Estatísticas e Indicadores Estudos e Publicações Dashboards Projetos e Inquéritos Eventos e Reuniões Info BOLETIMINFORMATIVO TRIMESTRAL Info ISSN 2975-9617 N.º 6 N.º 6 | ABRIL 2024 | DGEEC ISSN 2975-9617 ENSINOSUPERIOR EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
As instituições hospitalares com mais despesa em atividades de I&D em 2022 Situação após 1 ano dos inscritos no 1.º ano, pela 1.ª vez, no Ensino Superior (2013/14 - 2021/22) EUROGRADUATE 2022 – Relatório final da 2.ª fase do piloto europeu do inquérito aos diplomados do ensino superior IPCTN 2022: Principais indicadores de I&D –Dados Globais IPCTN 2022: Principais indicadores de I&D –Setor Empresas IPCTN 2022: Principais indicadores de I&D –Setor Estado IPCTN 2022: Principais indicadores de I&D –Setor Ensino Superior IPCTN 2022: Principais indicadores de I&D –Setor IPSFL IPCTN 2022: As empresas com mais despesa em atividades de I&D Hábitos Desportivos da População Escolar Portuguesa, 2021/22 Resultados Escolares por Disciplina –1.º Ciclo do Ensino Básico Público, 2021/22 Jovens no Pós-Secundário 2022 IUTIC 2022 –Principais resultados IUTIC 2022 –Transformação Digital na Administração Pública IUTIC 2022 - A Segurança das TIC (Cibersegurança) na Administração Pública IUTIC 2022 –Inteligência Artificial (IA) e Internet das Coisas (IoT) na Administração Pública IUTIC 2022 –Computação em Nuvem (Cloud Computing) na Administração Pública Apoio Tutorial Específico –Dados Globais, 2022/23 Situação 2 anos após o ano de ingresso dos alunos no 2.º Ciclo do Ensino Básico, 2021/22 Situação 3 anos após o ano de ingresso dos alunos no 3.º Ciclo do Ensino Básico, 2021/22 Perfil Escolar de Alunos Filhos de Pais com Nacionalidade Estrangeira, 2020/21 Perfil Escolar de Alunos Filhos de Pais com Nacionalidade Estrangeira, 2021/22 Monitorização do Plano 23|24 Escola + (dados preliminares) Educação Inclusiva, 2022/23 JANEIRO 2024 31 31 31 2 23 P. 29 P. 32 P. 22 P. 28 P. 13 P. 17 P. 18 P. 19 18 19 22 P. 23 P.24 P. 25 23 23 FEVEREIRO 2024 31 P. 20 P. 21 P. 16 12 23 29 23 MARÇO 2024 P. 12 P. 15 P. 16 Calendário de Publicações NESTA EDIÇÃO 31 P. 26 12 15 21 14 12 25 13 15 P. 30 P. 31 P. 8 P. 7 P. 8 P.9 P. 10
Educação Pré-escolar, Ensinos Básico e Secundário Ensino Superior Ciência e Tecnologia e Sociedade da Informação Estudos Inquéritos e Projetos Eventos e Comunicações DGEEC Internacional Os Rostos da DGEEC Testemunhos Espaço Opinião Dashboard Recursos Tecnológicos das Escolas Alargamento da Rede Eurydice E-book Um Marco na Prevenção Prémio Salarial Em destaque Secções Temáticas NESTA EDIÇÃO P. 6 P. 46 P. 47 P. 44 P. 33 P. 5 P. 11 P. 14 P. 27 P. 33 P. 37 P. 49 P. 52 P. 54 P. 57
DIREÇÃO-GERAL DE ESTATÍSTICAS DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Ministério da Educação, Ciência e Inovação Av. 24 de julho, n.º 134 1399-054 Lisboa, PORTUGAL TEL.: +351 213 949 200 URL: www.dgeec.medu.pt E-MAILS: dgeec@dgeec.medu.pt comunicacao@dgeec.medu.pt Contactos Celine Mestre Info BOLETIM INFORMATIVO DA DGEEC Edição & Design N.º 6 Edição trimestral ISSN 2975-9617 Nuno Neto Rodrigues Filomena Oliveira Direção Joana Duarte Chefe da Divisão de Estudos e da Gestão do Acesso a Dados para Investigação (DEGADI) Tendo a DGEEC como missão a produção de estatísticas oficiais e estudos na área da educação, ensino superior, ciência e tecnologia, inovação e sociedade da informação, detém um enorme manancial de dados. Estes dados permitem, não só o reporte de estatísticas oficiais às instâncias nacionais e internacionais, mas oferecem também uma excelente oportunidade para um trabalho mais aprofundado através de análises longitudinais e integradas dos dados. É para este olhar sobre os dados que a DEGADI contribui diariamente através da realização de estudos, produção de análises estatísticas e proposta de novos indicadores. Assegura também a cedência de microdados estatísticos para investigação em ambiente de Sala Segura, mantendo assim uma estreita e crescente relação com a comunidade científica. E, por último, garante a divulgação destes resultados e a interação entre a DGEEC e os investigadores nas sessões do Fórum Estatístico. É um grande privilégio ter a oportunidade de trabalhar com estes dados, deixá-los contar histórias. A sua análise permite avaliar as nossas perceções e ideias, e com eles podemos fazer um diagnóstico que, aliado ao contexto em que se inserem, permitem ter um conhecimento mais próximo da realidade. Convidamos-vos a consultar os nossos estudos na página da DGEEC, a utilizarem os nossos dados para a vossa investigação e a participarem no nosso Fórum Estatístico! NOTA DE ABERTURA
Educação Pré-escolar, Ensinos Básico e Secundário
DASHBOARDRECURSOS TECNOLÓGICOS DAS ESCOLAS 2012/13 a 2021/22 6 Aceda ao Dashboard A DGEEC disponibilizou um dashboardem Power BI que contém informação estatística oficial relativa a recursos tecnológicos existentes nas escolas, em Portugal Continental, nos anos letivos de 2012/2013 a 2021/2022. Info N.º 6 Abril 2024 Este dashboardagrega a informação existente nas publicações anuais de Recursos Tecnológicos das Escolas (RTE), permitindo a visualização dos dados sob a forma de série temporal. Adicionalmente, possibilita a desagregação geográfica da informação até ao nível máximo do município, bem como o cruzamento de diversas variáveis associadas aos dados. O dashboard, à semelhança das publicações anuais de RTE, encontra-se dividido em secções temáticas, respeitantes a: • Número médio de alunos por computador; • Número médio de alunos por computador com ligação à Internet; • Parque informático; • Internet.
APOIO TUTORIAL ESPECÍFICO –DADOS GLOBAIS 2022/23 7 Aceda à Publicação A DGEEC disponibilizou dados sobre o Apoio Tutorial Específico (ATE), referentes ao ano letivo 2022/23 nas escolas públicas da rede do Ministério da Educação que oferecem modalidades de ensino de 2.º ou 3.º ciclos do ensino básico e/ou do ensino secundário. Info N.º 6 Abril 2024 Dos 803 agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas (AE/EnA) que ofereciam modalidades de ensino para jovens de 2.º ou 3.º ciclos do ensino básico e/ou de ensino secundário em 2022/23, 66% disponibilizavam ATEaos alunos com histórico de retenção no ano letivo anterior ou de duas retenções em anos letivos anteriores. Esta percentagem sobe para 78% se considerarmos apenas as escolas com alunos elegíveis para este apoio. 77,9% 22,1% AE/E por oferta de ATE (%) ATE: Sim ATE: Não Sobre o total de AE/E com alunos elegíveis (n=680) Em média, cada professor tutor tem 1 grupo de tutoria com um número, também médio, de 6,5 alunos. Sobre o impacto do ATE na assiduidade e no comportamentodos alunos, os professores consideram que este foi maioritariamente forte, já em relação aos resultados escolares, a perceção dos professores é de que o ATE teve um impacto moderado. 78,7% 78,3% 83,6% 21,3% 21,7% 16,4% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 2.º Ciclo 3.º Ciclo Secundário Alunos com ATE por resultado final de ano letivo, nível de ensino e ciclo de estudos (%) Transitou / Concluiu Não transitou / Não concluiu 1,5% 1,4% 2,0% 10,3% 15,2% 16,4% 15,5% 11,9% 2,3% 0,8% 0,6% 1,1% 3,9% 4,5% 4,4% 3,1% 4,0% 1,1% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% <30 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 >=65 Professores tutores por idade e género (%) Mulheres Homens 40,2% 40,8% 39,9% 29,6% 32,3% 32,6% 30,2% 26,9% 27,5% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 2.º Ciclo 3.º Ciclo Secundário Impacto do ATE na Assiduidade Forte Moderado Fraco Os professores tutores são maioritariamente mulheres (77%), numa faixa etária entre os 45 e os 59 anos de idade (47%) e que pertencem aos quadros de escola (74%). Em termos globais, os alunos que frequentavam o ATE em 2022/23 tinham em média 15 anos de idade e eram predominantemente rapazes(63%) a frequentar o 3.º ciclo do ensino básico (65%). 6,5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Número médio de alunos por grupo de tutoria 1,1 0 1 2 3 4 5 Número médio de grupos de tutoria por professor tutor Entre aqueles que frequentaram o ATE até ao final do ano letivo, as taxas de transição/conclusão encontram-se acima dos 78% para todos os ciclos/níveis de ensino, mas com especial destaque para o ensino secundário (84%).
1,5% 2,8% 3,9% 2,7% 7,6% 3,9% 5,5% 8,5% 12,5% 8,4% 23,1% 11,0% 2,8% 4,7% 7,3% 4,7% 13,8% 6,6% 0% 5% 10% 15% 20% 25% Filhos de Pais Portugueses Filhos de Pais Estrangeiros (2) Analisando a distribuição dos alunos pela variável “Estatuto dos Pais” verifica-se que a grande maioria dos alunos são filhos de Pais Portugueses (85,9%), seguindo-se os alunos de filhos de Pais Estrangeiros (2) e os alunos filhos de Pais Estrangeiros (1), ambos com 6,9% e 6,3% respetivamente. 8 Info N.º 6 Abril 2024 Aceda à publicação de 2021/22 A nacionalidade dos Pais foi usada para criar a variável "Estatuto dos Pais" e criaram-se as seguintes categorias: • Filhos de Pais Portugueses - alunos cujos pais (Pai e Mãe) têm nacionalidade portuguesa ou um dos progenitores é português e sem informação reportada da nacionalidade do outro progenitor; • Filhos de Pais Estrangeiros (2) - alunos cujos pais (Pai e Mãe) têm nacionalidade estrangeira ou tanto um dos progenitores como o aluno têm nacionalidade estrangeira; • Filhos de Pais Estrangeiros (1) - alunos em que um dos progenitores é de nacionalidade estrangeira ou um dos progenitores é estrangeiro e sem informação reportada da nacionalidade do outro progenitor; • Sem Informação - alunos cuja informação de nacionalidade do pai e da mãe não foi reportada aos serviços do Ministério da Educação. Variação dos alunos jovens matriculados, por sexo e estatuto dos pais entre 2020/21 e 2021/22 (%) Alunos jovens matriculados, por estatuto dos pais –2021/22 (N.º e %) Estatuto dos Pais N.º % Filhos de Pais Portugueses 964 235 85,9% Filhos de Pais Estrangeiros (2) 77 915 6,9% Filhos de Pais Estrangeiros (1) 70 482 6,3% Sem Informação 10 130 0,9% Total de alunos 1 122 762 100% - 1,8 - 1,7 19,1 19,0 7,5 8,4 -5 0 5 10 15 20 25 H M H M H M Filhos de Pais Portugueses Filhos de Pais Estrangeiros (2) Filhos de Pais Estrangeiros (1) Taxa de retenção e desistência dos alunos jovens matriculados, por estatuto dos pais e nível de ensino –2021/22 (%) À medida que se avança no nível de ensino, o valor da taxa de retenção e desistência sobe nas três categorias apresentadas. As taxas mais baixas, em todos os níveis de ensino, são referentes aos alunos filhos de Pais Portugueses, seguindo-se os alunos filhos de Pais Estrangeiros (1) e os alunos filhos de Pais Estrangeiros (2) com as taxas mais elevadas. Verifica-se ainda que o 1.º ciclo do ensino básico apresenta as taxas mais baixas (1,5%, 2,8% e 5,5%, respetivamente) e o ensino secundário as taxas mais elevadas (7,6%, 13,8% e 23,1% respetivamente). EB 1.ºC EB 2.º C EB 3.ºC EB Total ES Total De 2020/21 para 2021/22 registou-se um aumentode filhos de pais com nacionalidade estrangeira. Foram disponibilizadas duas publicações que apresentam um conjunto de quadros estatísticos sobre os alunos filhos de pais de nacionalidade estrangeira matriculados nos anos letivos de 2020/21 e 2021/22, em escolas públicas do Ministério da Educação de Portugal Continental. Os dados apresentados referem-se a alunos matriculados na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário em programas educativos orientados para jovens. PERFIL ESCOLAR DE ALUNOS FILHOS DE PAIS COMNACIONALIDADE ESTRANGEIRA 2020/21 e 2021/22 Aceda à Publicação de 2020/21
8,9% 11,9% 17,3% 17,4% 20,1% 20,8% 22,8% 26,7% 27,8% 29,4% 29,8% 33,2% 33,3% 33,8% 34,0% 34,7% 35,5% 35,5% 36,3% 36,5% 42,1% 43,6% 45,0% 49,2% 54,9% 57,8% 82,5% 83,8% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 3.1#EstudoEmCasa Apoia 6.6.«O Quarto Período»/Mochila Cultural 7.1.Ratreios Visuais e Auditivos 2.1.Gestão de Ciclo 2.3.Turmas Dinâmicas 2.5.Avançar Recuperando 5.1.Aferir, Diagnosticar e Intervir 6.7.Desporto Escolar - Comunidades 5.2.Capacitar para Avaliar 2.6.Aprender Integrando 6.5.Português em Imersão 2.4.Constituição Equipas Educativas 1.3.Diário de Escritas 3.4.Recup. com Artes e Humanidades 6.8.Desporto Escolar sobre Rodas 3.5.Recuperar Incluindo 1.2.Ler - Conhecer, Aprender e Ensinar 4.1.Família mais perto 6.2.Programa para Comp. Sociais e Emocionais 2.2.Começar um Ciclo 3.7.OPE - Inclui 3.2.Recuperar com Matemática 3.3.Recuperar Experimentando 3.6.Voz dos Alunos 6.4.Inclusão mais Apoiada 6.1.Apoio Tutorial Específico 1.1.Escola a Ler 6.3.Planos de Desenv. Pessoal, Social e Comunit. Ações específicas adotadas pelos AE/EnA (%) MONITORIZAÇÃO DO PLANO 23|24 ESCOLA + (dados preliminares) 9 Info N.º 6 Abril 2024 Aceda à Publicação O Plano 23|24 Escola+ (reedição do Plano 21|23 Escola+), têm em vista consolidar a recuperação das aprendizagens e beneficia, na sua conceção, do conhecimento, da experiência e das aprendizagens adquiridas com a implementação do plano inicial, tanto ao nível do diagnóstico de partida e da identificação das ações, como ao nível da sua implementação e monitorização. As 5 ações específicas consideradas prioritárias são ‘Escola a ler’ (75%), os ‘Planos de Desenvolvimento Pessoal, Social e Comunitário’ (65%) (ambas também no top das mais adotadas) ‘Turmas dinâmicas’ (55%), ‘Recuperar com matemática’ (50%) e ‘Apoio tutorial específico’ (45%) –este último também com elevada % de adoção. No Plano 23|24 Escola+, encontram-se abrangidos 946 275 alunos/crianças desde a educação préescolar até ao ensino secundário, o que representa aproximadamente 84% do total de alunos/crianças matriculados/inscritos. Em termos de recursos humanos, estão envolvidos 36 851 professores e 2 489 técnicos especializados, entre psicólogos, terapeutas da fala, educadores sociais, entre outros). As ações específicas adotadas por mais de 50% dos AE/Ena são os ‘Planos de Desenvolvimento Pessoal, Social e Comunitário’ (84%), ‘Escola a ler’ (83%), ‘Apoio Tutorial Específico’ (58%) e ‘Inclusão mais apoiada’ (55%). Para a monitorização deste Plano, os Agrupamentos de Escolas/Escolas não Agrupadas (AE/EnA) da rede pública do Ministério da Educação, responderam a um questionário sobre quais as ações específicas adotadas; aquelas que consideram prioritárias; as principais competências a trabalhar no desenvolvimento de cada uma das ações específicas adotadas; o número de alunos envolvidos, por ano de escolaridade, em cada uma das ações específicas e no total; informação sobre o número de docentes e técnicos especializados afetos ao Plano 23|24 Escola+, e total de horas atribuídas para a concretização do mesmo. As competências mais trabalhadas nas ações específicas adotadas pelos AE/EnA foram as socioemocionais (51%), seguidas das competências em leitura (42%). TOP 4
EDUCAÇÃO INCLUSIVA –APOIO À APRENDIZAGEM E À INCLUSÃO 2022/23 10 Aceda à Publicação Publicação que permite obter informação relativa a medidas seletivas e/ou adicionais de suporte à aprendizagem e à inclusão, e aos recursos humanos e organizacionais específicos mobilizados em cada agrupamento de escolas/escolas não agrupadas públicas da rede do Ministério da Educação. Info N.º 6 Abril 2024 Criançasinscritas na educação pré-escolar e alunosmatriculados nos ensinos básico ou secundário para os quais foram mobilizadas medidas seletivas e/ou adicionais deapoio à aprendizagem e à inclusão 88 682 Professoresque desempenharam funções específicas de apoio à aprendizagem e à inclusão 7 362 Psicólogos Terapeutas da fala Terapeutas ocupacionais 42,8% 22,9% 8,3% 3,6% 7,6% 10,7% 10,0% 5,7% Educação préescolar 1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Ensino secundário 6 946 94% 140 2% 108 2% 168 2% 910. Educação Especial 920. Educação Especial 930. Educação Especial Grupos de recrutamento diversos Taxas de prevalência 4 884 5% 24 082 27% 18 408 21% 27 500 31% 13 808 16% Educação pré-escolar 1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Ensino secundário 1 628 Técnicos especializados –recursos humanos que garantem a implementação dos apoios especializados –equivalente a tempo inteiro No ano letivo de 2022/23, nas escolas públicas da rede do Ministério da Educação, existiam: …
Ensino Superior
•Ciências sociais, jornalismo e informação CTeSP •Saúde e Proteção Social Licenciatura 1.º ciclo | Mestrado Integrado •Educação Mestrado 2.º ciclo •Agricultura, silvicultura, pescas e ciências veterinárias Doutoramentos 3.º ciclo 2% 3% 6% 5% 2% 3% 3% 4% 41% 2% 1% 69% 79% 50% 79% 75% CTeSP Licenciatura 1.º ciclo Mestrado integrado Mestrado 2.º ciclo Doutoramento 3.º ciclo Inscrito no mesmo par estabelecimento/curso Diplomado no mesmo par estabelecimento/curso Não inscrito nem diplomado no mesmo par estabelecimento/curso, mas inscrito noutro curso do mesmo estab. Não inscrito nem diplomado no mesmo par estabelecimento/curso, mas inscrito noutro estabelecimento Não diplomado no mesmo par estabelecimento/curso e não inscrito no ensino superior nacional Novos inscritos (N.º) 9 684 35 326 12 416 74 750 6 130 Situação após 1 ano dos inscritos no 1.º ano, pela 1.ª vez, no ensino superior, por ciclo de estudos 2020/21 2021/22 SITUAÇÃO APÓS 1 ANO DOS INSCRITOS NO 1.º ANO, PELA 1.ª VEZ, NO ENSINO SUPERIOR - 2013/14-2021/22 12 Info N.º 6 Abril 2024 Aceda à Publicação A DGEEC apresenta neste relatório os principais resultados de um conjunto de exercícios de seguimento do trajeto escolar dos alunos que ingressaram no 1.º ano, pela 1.ª vez, no ensino superior. A metodologia seguida baseia-se na ligação da informação do Inquérito ao Registo de Alunos Inscritos e Diplomados do Ensino Superior (RAIDES), relativa aos inscritos de um ano letivo com os inscritos e diplomados do ano letivo seguinte. Dos inscritos no 1.º ano, pela 1.ª vez, no ensino superior, em 2020/21, foram nos cursosde Licenciatura 1.º ciclo e de Mestrado 2.º ciclo que mais permaneceram no mesmo par estabelecimento/cursono ano letivo 2021/22 (79%). O objetivo do exercício consiste em conhecer a situação em que se encontravam os inscritos no 1.º ano, pela 1.ª vez, em cada par estabelecimento/curso no ano letivo seguinte à sua primeira inscrição, desagregando-se os resultados por natureza do estabelecimento, tipo de ensino e área de educação e formação para os seguintes ciclos de estudos: Curso Técnico Superior Profissional (CTeSP); Licenciatura 1.º ciclo; Mestrado Integrado; Mestrado 2.º ciclo e Doutoramento 3.º ciclo. Analisando por área de educação e formação, verifica-se que a maior percentagem dos inscritos que permanecem em 2021/22 no mesmo par estabelecimento/curso nos CTeSPé na área das ‘Ciências sociais, jornalismo e informação’ (86%), seguindo-se a área da ‘Saúde e proteção social’ (79%). Nas Licenciaturas 1.º ciclo e nos Mestrados integrados é na área da ‘Saúde e proteção social’ (85% e 89%, respetivamente) que os alunos mais permanecem em 2021/22 no mesmo par estabelecimento/curso. No caso dos Mestrados 2.º ciclo a área de educação e formação em que os alunos mais permanecem é a da ‘Educação’ (84%), enquanto que no caso dos Doutoramentos 3.º ciclo é a da ‘Agricultura, silvicultura, pescas e ciências veterinárias’ (85%), seguindo-se a da ‘Saúde e proteção social’ (84%). Áreas de Educação e Formação com maior % inscritos que permaneceram no mesmo par estabelecimento/curso, por ciclo de estudos - 2021/22 86% 85% | 89% 84% 85%
• Menos de 30% dos pais dos diplomados têm formação superior, e a maior parte dos pais tem apenas o ensino secundário inferior ou menos; • Existe uma associação positiva entre a saúdeauto-reportada dos diplomados e o seu nível de educação; • Um nível de educação mais elevado proporciona melhores resultados no mercado de trabalho em termos de salários e emprego; • Os diplomados da coorte de 2016 demonstram melhores resultados no mercado de trabalho em termos de empregoe estabilidade no emprego, em comparação com os diplomados da coorte mais recente. O saláriomédio mensal dos diplomados da coorte de 2016 é superior ao da coorte de 2020. Os salários aumentam significativamente com o nível de estudos, sendo mais elevados para os mestres, seguidos pelos licenciados e por fim pelos diplomados dos programas de ensino superior de ciclo curto; • Os ciclos de estudos das áreasde Ciências Empresariais, Administração e Direito; TICs e Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção; e Saúde estão associados a níveis mais elevados de empregabilidade, de salários e de satisfação profissional, contratos mais estáveis e a maior probabilidade de alinhamento entre o emprego e a educação; • Os diplomados do género masculinotêm melhores resultados no mercado de trabalho face aos seus pares do género feminino, nomeadamente ao reportar um nível de empregabilidade mais elevado, contratos mais estáveis, níveis mais elevados de satisfação profissional e um nível mais elevado de alinhamento entre o emprego e a educação; 13 Aceda ao Relatório Aceda a informação sobre o Eurograduate EUROGRADUATE2022 Info N.º 6 Abril 2024 O relatório ‘Eurograduate 2022’, para além dos resultados da segunda fase do inquérito piloto europeu aos diplomados do ensino superior, inclui ainda recomendações para iniciativas futuras, sublinhando a importância de um acompanhamento contínuo e sólido dos diplomados, alinhado com os quadros legais e com uma monitorização abrangente do fenómeno da empregabilidade. • A formação ao nível do mestradoestá correlacionada com maior experiência internacional. Em contrapartida, a experiência internacional dos diplomados do ensino superior de licenciatura e, sobretudo, de ciclo curto, é significativamente inferior. A mais recente coorte de diplomados de 2020 tem menos experiência internacional em comparação com a coorte de 2016. Verifica-se, também, que existe uma associação positiva entre a experiência internacional adquirida no âmbito da sua formação no ensino superior e os salários; Principais resultados: Os principais objetivos do inquérito eram recolher dados relativos às trajetórias dos diplomados no mercado de trabalho, as suas perceções sobre a experiência no curso, avaliação de competências, satisfação profissional e envolvimento social. A operacionalização do inquérito tinha também como finalidade permitir a comparabilidade dos dados com outros sistemas de ensino superior europeus e garantir a representatividade através de uma amostragem estratificada. A população para o inquérito Eurograduateé o conjunto de todos os diplomados de Portugal dos anos letivos de 2016/17 e 2020/21. • Relativamente aos diplomados internacionais, Portugal regista, entre as duas coortes, um crescimento de 5% para 8% de diplomados com nacionalidade estrangeira. A maioria destes diplomados é oriunda de países de língua oficial portuguesa (por exemplo, Brasil e Angola); • Há um grande alinhamento vertical dos diplomados entre educação e emprego, o qual é reforçado para diplomados há mais tempo e para os diplomados das áreas da Saúde; Tecnologia e Engenharia; e Ciências Empresariais, Administração e Direito.
Ciência e Tecnologia e Sociedade da Informação
15 Info N.º 6 Abril 2024 Aceda à Publicação Em 2022, este conjunto de 20 instituições executou 65,5 milhões de euros em atividades de I&D, que representou 94% da despesa em I&D do total das instituições hospitalares. AS INSTITUIÇÕES HOSPITALARES COMMAIS DESPESA EM ATIVIDADES DE I&D 2022 A maior parte desta despesa foi executada na área das Ciências médicas e da saúde (92%), destacando-se o domínio da medicina clínica. Instituições hospitalares com mais despesa em atividades de I&D Distribuição da despesa em I&D, por principais áreas de investigação Recursos humanos em I&D, por nível de formação e sexo A publicação apresenta dados sobre as 20 instituições hospitalares, do setor Estado e do setor Empresas, com mais despesa em atividades de investigação e desenvolvimento (I&D) em 2022, com base na informação reportada ao Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN22), inscrito no Sistema Estatístico Nacional (SEN). Os recursos humanos em I&D desempenharam, principalmente, funções de investigador (78%, a que corresponderam 628 ETI) e, na sua maioria, eram do sexo femininoe detinham o nível de ensino mestrado. Designação Despesa em I&D (Milhares €) Pessoal total (ETI) Investigadores (ETI) Doutorados (ETI) Total das instituições hospitalares 70 073 871,3 676,7 144,8 Centro Hospitalar Universitário de São João, E.P.E. 10 168 114,1 92,8 23,3 Centro Hospitalar Universitário do Porto, E.P.E. 9 689 95,6 78,6 15,1 Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, E.P.E. 6 988 79,9 68,2 9,4 Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. 6 202 68,4 46,4 12,0 Grupo Luz Saúde, S.A. 5 384 36,1 36,1 1,7 Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E. 4 974 59,2 32,5 14,4 Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte, E.P.E. 4 393 51,8 44,4 14,3 Hospital da Senhora da Oliveira Guimarães, E.P.E. 3 947 41,2 25,3 2,1 Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil, E.P.E. 3 302 131,1 104,2 33,3 Centro Hospitalar do Baixo Vouga, E.P.E. 1 351 17,9 7,8 0,8 Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental E.P.E. 1 237 14,5 12,8 2,0 Hospital de Braga, E.P.E. 1 171 10,3 9,3 1,4 Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, E.P.E. 1 125 11,9 9,0 2,9 Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, EPERAM 1 055 15,0 11,8 1,5 Centro Hospitalar de Setúbal, E.P.E. 903 10,9 10,0 0,4 Centro Hospitalar Universitário do Algarve, E.P.E. 853 11,7 10,4 0,3 Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, E.P.E. 766 9,4 9,1 1,2 Unidade Local de Saúde da Guarda, E.P.E. 720 10,0 9,8 0,2 CNS Saúde, Lda. n.a. n.a. n.a. n.a. Hospital Divino Espírito Santo de Ponta Delgada, E.P.E.R. 647 5,7 5,7 0,3 Outros 6% Doutoramento 17% Licenciatura 36% Mestrado 40%
A publicação apresenta dados sobre as empresas com mais despesa em atividades de Investigação e Desenvolvimento (I&D) em Portugal, em 2022. Os resultados têm por base o Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN22), inscrito no Sistema Estatístico Nacional (SEN). A partir da análise da concentração de despesa e recursos humanos em I&D, apresentam-se indicadores gerais e de caraterização das atividades de I&D por: 16 Info N.º 6 Abril 2024 Aceda à Publicação AS EMPRESAS COMMAIS DESPESA EM ATIVIDADES DE I&D 2022 ▪ Empresas do TOP 100 concentraram 52% da despesa, 34% do pessoal e 37% dos investigadores, dosetor Empresas; ▪ As empresas do TOP 100 foram responsáveis por 59% da despesa em I&D do setor dos Serviços e de 50% dosetor da Eletricidade, águas e resíduos. O TOP 5 concentrou 35% da despesa em I&D do setor da Eletricidade, águas e resíduos e 17% do setor dos Serviços; ▪ 62% da despesa em I&D dos Serviços intensivos em conhecimento e 44% da despesa da Indústria transformadora de alta e média alta tecnologia concentrou-se nas empresas do TOP 100; ▪ 80% da despesa em I&D das empresas com 250 a 499 pessoas ao serviço concentrou-se no TOP 100; ▪ As empresas do TOP 100 foram responsáveis por 69% da despesa em I&D desenvolvida na Península de Setúbal, por 67% na Grande Lisboae por 50% da despesa daregião Norte; ▪ 46% da despesa em I&D de fundos provenientes do estrangeiro e 39% de fundos provenientes do Estado, foi executada por empresas do TOP 100; ▪ TOP 5 e 10 de empresas responsáveis por 26% da despesa em I&D no domínio das Ciências médicas e da saúde; ▪ As empresas do TOP 100 concentram 34% das mulheres em I&D do setor Empresas; ▪ 9% dos investigadores do setor pertencia ao TOP 5 de empresas e 39% ao TOP 100; ▪ 34% dos doutorados afetos a I&D no setor empresas eram de empresas do TOP 100, que concentravam também 39% do pessoal commestradoafeto a estas atividades. Despesa por: Recursos humanos por: • Atividade económica principal (CAE) • Intensidade tecnológica • Sexo • Dimensão da empresa • Função principal • Região NUTS II • Nível de escolaridade • Tipo de despesa • ETI médio • Origem do financiamento • Tipo de investigação • Domínio de I&D
17 A DGEEC divulgou a publicação “Dados Globais – Principais indicadores de I&D 2022”, onde foram apresentados, num novo formato, os principais indicadores sobre atividades de Investigação e Desenvolvimento (I&D) em Portugal em 2022, obtidos a partir do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN), instrumento estatístico oficial para recolha de informação sobre despesa e recursos humanos em I&D em Portugal, inscrito no Sistema Estatístico Nacional (SEN). Nesta publicação apresenta-se informação de forma agregada (total nacional), e, para alguns indicadores, por setor de execução: Empresas, Estado, Ensino Superior e Instituições Privadas sem fins Lucrativos (IPSFL). Aceda à Publicação Em 2022, a despesa em I&D nacional atingiu o montante de 4 124 M€, representando 1,70% do PIB. O setor Empresas é o principal responsável por este valor (62%) seguido pelo setor Ensino Superior (31%). Info N.º 6 Abril 2024 Despesa em I&D IPCTN 2022 –PRINCIPAIS INDICADORES DE I&D –DADOS GLOBAIS As ‘Despesas com pessoal’ e as ‘Outras despesas correntes’ representaram 55% e 36%, respetivamente, do total da despesa em I&D. As ‘Despesas de capital’ representaram 9% do total nacional. Recursos Humanos em I&D Em 2022, o número de pessoas afetas a atividades de I&D foi de 74 102, medido em Equivalente a Tempo Integral (ETI). O setor Empresas concentrou a maioria destes recursos (51%), seguindo-se o setor Ensino Superior (43%). 4 124 Milhões € 1,70 % do PIB Empresas Ensino Superior Estado IPSFL 62% 31% 4% 2% 1,06% 0,53% 0,07% 0,04% % da Despesa em I&D: % do PIB: 2 566 1 284 176 97 1,06% 0,53% 0,07% 0,04% 0,0% 0,5% 1,0% 1,5% 0 1 000 2 000 3 000 Empresas Ensino Superior Estado IPSFL % PIB Despesa Milhões € % PIB No que se refere à função principal desenvolvida no âmbito da I&D, 80% do pessoal exerceu funções de investigador (59 160 ETI). No que diz respeito à distribuição por sexo do pessoal afeto a atividades de I&D, 58% eram homens. Os homens representaram a maior percentagem (69%) nas atividades de I&D nas empresas, nos restantes setores a percentagem de mulheres foi superior à dos homens. Pessoal total Investigadores 74 102 59 160 Empresas Ensino Superior Estado IPSFL 51% 43% 4% 2% 45% 50% 3% 2% 14,2‰ 11,4‰ ETI Por mil ativos 80% Investigadores 16% Técnicos 5% Outro pessoal de apoio 58% Homens 42% Mulheres Pessoal total 74 102 ETI 33%Mestrado 30% Licenciatura 27% Doutoramento 10% Outros níveis de formação • Tipo de despesa • Fonte de financiamento • Tipo de I&D • Domínio de I&D • Objetivo socioeconómico • Localização geográfica (NUTSII) • Função principal de I&D • Nível de Escolaridade • Sexo Indicadores por: Indicadores por:
Ciências da engenharia e tecnologias Ciências exatas e naturais Ciências sociais Ciências médicas e da saúde Ciências agrárias e veterinárias Humanidades e artes 66% 18% 8% 4% 3% 0,4% 18 A DGEEC divulgou a publicação “Setor Empresas - principais indicadores de I&D 2022” num novo formato, que inclui indicadores de despesa e recursos humanos em I&D neste setor. Os dados foram obtidos através do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN), instrumento estatístico oficial para recolha de informação sobre despesa e recursos humanos em I&D em Portugal, inscrito no Sistema Estatístico Nacional (SEN). Aceda à Publicação Em 2022, a despesa em I&D no setor Empresas atingiu o montante de 2 566 M€, representando 62% do total nacional e 1,06% do PIB. Info N.º 6 Abril 2024 Despesa em I&D IPCTN 2022 –PRINCIPAIS INDICADORES DE I&D –SETOR EMPRESAS As empresas dos setores ‘Serviços’ foram responsáveis por 58% e os da ‘Indústria transformadora’ por 35% da despesa em I&D. ‘Ciências da engenharia e tecnologias’ foi o domínio de I&Dcom mais despesa (66%), seguindo-se as ‘Ciências exatas e naturais’ (18%). Recursos Humanos em I&D No que se refere aos recursos humanos em I&D, medidos em Equivalente a Tempo Integral (ETI), o número foi de 37 874 em Pessoal total e de 26 537 Investigadores, representando 51% do pessoal total em I&D e 45% do total nacional de investigadores. Do total de pessoal em I&D neste setor, 70% desempenhou funções de ‘Investigador’, 24% de ‘Técnico’ e 6% de ‘Outro pessoal de apoio direto a I&D’. Prevaleceu o nível de escolaridade de licenciatura(48%) e os homens face às mulheres (69% vs 31%). Indicadores por: Indicadores por: • Tipo de Despesa • Fonte de Financiamento • Domínio de I&D • Tipo de Investigação • Objetivo socioeconómico • Localização geográfica (NUTS II) • Atividade económica principal • Intensidade tecnológica • Dimensão da empresa • Classe de empresa Setor Empresas 62% do total da despesa nacional em I&D 2 566 Milhões € 1,06 % do PIB 2% 2% 3% 35% 58% 0 50 100 Agricultura, pesca e indústrias extrativas Construção Eletricidade, água e resíduos Indústria transformadora Serviços Por domínio de I&D Por atividade económica principal • Nível de escolaridade • Função de I&D e sexo • Atividade económica principal • Intensidade tecnológica • Dimensão da empresa • Classe de empresa Setor Empresas 51% do total nacional de pessoal em I&D 45% do total nacional de investigadores Investigadores 26 537 5,1 ‰ ETI Por mil ativos 37 874 7,3‰ Pessoal total 5% Doutoramento 29% Mestrado 48% Licenciatura 2% Bacharelato 4% Curso técnico superior profissional (TESP) 12% Ensino básico, secundário ou pós- secundário não superior Por nível de escolaridade Por função 70%Investigadores 24% Técnicos 6% Outro pessoal de apoio Por sexo 69%Homens 31% Mulheres
19 A DGEEC divulgou a publicação “Setor Estado – principais indicadores de I&D 2022”, onde foram apresentados, num novo formato, os principais indicadores sobre atividades de Investigação e Desenvolvimento (I&D) em Portugal em 2022, neste setor. Os dados foram obtidos a partir do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN), instrumento estatístico oficial para recolha de informação sobre despesa e recursos humanos em I&D em Portugal, inscrito no Sistema Estatístico Nacional (SEN). Aceda à Publicação A despesa em I&Dno setor Estadoatingiu o montante de 176 M€, representando 4% do total nacional e 0,07% do PIB. Info N.º 6 Abril 2024 Despesa em I&D IPCTN 2022 –PRINCIPAIS INDICADORES DE I&D –SETOR ESTADO As ‘Despesas com pessoal’ representaram 57% do total da despesa em I&D do ‘Estado’, e as ‘Outras despesas correntes’ tiveram um peso de 32%. A maior parte dos fundos teve a sua origem no ‘Estado’, representando 77% do total da despesa em I&D. Recursos Humanos em I&D Dos indivíduos que exerceram I&D no setor Estado, 32% era detentor do grau de doutor. Existiram mais mulheres do que homens a exercer atividades de I&D, representando estas 60% do total de indivíduos afetos a este tipo de atividades em 2022. Indicadores por: Indicadores por: • Tipo de despesa • Fonte de financiamento • Tipo de I&D • Domínio de I&D • Objetivo socioeconómico • Localização geográfica (NUTSII) • Função • Nível escolaridade • Sexo • Tempo médio de dedicação a I&D • Situação profissional • Idade média dos investigadores • Nacionalidade dos investigadores 4% Empresas 18% Estrangeiro DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL Despesas com pessoal Terrenos, construções e instalações Outras despesas correntes Instrumentos e Equipamento 11% 10% 1% 57% 32% 89% 77% Estado 1% Outros 49% da despesa em I&D deste setor foi executada na ‘Grande Lisboa’, seguindo-se as regiões ‘Norte’ e ‘Centro’, que representaram 36% e 8%, respetivamente Por fonte de financiamento 2 % 4 % 36 % 8 % 0,2 % 49 % 1 % 0,2 % 0,7 % Por tipo de despesa Por localização geográfica –NUTS II Investigadores 45 anos idade média dos investigadores Investigação científica 43% Médica 24% Bolseiros 12% Técnico Superior 10% Outras situações 11% 66% Investigadores 26% Técnicos 9% Outro pessoal de apoio 60% Mulheres 40% Homens Pessoal total 32%Doutoramento 31% Mestrado 25% Licenciatura 12% Outros níveis de formação Tempo médio dedicado a I&D Hospitais 13% Laboratórios do Estado 70% Outro Estado 66% 2 716 ETI 1 788 ETI
20 A DGEEC divulgou a publicação “Setor Ensino Superior – principais indicadores de I&D 2022”, onde foram apresentados, num novo formato, os principais indicadores sobre atividades de Investigação e Desenvolvimento (I&D) em Portugal em 2022, neste setor. Os dados foram obtidos a partir do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN), instrumento estatístico oficial para recolha de informação sobre despesa e recursos humanos em I&D em Portugal, inscrito no Sistema Estatístico Nacional (SEN). Aceda à Publicação Em 2022, a despesa em I&D no setor do Ensino Superior atingiu o montante de 1 284 M€, representando 31% do total nacional e 0,53% do PIB. Info N.º 6 Abril 2024 Despesa em I&D IPCTN 2022 –PRINCIPAIS INDICADORES DE I&D –SETOR ENSINO SUPERIOR A ‘Investigação aplicada’ (45%) e a ‘Investigação fundamental’ (42%) foram os tipos de investigação predominantes no que concerne à despesa em I&D. As áreas predominantes foram as ‘Ciências exatas e naturais’ (28%), as ‘Ciências da engenharia etecnologias’ (24%) e as ‘Ciências Sociais’ (20%). Recursos Humanos em I&D Em 2022, onúmero de pessoas afetas a atividades I&Dno setor Ensino Superior foi de 31 999 (medido em Equivalente a Tempo Integral), representando 6,1 pessoas por mil ativos. Indicadores por: Indicadores por: • Tipo de despesa • Fonte de financiamento • Tipo de I&D • Domínio de I&D • Objetivo socioeconómico • Localização geográfica (NUTS II), por tipo de ensino (politécnico ou universitário) • Função • Nível escolaridade • Sexo • Tempo médio de dedicação a I&D • Situação profissional • Idade média dos investigadores • Nacionalidade dos investigadores 16% dos investigadores tinham nacionalidade estrangeira. Por tipo de investigação Investigação fundamental 42% Investigação aplicada Desenvolvimento experimental 13% 45% Por domínio de I&D Ciências exatas e naturais Ciências da engenharia e tecnologias Ciências sociais Humanidades e artes 28% 24% 20% 12% 13% Ciências médicas e saúde Ciências agrárias e veterinárias 3% Pessoal total 31 999 6,1‰ Investigadores 29 766 5,7‰ ETI por mil ativos Europa América Central e do Sul Ásia América do Norte África 2% dos quais 84% têm nacionalidade portuguesa 90% 0,3% 6% 1% Oceania 0,03% 93% Investigadores 4% Técnicos 3% Outro pessoal de apoio 52% Mulheres 48% Homens A distribuição por função centrou-se em ‘investigador’ (93%), e por nível de escolaridade revelou uma predominância de titulares do diploma de doutoramento (51%), seguidos dos de mestrado (37%); ao nível da distribuição por sexo, verificou-se uma prevalência das mulheres (52%). 51%Doutoramento 37% Mestrado 10% Licenciatura 2% Outros níveis de formação
45%Mestrado 38% Doutoramento 10% Licenciatura 7% Outros níveis de formação 71% Investigadores 19% Técnicos 10% Outro pessoal de apoio 21 A DGEEC divulgou a publicação “Setor IPSFL – principais indicadores de I&D 2022”, onde foram apresentados, num novo formato, os principais indicadores sobre atividades de Investigação e Desenvolvimento (I&D) em Portugal em 2022, neste setor. Os dados foram obtidos a partir do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN), instrumento estatístico oficial para recolha de informação sobre despesa e recursos humanos em I&D em Portugal, inscrito no Sistema Estatístico Nacional (SEN). Aceda à Publicação Em 2022, a despesa em I&D no setor das IPSFL atingiu 97 M€, representando 2% do total da despesa nacional e 0,04% do PIB . Info N.º 6 Abril 2024 Despesa em I&D IPCTN 2022 –PRINCIPAIS INDICADORES DE I&D SETOR INSTITUIÇÕES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS (IPSFL) Mais de metade da despesa em I&D deste setor, (61%), foi executada na ‘Grande Lisboa’ (NUTS II), seguindo-se o‘Norte’ (21%). Recursos Humanos em I&D Em 2022, o número de pessoas afetas a atividades I&D no setor IPSFL foi de 1514 (medido em Equivalente a Tempo Integral), representando 0,3 pessoas por mil ativos , cuja distribuição por função se centra em ‘investigador’ (71%), e por nível de escolaridade revela uma ligeira predominância de titulares do diploma de mestrado(45%), seguidos dos de doutoramento (38%); ao nível da distribuição por sexo, verificou-se uma prevalência das mulheres (54%). Em média, os investigadores dedicaram 74% do seu tempo a I&D, e a sua idade média era de 37 anos. A situação profissional dos investigadores revela que estes estavam, sobretudo, na carreira de ‘Investigação científica’ (60%). 24% dos investigadores tinham nacionalidade estrangeira. Indicadores por: Indicadores por: • Tipo de despesa • Fonte de financiamento • Tipo de I&D • Domínio de I&D • Objetivo socioeconómico • Localização geográfica (NUTSII) • Função • Nível escolaridade • Sexo • Tempo médio de dedicação a I&D • Situação profissional • Idade média dos investigadores • Nacionalidade dos investigadores 1% 61% 6% 2% 5% 2% 1% Grande Lisboa Oeste e Vale do Tejo Centro Alentejo Algarve Península de Setúbal R.A. dos Açores 21% Norte No setor das IPSFL, o total da despesa em I&D realizada por tipo de investigação teve maior expressividade na ‘Investigação fundamental’ (52%) seguida da ‘Investigação aplicada’ (35%). Por tipo de investigação Investigação fundamental 52 % Investigação aplicada Desenvolvimento experimental 13 % 35 % Por localização geográfica (NUTS II) Investigadores 1 069 ETI 74% Tempo médio dedicado a I&D 37 anos Idade média dos investigadores Investigação científica 60% Bolseiro 26% Outras situações 13% 54% Mulheres 46% Homens Pessoal total 1 514 ETI
IUTIC 2022 - PRINCIPAIS RESULTADOS A DGEEC apresentou, num formato renovado, os principais resultados referentes aos dados mais recentes dos Inquéritos à Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação (IUTIC) na Administração Pública Central, Regional e Câmaras Municipais. Aceda à Publicação 22 Info N.º 6 Abril 2024 Tecnologias disponibilizadas pelos Organismos Comércio Eletrónico (E-Commerce) Análise de Big Data Recursos humanos exclusivamente em TIC Wireless LAN • 87,5% AP Central • 85,7% R.A. Açores | 81,0% R.A. Madeira • 96,4% Câmaras Municipais Formas de trabalho móveis e/ou a partir de casa (ex.: DaaS) • 42,9% AP Central • 44,6% R.A. Açores | 17,2% R.A. Madeira • 51,9% Câmaras Municipais Formas de trabalho móveis Bring Your Own Device (BYOD) • 21,6% AP Central • 30,4% R.A. Açores | 5,2% R.A. Madeira • 17,5% Câmaras Municipais Organismos que aceitam meios de pagamento através de um website ou apps (%) 103Câmaras Municipais aceitaram meios de pagamento através de umwebsite ou apps (Nº.) Organismos que efetuaram análise de Big Data (%) 32,1 24,9 20,7 16,1 0 10 20 30 40 Câmaras Municipais AP Central R. A. Madeira R. A. Açores 33,4 16,8 8,6 3,6 0 10 20 30 40 Câmaras Municipais AP Central R. A. Madeira R. A. Açores (%) (%) DADOS GERADOS A PARTIR DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL (SOCIAL MEDIA) • 55,9% AP Central • 33,3% R.A. Açores • 61,6% Câmaras Municipais • 50,0% R.A. Madeira 1 FONTES DE DADOS MAIS UTILIZADAS MULHERES HOMENS 79,3 % 20,7 % CÂMARAS MUNICIPAIS MULHERES 78,0 % ADMINISTRAÇÃOPÚBLICA CENTRAL HOMENS 22,0 % TOTAL NACIONAL (N.º) HOMENS MULHERES 5 014 1 386 O IUTICAPe o IUTICCMsão dois inquéritos censitários e integrados no Sistema Estatístico Nacional (SEN) que possibilitam a construção de indicadores de caracterização e evolução, em matéria de Sociedade de Informação e Tecnologias da Informação e Comunicação, na Administração Pública..
35% 21% 16% 23% 65% 79% 84% 77% 0% 20% 40% 60% 80% 100% AP Central AP Regional - Açores AP Regional - Madeira Câmaras Municipais Utilizaram Não utilizaram 94% 95% 88% 100% 6% 5% 12% 0% 0% 20% 40% 60% 80% 100% AP Central AP Regional - Açores AP Regional - Madeira Câmaras Municipais Disponibilizaram Não disponibilizaram A publicação tem por base os resultados do Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação na Administração Pública Central, Regional e nas Câmaras Municipais - IUTICAP e IUTICCM 2022. 23 Info N.º 6 Abril 2024 Aceda à Publicação IUTIC 2022 –TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (AP) Organismos da AP que disponibilizaram meios ou serviços de Identificação Eletrónica (%) Organismos da AP que utilizaram a Plataforma de Interoperabilidade da Administração Pública (IAP) (%) Praticamente todos os Organismos da Administração Pública indicaram ter disponibilizado meios ou serviços de identificação eletrónica. A aceitação de documentos eletrónicos e a utilização de certificados digitais, foram as funcionalidades mais frequentes, disponibilizadas por mais de 90% das Câmaras Municipais e mais de 80% da Administração Pública Central e Regional. Destaca-se o acesso através de Chave Móvel Digital, que foi disponibilizado por 79% dos Organismos da R.A. dos Açores, por 72% das Câmaras Municipais, por 62% dos Organismos da R.A da Madeira e 55% dos da Administração Central. 43% 45% 17% 52% 57% 55% 83% 48% 0% 20% 40% 60% 80% 100% AP Central AP Regional - Açores AP Regional - Madeira Câmaras Municipais Disponibilizaram Não disponibilizaram Organismos da AP que disponibilizaram formas de trabalho móveis e/ou a partir de casa (%) Os indicadores de Transformação Digital incluem serviços e diversas soluções tecnológicas que permitem garantir a integração e interoperabilidade entre sistemas, promover a difusão de informação, de forma livre e transparente e a partilha de recursos, nomeadamente: • Integração e interoperabilidade (Plataforma de interoperabilidade da Administração Pública (IAP), aplicação do Regulamento Nacional de Interoperabilidade Digital (RNID), gestão documental, entre outros); • Inovação e competitividade (Assinatura por certificados digitais, chave móvel digital, processos de atendimento não presenciais, entre outros); • Partilha de recursos (redes comuns de comunicações, licenciamento de software, soluções de código aberto partilhadas); • Tecnologias digitais (Govroam, tecnologias de Bring Your Own Device (BYOD) e Desktop as a Service (DaaS), entre outras).
A publicação tem por base os resultados do Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação na Administração Pública Central, Regional e nas Câmaras Municipais - IUTICAP e IUTICCM 2022. 24 Info N.º 6 Abril 2024 Aceda à Publicação IUTIC 2022 –A SEGURANÇA DAS TIC (CIBERSEGURANÇA) NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Organismos da AP que têm definida uma estratégia para a segurança da informação (%) Organismos da AP que indicaram terem elevada necessidade de reforço de competências em segurança das TIC (%) Para a quase totalidade dos Organismos da Administração Pública que indicaram ter definida uma estratégia para a segurança da informação, esta encontrava-se de acordo com o Regulamento Geral da Proteção de Dados (RGPD) ou em fase de revisão para dar cumprimento ao mesmo. No que respeita ao Regime Jurídico da Segurança do Ciberespaço (RJSC), a percentagem é inferior, mas ainda assim a maioria indicou que a sua estratégia já se encontrava de acordo com este Regime ou estava em fase de revisão. O tipo de aplicações de segurança das TIC mais utilizadas foram o software anti-vírus, firewall, filtros anti-spam e segurança de correio eletrónico, com particular destaque para os dois primeiros que assumiram percentagens de 99% para as Câmaras Municipais e 98% para os Organismos da R.A. da Madeira. Os indicadores de Segurança das TIC (Cibersegurança) incluem componentes, tecnologias, serviços, recomendações e procedimentos aplicados em sistemas TIC, a fim de garantir a integridade, autenticidade, disponibilidade e confidencialidade dos dados e dos sistemas de informação, neste caso particular, dos Organismos da Administração Pública, nomeadamente: • Tecnologias e aplicações de segurança das TIC utilizadas nos Organismos (ex.: segurança de redes e correio eletrónico, software antivírus, firewall); • Medidas de segurança das TIC implementadas nos Organismos; • Formação e consciencialização em matéria de segurança das TIC; • Recursos afetos à realização de atividades de segurança das TIC; • Incidentes de segurança das TIC. Destaca-se a elevada necessidade de reforço de competências em segurança das TIC indicada por 86% das Câmaras Municipais. 63% 59% 38% 60% 37% 41% 62% 40% 0% 20% 40% 60% 80% 100% AP Central AP Regional - Açores AP Regional - Madeira Câmaras Municipais Têm definida Não têm definida 70% 55% 47% 86% 30% 45% 53% 14% 0% 20% 40% 60% 80% 100% AP Central AP Regional - Açores AP Regional - Madeira Câmaras Municipais Têm elevada necessidade Não têm elevada necessidade
A publicação tem por base os resultados do Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação na Administração Pública Central, Regional e nas Câmaras Municipais - IUTICAP e IUTICCM 2022. 25 Info N.º 6 Abril 2024 Aceda à Publicação IUTIC 2022 –INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) E INTERNET DAS COISAS (IoT) NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Organismos da AP utilizaram tecnologias de IA (%) Organismos da AP que utilizaram IoT (%) As tecnologias de IA mais utilizadas pelos Organismos da Administração Pública foram: • as tecnologias de segurança das TIC (para 67% dos Organismos da R.A. da Madeira); • as tecnologias de conversão de linguagem falada por máquina (para 52% das Câmaras Municipais); • as tecnologias de automatização de diferentes fluxos de trabalho (para 40% dos Organismos da Administração Pública Central); • as tecnologias de identificação de objetos ou pessoas (para 29% dos Organismos da R.A. dos Açores) bem como os referidos anteriormente. Os indicadores sobre Inteligência Artificial (IA) dizem respeito ao uso de sistemas que utilizam tecnologias para recolher e/ou utilizar dados de forma a prever, recomendar ou decidir, com diferentes níveis de autonomia, a melhor ação para atingir objetivos específicos. São disso exemplo: • Mineração de texto (text mining); • Visão computacional; • Reconhecimento de voz e criação de linguagem natural; • Aprendizagem automática (machine learning); • Aprendizagem profunda (deep learning). 21% 13% 5% 26% 79% 88% 95% 74% 0% 20% 40% 60% 80% 100% AP Central AP Regional - Açores AP Regional - Madeira Câmaras Municipais Utilizaram Não utilizaram Os indicadores sobre Internet of Things (IoT) referem-se ao uso de dispositivos ou sistemas interconectados, normalmente denominados por dispositivos ou sistemas "inteligentes". Estes dispositivos ou sistemas recolhem e partilham dados que podem ser monitorizados ou controlados remotamente através da Internet, nomeadamente: • Medidores, termostatos, lâmpadas, sistemas de alarme, detetores de fumo, fechos de segurança, câmaras "inteligentes“; • Sensores, etiquetas de identificação por radiofrequência (RFID) ligadas a uma estação de base que permite a sua gestão através da Internet. 25% 7% 10% 45% 75% 93% 90% 55% 0% 20% 40% 60% 80% 100% AP Central AP Regional - Açores AP Regional - Madeira Câmaras Municipais Utilizaram Não utilizaram Os dispositivos ou sistemas de IoTforam maioritariamente utilizados para efeitos de segurança das instalações e de monitorização das necessidades de manutenção. De destacar ainda que 61% das Câmaras Municipais os usaram também para gestão do consumo de energia.
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