Saúde psicológica e bem-estar 2024 | OSPBE/DGEEC 202 base no feedback e conselhos/formação aos encarregados de educação sobre as competências do seu educando (80,6%). Tabela 126 - Cargos de Direção/ Gestão/ Coordenação Sim % Os professores foram convidados a promover o desenvolvimento das competências sociais e emocionais de crianças e jovens como parte do seu trabalho (ou durante as aulas). (n=93) 88,2% Os psicólogos foram convidados a promover o desenvolvimento das competências sociais e emocionais de crianças e jovens como parte do seu trabalho (ou durante as aulas). (n=93) 96,8% O desenvolvimento de competências sociais e emocionais é um dos objetivos incluídos no projeto educativo da escola. (n=93) 94,6% Existem aulas separadas ou atividades escolares dedicadas especificamente ao desenvolvimento dessas competências. (n=93) 65,6% Existem aulas orientadas especificamente para o desenvolvimento dessas competências. (n=94) 56,4% Pela forma como implementamos as regras disciplinares da nossa escola. (n=94) 87,2% Por meio das nossas práticas escolares. (n=94) 94,7% Através da organização de atividades extracurriculares. (n=94) 86,2% Com base no feedback e conselhos/formação aos pais/pessoas cuidadoras/encarregados de educação sobre as competências sociais e emocionais dos seus filhos/educandos. (n=93) 80,6% Mais de dois terços dos encarregados de educação (Tabela 127) informam que o seu educando não precisa de nenhum ou quase nenhum incentivo para ser amável e ajudar os outros (68,1%), fazer atividades de lazer com utilização da internet/ecrãs (68,2%), não consumir tabaco (90,7%), não consumir álcool (90,1%), não consumir estupefacientes (91,8%) e não se envolver em lutas com os colegas (77,9%). Cerca de metade dos encarregados de educação refere que o seu educando não precisa de nenhum ou quase nenhum incentivo para socializar com outras pessoas (51%), aprender coisas novas (53,6%) e praticar um desporto ou uma atividade física (51,7%). Mais de metade dos encarregados de educação alega que o seu educando precisa de pouco, um pouco ou muito incentivo para se manter descontraído e calmo mesmo em momentos de dificuldade (83,5%), fazer atividades de lazer sem utilização de internet/ecrãs (66%), ter uma alimentação saudável (68,8%) e manter bons hábitos de sono (59%).
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