Estudo Autónomo... Acredita és capaz! Percursos, Metas e Horizontes

Estudo Autónomo... Acredita, és capaz! Percursos, Metas e Horizontes 215 ✓ Trabalho diferenciado dentro de sala de aula: por exemplo, um professor deu uma ficha de avaliação já corrigida e classificada e sugeriu a cada aluno um RED da plataforma em função da dificuldade que cada um deles teve na ficha. Entrevista semiestruturada Os três professores entrevistados, no que se refere às metodologias utilizadas, acrescentaram: ✓ “Utilizei metodologias variadas privilegiando sobretudo o trabalho a pares.”; ✓ “Sempre que utilizei os recursos em sala de aula em grupo-turma, enviei o link para os alunos reverem de forma autónoma os conteúdos da aula. Isto serviu muito para alunos com mais dificuldades ou se um aluno faltava à aula, pois assim conseguiram acompanhar.”; ✓ “Usei de forma diferente no Secundário e no Básico. No 3.º Ciclo, ao ter menos tempo letivo e turmas maiores, usei a maioria das vezes os recursos digitais da plataforma como TPC e fizeram de forma autónoma em casa. No Secundário usei mais em sala de aula.”; ✓ “Quando utilizados os recursos em grupo-turma, projetei os recursos digitais da plataforma e fizemos entre todos, depois meti sempre na Classroom incentivando o trabalho autónomo.”; ✓ “Os recursos foram utilizados sobretudo em trabalho em pequenos grupos. Devido à pouca carga horária de Espanhol no 3.º Ciclo, duas horas à semana, trabalhar desta maneira permitiu realizar mais recursos em menos tempo e de maneira mais eficaz, porque consegui atender à especificidade de cada grupo e até de cada aluno.” Estes dados das entrevistas semiestruturadas confirmam que o professor usa os RED de diferentes maneiras, segundo o contexto (nível de ensino, carga horária da disciplina, objetivo…). É possível afirmar que o uso de metodologias diferentes em contexto escolar enriquece o processo de ensinoaprendizagem. Porém, analisando bem os comentários dos professores nesta entrevista semiestruturada, os três entrevistados coincidem num ponto em comum: o potencial dos RED para serem usados de forma autónoma.

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