porto) (2,57%), a Região de Coimbra (2,49%), o Cávado (2,16%) e a A.M. Lisboa (1,99%), com despesa em % do seu PIB regional acima do valor nacional (1,70%). O total da despesa em I&D executada no setor Empresas teve um peso de 1,06% no PIB nacional. Ao nível das NUTS III destacaram-se seis regiões: a A.M. Porto, cuja despesa em I&D representou 1,72%, a Região de Aveiro (1,71%), a A.M. Lisboa (1,25%), o Cávado (1,09%), a Região de Coimbra (1,02%) e o Alto Minho (1,01%). A despesa em I&D do setor Instituições, dominado sobretudo pelas instituições de Ensino Superior, teve um peso de 0,64% do PIB nacional. Destacaram-se neste indicador sobretudo três regiões ao nível das NUTS III: a Região de Coimbra (1,47%), o Cávado (1,07%) e a Região de Aveiro (1,05%). Info N.º 7 Julho 2024 Despesa em I&D IPCTN22: PRINCIPAIS INDICADORES DE I&D PORREGIÃO2022 Recursos Humanos em I&D O pessoal total em I&D, medido em equivalente a tempo integral (ETI) , representou, a nível nacional, 14,2 indivíduos por mil ativos, e o pessoal com função de investigadorrepresentou 11,4 indivíduos por mil ativos. A A.M. Lisboa foi a região com valores mais elevados para pessoal total em I&D e investigadores, em proporção da sua população ativa (19,0 e 15,4 indivíduos por mil ativos, respetivamente), seguindo-se a Região Norte(15,3 e 12,2 indivíduos por mil ativos, respetivamente). Para tal contribuiu em grande medida a I&D desenvolvida no setor Instituições. Quanto à I&D desenvolvida no setor Empresas, foi na região Norte onde se verificaram os valores mais elevados (8,7 por mil ativos). Despesa em I&D em % do PIB regional por NUTS III, 2022 Pessoal Total em I&D em ‰ da População ativa por NUTS II, 2022 2,76 Total nacional 0,25 Mín. Empresas Instituições 0,14 1,72 Mín. Máx. 0 1,47 Mín. Máx. Máx. Total nacional Mín. Máx. 18,99 4,09 Empresas Mín. Máx. 8,71 0,89 Instituições Mín. Máx. 10,43 2,21 27% 41% 41% 26% 23% 23% 15% 18% 16% 23% 16% 16% 51% 37% 40% 25% 55% 53% 3% 18% 3% 3% 5% 0% 50% 100% C I Ê N C I A S E X A T A S E N A T U R A I S C I Ê N C I A S D A E N G E N H A R I A E T E C N O L O G I A S C I Ê N C I A S M É D I C A S E D A S A Ú D E C I Ê N C I A S A G R Á R I A S E V E T E R I N Á R I A S C I Ê N C I A S S O C I A I S H U M A N I D A D E S E A R T E S R.A. Madeira R.A. Açores Algarve Alentejo A.M. Lisboa Centro Norte Distribuição da despesa em I&D por domínio de investigação e desenvolvimento e NUTS II (%), 2022
Materiais, sistemas e tecn. de produção 29% Transição digital 23% Transição verde 9% 21% Saúde, biotecnologia e alimentação 7% Sociedade, criatividade e património 5% Outras prioridades 6% Grandes ativos naturais: floresta, mar e espaço Na maioria dos domínios a despesa distribuiu-se, maioritariamente, pela região Norte (entre 24% e 37%) e pela Grande Lisboa (entre 28% e 51%), com o Centro a apresentar também algum peso (entre 11% e 19%) nos vários domínios. 19 Publicação com indicadores sobre a despesa nacional em atividades de Investigação e Desenvolvimento (I&D) em 2022, segundo a classificação de domínios prioritários definida na nova “Estratégia Nacional para uma Especialização Inteligente 2030” (ENEI 2030). Os dados foram obtidos a partir do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN). Aceda à Publicação Info N.º 7 Julho 2024 DESPESA EMI&D EM2022, POR DOMÍNIO PRIORITÁRIO DAESTRATÉGIANACIONAL PARA UMAESPECIALIZAÇÃOINTELIGENTE (ENEI) Em 2022, o domínio prioritário com mais despesa em I&D foi o dos ‘Materiais, sistemas e tecnologias de produção’, que contabilizou 1 205 milhões de euros, representando 29% do total nacional. Seguiram-se os domínios da ‘Transição digital’ e da ‘Saúde, biotecnologia e alimentação’ (23% e 21%, respetivamente). Por setor de execução Principais Indicadores: Por domínio prioritário O domínio ‘Materiais, sistemas e tecnologias de produção’ (40%) predominou como prioridade nas Empresas e o da ‘Saúde, biotecnologia e alimentação’ predominou nos outros setores de execução: Ensino Superior (31%), Estado (49%) e IPSFL (70%). Por região (NUTS II) Despesa em I&D por domínio prioritário da ENEI, em 2022 Total nacional 4 124 M€ 191 242 287 366 876 1 205 958 Distribuição da despesa em I&D por setor de execução e domínio prioritário da ENEI, em 2022 Norte Grande Lisboa Centro Oeste e Vale do Tejo Península de Setúbal R.A. Madeira R.A. Açores Alentejo Algarve 33% 11% 51% 37% 19% 4% 28% 8% 33% 37% 37% 27% 24% 19% 15% 13% 18% 17% 30% 4% 5% 3% 36% 4% 40% 46% 4% 49% Materiais, sistemas e tecnologias de produção Sociedade, criatividade e património Outras prioridades Transição digital Transição verde Saúde, biotecnologia e alimentação Grandes ativos naturais: floresta, mar e espaço Distribuição da despesa em I&D por domínio prioritário da ENEI e região (NUTS II), em 2022 + Saúde, biotecnologia e alimentação - Transição verde EMPRESAS ENSINO SUPERIOR ESTADO +Materiais, sistemas e tecnologias de produção -Sociedade, criatividade e património e Grandes ativos naturais: floresta, mar e espaço +Saúde, biotecnologia e alimentação - Transição verde + Saúde, biotecnologia e alimentação - Sociedade, criatividade e património e Grandes ativos naturais: floresta, mar e espaço IPSFL
79,1% das empresas com 250 ou mais pessoas e 43,9% das empresas no escalão de 10 a 249 pessoas ao serviço eram empresas inovadoras. 20 A DGEEC e o INE divulgaram os principais resultados sobre inovação empresarial, para o período de referência 2020-2022, baseados no Inquérito Comunitário à Inovação (CIS 2022). O destaque incluiu os principais resultados referentes a atividades de inovação, inovação com benefícios ambientais, cooperação para a inovação, despesas com inovação, volume de negócios resultante da introdução de produtos novos ou melhorados e estratégias no desempenho económico das empresas. Aceda à Publicação Info N.º 7 Julho 2024 CIS 2022 –PRINCIPAIS RESULTADOS 2020-2022 22,6% das empresas desenvolveram inovação de produto (bens e/ou serviços) e 40,4% introduziram inovação de processo. Por escalão de pessoal ao serviço NO PERÍODO 2020-2022, 44,7% DAS EMPRESAS ERAM INOVADORAS. Empresas com atividades de inovação, inovação de processo e inovação de produto, em % do total de empresas com 10 ou mais pessoas ao serviço, por escalão de pessoal ao serviço, 2020-2022 Por atividade económica O setor da Informação e Comunicação continuou a apresentar proporcionalmente mais empresas inovadoras (71,2%), seguindo-se os Serviços financeiros (65,6%), o Comércio (48,4%) e os Outros serviços (46,6%). Empresas com atividades de inovação, inovação de processo e inovação de produto, em % do total de empresas com 10 ou mais pessoas ao serviço, 2016-2018, 2018-2020 e 2020-2022 28,0% 42,7% 40,4% 23,0% 22,3% 22,6% 32,4% 48,0% 44,7% Empresas com atividades de inovação Empresas com inovação de processo Empresas com inovação de produto 2020-2022 2018-2020 2016-2018 Principais Indicadores: 43,9% 79,1% Empresas com atividades de inovação Empresas com inovação de processo Empresas com inovação de produto 39,7% 72,2% 21,9% 53,7% 250 ou + pessoas ao serviço 10 a 249 pessoas ao serviço 49,6% referiram ter benefícios ambientais obtidos dentro da empresa e 42,0% benefícios obtidos durante o consumo ou uso dos bens ou serviços pelo utilizador final. 51,9% DAS EMPRESAS INOVADORAS INTRODUZIRAM INOVAÇÕES COM BENEFÍCIOS AMBIENTAIS. Empresas com atividades de inovação, inovação de processo e inovação de produto, em % do total de empresas com 10 ou mais pessoas ao serviço, por escalão de pessoal ao serviço, 2020-2022 Agricultura e pescas Indústria e energia 9,7% 29,5% 33,8% 25,2% 38,2% 42,9% 11,8% 32,6% 36,1% 23,2% 44,6% 48,4% 18,3% 37,2% 41,9% 20,0% 42,7% 45,9% 53,1% 59,5% 71,2% 39,4% 58,5% 65,6% 26,5% 42,5% 46,6% Construção e atividades imobiliárias Comércio Transportes e armazenagem Alojamento e restauração Informação e comunicação Serviços financeiros Outros serviços Empresas com atividades de inovação Empresas com inovação de processo Empresas com inovação de produto
IUTIC 2023 - ADMINISTRAÇÃOPÚBLICA A DGEEC apresentou os sumários estatísticos e um destaque com os principais resultados referentes aos dados mais recentes dos Inquéritos à Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação (IUTIC) na Administração Pública: Central, Regional e Câmaras Municipais, relativos a 2023. Aceda às Publicações 21 Info N.º 7 Julho 2024 A Chave Móvel Digital (CMD) foi disponibilizada por 74% das Câmaras Municipais, 71% e 66% dos Organismos da R.A. Açores e da R.A. Madeira, respetivamente, e por 55% dos Organismos da Administração Central. 52% das Câmaras Municipais e 41% dos Organismos da Administração Central dispunham de estações de trabalho virtuais e/ou a partir de casa (ex.: DaaS). Nas R.A. os valores correspondentes foram 48% para os Açores e 25% para a Madeira. O IUTICAPe o IUTICCMsão dois inquéritos censitários e integrados no Sistema Estatístico Nacional (SEN) que possibilitam a construção de indicadores de caracterização e evolução, em matéria de Sociedade de Informação e Tecnologias da Informação e Comunicação, na Administração Pública. Infraestrutura tecnológica Utilização da Internet A maioria dos Organismos da Administração Pública disponibilizou websites responsivos, com possibilidade de adaptação a diversos dispositivos digitais, destacando-se os Organismos da R.A. Açores e as Câmaras Municipais com 97% e 92%, respetivamente. Verificou-se também que mais de metade (52%) das Câmaras Municipais disponibilizaram aplicações móveis aos cidadãos. Os valores para os outros organismos variaram entre os 11% e os 18%. 46% das Câmaras Municipais e 40% dos Organismos da Administração Central indicaram ter efetuadoAnálise de Dados (Data analytics). Dos que analisaram, a fonte de dados mais privilegiada para os Organismos da Administração Central foi ‘meios digitais de comunicação’ (56%), sendo para as Câmaras Municipais ‘dispositivos móveis ou veículos com dados sobrelocalização’ (56%). Análise de dados Computação em Nuvem A aquisição de serviços de Computação em Nuvemfoi efetuada pela maioria das Câmaras Municipais (60%) e dos Organismos da Administração Central (53%). 11% e 23% foram os valores das R.A. Açores e Madeira, respetivamente. O tipo de serviço de computação em nuvem mais contratado para mais de 80% das Câmaras Municipais, dos Organismos da Administração Pública Central e dos da R.A. Madeira foi o SaaS (Software as a Service). 100% dos organismos da R.A. Açores que adquiriram serviços de Computação em Nuvem contrataram oIaaS (Infrastructure as a Service). Inteligência Artificial 25% das Câmaras Municipais, 20% dos Organismos da Administração Central, 13% dos Organismos da R.A. Madeira e 7% dos Organismos da R.A. Açores indicaram ter utilizado tecnologias deInteligência Artificial (IA). Os sistemas comerciais ou software prontos a utilizar foram as tecnologias de IA mais adquiridas. Internet das Coisas e Cidades Inteligentes As Câmaras Municipais foram as que mais utilizaram a Internet das Coisas (IoT) (37%). Seguiram-se os Organismos da Administração Central (25%) e os das R.A. Madeira e Açores (20% e 13%, respetivamente). De acordo com os dados do novo módulo no âmbito das cidades inteligentes, 69% das Câmaras Municipais utilizaram tecnologias ou sistemas interconectados. Segurança das TIC Os homens são a maioria do pessoal afeto exclusivamente às TIC em todos os Organismos da Administração Pública. O menor diferencial entre homens e mulheres verifica-se nos Organismos da R.A. Madeira (58% versus 42%). Para os restantes organismos os homens em TIC superam os 76%. Principais resultados de 2023: O reforço de competências em Cibersegurança foi referido como uma das necessidades mais elevadas pelas Câmaras Municipais e pelos Organismos da Administração Central (89% e 69%, respetivamente). A Administração Regional referiu maioritariamente a necessidade de reforço da privacidade dos dados (59% a R.A. Açores e 45% a R.A. Madeira).
DASHBOARDUTILIZAÇÃO DAS TIC NAS CÂMARAS MUNICIPAIS 2022 e 2023 22 Aceda ao Dashboard A DGEEC disponibilizou um dashboardem Power BI que contém informação sobre a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) nas Câmaras Municipais. Este dashboarddivulga, de uma forma dinâmica, alguns dos indicadores produzidos pelo Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação nas Câmaras Municipais (IUTICCM), possibilitando a desagregação geográfica da informação até ao nível máximo do município, bem como a consulta para os anos de referência 2022 e 2023. Info N.º 7 Julho 2024 O dashboarddisponibiliza informação sobre as seguintes temáticas: •Inteligência Artificial (IA); •Computação em nuvem; •Internet da Coisas (IoT); •Cibersegurança; •TIC e o ambiente.
2013-2017 1,22 1,09 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 Estónia Países Baixos Dinamarca Luxemburgo Bélgica Suécia Finlândia Irlanda Áustria Malta Letónia Chipre Alemanha Grécia França Itália PORTUGAL Bulgária Espanha Eslovénia Hungria Chéquia UE-27 Croácia Lituânia Roménia Eslováquia Polónia 2018-2022 Publicação com alguns dos principais indicadores estatísticos sobre a produção científica portuguesa, numa comparação com os restantes países da União Europeia (UE). Os dados apresentados relacionam-se com o volume e impacto da produção científica, para o período de 2013 a 2022, e têm como fonte a plataforma de informação bibliométrica InCitesTM, produto da empresa Clarivate Analytics. A estrutura da publicação assenta na divulgação de indicadores globais em número de publicações, o seu impacto, a percentagem de publicações no TOP mundial de citações (TOP 10% e TOP 1%), dados sobre colaboração e Acesso Aberto. Para uma análise mais detalhada, apresentam-se ainda dados desagregados por Área Científica, de acordo com a Classificação de Áreas de Investigação de Desenvolvimento (FORD, 2015). 23 Info N.º 7 Julho 2024 Aceda à Publicação PRODUÇÃOCIENTÍFICA: PORTUGAL E AUNIÃOEUROPEIA, 2013-2022 Número de publicações por 100 mil habitantes, entre os 25 e 64 anos, com Ensino Superior O indicador Número de publicações por 100 mil habitantes, entre os 25 e 64 anos, com Ensino Superior, divide a produção científica dos países, não pela população total, mas pela população que, à partida, mais estaria em condições de participar diretamente nas atividades científicas, ou seja, é um indicador da intensidade de produção científica entre o grupo populacional “alvo”. Neste indicador, Portugal surge na 5.ª posição com uma média de 1.868 publicações por cada 100 mil habitantes entre os 25 e os 64 anos com habilitação superior. Em termos de impacto normalizado de citações, as publicações com afiliação portuguesa, surgem com um impacto normalizado de 1,22, estando acima da média da UE (1,09) e 22% acima da média mundial de citações para publicações com perfil semelhante. Comparando com o período 2013-2017, em que o valor se encontrava 17% acima da média mundial, verificou-se uma subida de 5 pontos percentuais. 0 2 000 4 000 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 Top 10 países e UE-27 Dinamarca Suécia Itália Países Baixos Portugal Áustria Finlândia Chéquia Eslovénia Bélgica UE-27 Impacto normalizado de citações 656 384 0 200 400 600 800 1 000 1 200 Dinamarca Luxemburgo Finlândia Suécia Eslovénia Chipre Áustria Estónia Países Baixos PORTUGAL Bélgica Chéquia Irlanda Alemanha Espanha Itália Grécia França Croácia UE-27 Lituânia Malta Eslováquia Polónia Hungria Letónia Roménia Bulgária 2018-2022 2013-2017 Em termos de áreas científicas, e considerando o volume de publicações por 100 mil habitantes, Portugal encontra-se entre os 10 países com maior número de publicações nas áreas das Ciências Exatas e Naturais (656 publicações), Ciências da Engenharia e Tecnologias (394 publicações), Ciências Médicas e da Saúde (498 publicações) e Ciências Agrárias e Veterinárias (83 publicações). Nas Ciências Sociais e Humanas, ocupa a 11.ª posição, com 176 publicações e nas Humanidade e Artes a 16.ª posição, com 41 publicações entre 2018 e 2022. Número de publicações por 100 mil habitantes - CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
Estudos
1% 1% 1% 58% 56% 58% 53% 45% 0,7% 42% 43% 41% 46% 54% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Situação em 2018/19 Situação em 2019/20 Situação em 2020/21 Situação em 2021/22 Situação em 2022/23 Inscritos em CTeSP Inscritos em licenciatura Inscritos em mestrado* Inscritos noutro nível de formação superior Não encontrados no ensino superior PROSSEGUIMENTO DE ESTUDOS ENTRE OS DIPLOMADOS EMCURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS: SITUAÇÃO NOS ÚLTIMOS 5 ANOS 2017/18 A2021/22 25 Info N.º 7 Julho 2024 Aceda à Publicação A DGEEC apresenta nesta publicação, os principais resultados estatísticos sobre o prosseguimento de estudos entre os diplomados em Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP), nas instituições portuguesas de ensino superior politécnico (públicas e privadas), que concluíram os seus cursos nos últimos cinco anos letivos (entre 2017/18 e 2021/22). A análise incide sobre a situação dos diplomados um ano após a conclusão dos CTeSP. Ano letivo 2017/18 2018/19 2019/20 2020/21 2021/22 Diplomados (N.º) 3 756 4 181 4 791 5 162 5 001 O número de diplomados em CTeSP que prosseguem estudos de ensino superior no ano letivo seguinte ao da conclusão do seu nível de ensino tem sido superior a 50%, embora nos dois últimos anos se tenha verificado uma ligeira inflexão (45% em 2022/23). 13% 39% 48% 52% 54% 57% 56% 54% 50% 48% 0% 20% 40% 60% 80% 10 valores 11 valores 12 valores 13 valores 14 valores 15 valores 16 valores 17 valores 18 valores 19 valores Quanto mais elevada é aclassificação final obtida, mais os diplomados em CTeSP prosseguem estudos, atingindo o seu pico mais elevado nos 15 valores. Para classificações mais elevadas, apesar das percentagens se manterem próximas dos 50%, verifica-se uma ligeira inflexão desta tendência. NUTS II % Inscritos (alunos) Norte 54% (4 805 alunos) Centro 55% (3 738 alunos) Oeste e Vale do Tejo 63% (887 alunos) Grande Lisboa 49% (1 039 alunos) Península de Setúbal 54% (786 alunos) Alentejo 73% (870 alunos) Algarve 51% (223 alunos) Madeira 15% (80 alunos) Açores 10% (3 alunos) 35 % 56% 57% 76% 33% 69% 53% 55 % 69% 55% 24 % 54% 49% 63% 62 % 79% 51 % 15% 10% (*) Em termos de mudanças regionais, verificou-se também existir uma propensão para os diplomados prosseguirem os seus estudos na mesma região da instituição de ensino superior onde concluíram o CTeSP. 55% Mulheres Homens 55% ≥ 40 anos 29% 30-39 anos 26% 23-29 anos 42% 21-22 anos 57% ≤ 20 anos 63% Embora se verifique um maior número de diplomados em CTeSP do sexo masculino, a percentagem dos que prosseguem estudos é a mesma em ambos os sexos, sendo esta uma tendência que se tem mantido nos últimos anos. Relativamente a idades, verifica-se que os diplomados em CTeSP mais jovens são os que tendencialmente mais prosseguem estudos superiores no ano letivo seguinte. (*) Não existe oferta de CTeSP neste distrito. Diplomados em CTeSP (N.º) por ano letivo e sua situação no ano letivo seguinte (%), 2017/18 a 2021/22 Diplomados em CTeSP que prosseguiram estudos, por grupo etário (%), 2017/18 a 2021/22 Diplomados em CTeSP que prosseguiram estudos, por NUTS II e Distrito (%), 2017/18 a 2021/22 Diplomados em CTeSP que prosseguiram estudos, por Classificação final média obtida (%), 2017/18 a 2021/22 Diplomados em CTeSP que prosseguiram estudos, por sexo (%), 2017/18 a 2021/22
Aceda à Publicação 26 Info N.º 7 Julho 2024 PROSSEGUIMENTO DE ESTUDOS ENTRE OS DIPLOMADOS DE LICENCIATURA: SITUAÇÃO NOS ÚLTIMOS 5 ANOS 2017/18 A2021/22 Dos diplomados entre 2017/18 e 2021/22, em média 38% prosseguiram estudos para cursos de mestrado ou outros cursos superiores no ano a seguir, não existindo grandes diferenças por sexo: 37% dos homens e 36% das mulheres. Publicação com os principais resultados da análise sobre o prosseguimento de estudos entre os diplomados em Licenciatura, nas instituições portuguesas de ensino superior (públicas e privadas), que concluíram os seus cursos nos últimos 5 anos letivos (2017/18 a 2021/22). A análise incide sobre a situação dos diplomados um ano após a conclusão da licenciatura. Foram sobretudo os mais jovens que prosseguiram estudos superiores: 49% em média dos diplomados com idade igual ou inferior a 22 anos, ao longo da série de 5 anos e 32% dos diplomados com 23 ou 24 anos. Nas faixas etárias mais avançadas, prosseguiram estudos, 17% dos diplomados com idades entre os 30 e os 39 anos, bem como com 40 e mais anos. 36% 36% 38% 38% 40% 62% 63% 61% 61% 59% Situação em 2017/18 Situação em 2019/20 Situação em 2020/21 Situação em 2021/22 Situação em 2022/23 Inscritos em mestrado Inscritos em doutoramento Inscritos em especialização pós-licenciatura Inscritos noutro nível de formação* Não inscritos no ensino superior Ano letivo 2017/18 2018/19 2019/20 2020/21 2021/22 Diplomados (N.º) 41 641 41 552 44 975 47 826 49 119 Diplomados de Licenciatura (N.º) por ano letivo e sua situação no ano letivo seguinte (%), 2017/18 a 2021/22 Diplomados de Licenciatura que prosseguiram estudos, por sexo (%), 2017/18 a 2021/22 42% 36% 39% 37% 37% 1% 1% 1% 1% 1% 57% 63% 60% 62% 62% 2022/23 2021/22 2020/21 2019/20 2018/19 Homens Diplomados (N.º) Ano letivo 16 455 2017/18 16 505 2018/19 17 862 2019/20 18 979 2020/21 20 425 2021/22 39% 35% 38% 36% 36% 1% 1% 1% 1% 1% 60% 64% 61% 63% 63% 2022/23 2021/22 2020/21 2019/20 2018/19 Mulheres Diplomados (N.º) Ano letivo 25 186 2017/18 25 047 2018/19 27 113 2019/20 28 847 2020/21 28 694 2021/22 49% ≤ 22 anos 32% 23-24 anos 22% 25-29 anos 17% 30-39 anos 17% ≥ 40 anos Diplomados de Licenciatura que prosseguiram estudos, por grupo etário (%), 2017/18 a 2021/22 Os diplomados de instituições de ensino superior universitário têm mais tendência a prosseguir estudos no ano seguinte ao da conclusão da sua licenciatura do que os do ensino superior politécnico. Prosseguiram estudos no ano seguinte 54% em média, dos que concluíram a licenciatura no ensino universitário público nos últimos 5 anos e 37% em média, dos que concluíram no ensino universitário privado. Os valores correspondentes para os diplomados do ensino politécnico foram 25% e 14%, respetivamente, para o politécnico público e o privado. ≥ 40 anos 30-39 anos 25-29 anos 23-24 anos ≤ 22 anos
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