I&D | 25 anos de Estatísticas Oficiais em Portugal

I &D | 2 5 a n o s d e E s t a t í s t i c a s o f i c i a i s em P o r t u g a l P á g . | 1 3 5 Quadro 40 - Despesa em I&D no setor Ensino Superior, a preços correntes, por região (NUTS II)1 Ano Região Total2 Norte Centro A.M. Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Milhões de € Milhões de € % Milhões de € % Milhões de € % Milhões de € % Milhões de € % Milhões de € % Milhões de € % 1995 170,4 46,9 28% 34,7 20% 73,1 43% 7,0 4% 3,7 2% 3,8 2% 1,3 1% 1997 231,0 58,6 25% 53,6 23% 96,8 42% 9,3 4% 6,9 3% 4,1 2% 1,7 1% 1999 314,4 81,0 26% 65,0 21% 133,8 43% 14,4 5% 11,4 4% 7,3 2% 1,5 0% 2001 380,6 105,1 28% 79,7 21% 157,0 41% 15,2 4% 12,1 3% 8,6 2% 3,0 1% 2003 391,8 105,5 27% 84,4 22% 160,1 41% 20,3 5% 11,0 3% 7,7 2% 2,9 1% 2005 425,2 116,0 27% 89,5 21% 177,8 42% 20,8 5% 11,0 3% 6,7 2% 3,4 1% 2007 587,0 174,8 30% 118,9 20% 227,4 39% 30,6 5% 19,2 3% 9,1 2% 7,0 1% 2008a 891,3 214,7 24% 180,7 20% 425,2 48% 30,2 3% 22,6 3% 9,9 1% 8,0 1% 2009 1 013,7 281,8 28% 197,2 19% 428,2 42% 55,6 5% 26,1 3% 19,9 2% 4,9 0% 2010 1 016,6 285,6 28% 217,4 21% 438,6 43% 31,6 3% 27,8 3% 8,8 1% 6,6 1% 2011 933,8 295,8 32% 193,2 21% 380,2 41% 25,8 3% 25,0 3% 9,0 1% 5,0 1% 2012 846,0 230,5 27% 180,3 21% 374,0 44% 25,1 3% 22,1 3% 9,2 1% 4,7 1% 2013b 1 008,3 299,8 30% 212,7 21% 432,4 43% 27,3 3% 20,7 2% 8,8 1% 6,5 1% 2014 1 018,0 300,0 29% 216,2 21% 434,5 43% 27,6 3% 23,1 2% 9,3 1% 7,3 1% 2015 1 017,6 317,0 31% 204,8 20% 427,6 42% 29,3 3% 22,6 2% 8,6 1% 7,7 1% 2016 1 068,1 332,7 31% 203,9 19% 458,5 43% 32,8 3% 24,4 2% 8,4 1% 7,4 1% 2017 1 099,6 349,2 32% 216,2 20% 463,1 42% 32,8 3% 21,5 2% 9,3 1% 7,6 1% 2018 1 152,7 365,0 32% 225,8 20% 481,3 42% 36,0 3% 25,9 2% 10,4 1% 8,3 1% 2019 1 210,7 392,3 32% 231,3 19% 504,5 42% 36,2 3% 29,0 2% 9,6 1% 7,7 1% 2020 1 165,1 378,5 32% 222,3 19% 485,0 42% 36,5 3% 26,6 2% 9,2 1% 7,1 1% Nota(s): 1 As regiões correspondem ao Nível II da Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS - 2013), cuja aplicação aos dados do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional só é possível a partir de 1995. 2 Os totais apresentados podem não corresponder à soma das parcelas por razões de arredondamento automático. a Quebra de série: em 2008 deu-se uma quebra de série decorrente do processo de articulação da informação do IPCTN com o sistema de monitorização dos docentes do ensino superior - REBIDES, passando a quantificar-se no setor Ensino Superior a atividade de I&D desenvolvida pelos docentes não reportados pelos centros de I&D. b Quebra de série: os dados de 2013 por setor refletem uma quebra de série relativamente aos anos anteriores nos setores Ensino Superior e Instituições Privadas sem Fins Lucrativos (IPSFL) devido à reafetação setorial de várias IPSFL ao setor Ensino Superior. Este processo decorreu de uma análise exaustiva dos critérios recomendados no Manual de Frascati para a classificação setorial das entidades que realizam I&D. Esta quebra de série, todavia, não afeta a comparabilidade da despesa total nacional em I&D ao longo dos anos. Fonte(s): DGEEC, Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN).

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