Estudo Autónomo... Acredita és capaz! Percursos, Metas e Horizontes

Estudo Autónomo... Acredita, és capaz! Percursos, Metas e Horizontes 181 interessante o aspeto competitivo, o desafio que apresenta (…) eles motivam-se perante o desafio». Deixaram, contudo, algumas sugestões: «E a escrita?» / «Às vezes a competição leva a que eles respondam muito rápido» (referindose aos jogos realizados em pequenos grupos) / «Achei o recurso um pouco longo para alunos que têm dificuldades» (Refere-se ao recurso sobre a personagem Judeu.) C - Navegabilidade e interatividade Dados de inquérito a alunos Numa escala de 1 a 4, os alunos posicionaram-se maioritariamente em concordância com a afirmação «É fácil e intuitivo utilizar estes recursos», com 51,2% dos alunos posicionados no ponto 4 e 46,3% no ponto 3 da escala. Houve um aluno que selecionou o ponto 1 da escala (Discordo completamente). Num outro item do questionário, em que se inquiria sobre as principais dificuldades de utilização dos recursos, apenas dois alunos indicaram a «navegação nos recursos» e seis a «navegação na página» como uma dificuldade. As escolhas dos alunos relativamente ao tipo de atividades com que mais aprendem apontam no sentido de uma valorização da interatividade: jogos e vídeos interativos (cf. gráfico 3). Dados de entrevista a professoras A perceção das professoras em relação a este ponto é de que a navegabilidade não é, de facto, um constrangimento e a interatividade é um fator de envolvimento: «É rápida e fácil (…) tem lógica» / «Estão mais à vontade a navegar num recurso digital do que a procurar num livro» / «Conseguem mexer bem nos botões (…) não há constrangimentos aí (…)» / «(..) são interessantes… eles envolvem-se» / «(…) reagem bem ao digital». Porém, foi referido que nem sempre o modo de navegação dos alunos promove a melhor exploração dos recursos, pois «Tudo o que seja cortar caminho, eles cortam».

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