Estudo Autónomo... Acredita, és capaz! Percursos, Metas e Horizontes 176 alunos. Registaram-se notas de observação em ficha previamente preparada e, no final, houve lugar a um diálogo informal sobre a aplicação e a natureza do recurso digital utilizado. 2.ª) Apesar de os objetivos da aprendizagem respeitarem a sequência do trabalho planificado pela professora, negociou-se um plano de aula com estratégias de ensino e de avaliação formativa centradas no aluno e na tarefa e num espaço diferente (sala de alunos com mesas redondas grandes), com uma diferente disposição dos alunos (em ilhas, em grupos de 3 ou 4 no máximo). Foi possível a utilização de meios tecnológicos pelos alunos, disponibilizados pelos professores e pela direção do Agrupamento, assim como fazer gravação de ecrã e ter acesso mais direto ao modo como os alunos interagiram com o recurso na plataforma. Imagem 1 – Cartões QR Codes Acrescentou-se um desafio de aprendizagem autónoma, através de um cartão com QR codes (imagem 1) que remetiam para outros recursos da sequência Auto da Barca do Inferno. Os alunos foram incentivados a trabalhar autonomamente com esses recursos, devendo enviar para a professora evidências de realização das tarefas (captura de ecrã do resumo final de cada tarefa com as pontuações ou a avaliação feita). No final, receberiam um carimbo por cada recurso completado, com registo na avaliação. F. Inquéritos por questionário a alunos Depois da testagem dos recursos, foram aplicados inquéritos aos alunos das duas turmas. A construção dos questionários foi orientada para caracterizar e compreender a(s) utilização/ões que os alunos fizeram dos recursos durante o estudo da obra de Gil Vicente e as valorações que atribuem a essa(s) utilização/ões. O questionário estava organizado em 3 secções: 1.ª) Identificação e caracterização da amostra; 2.ª) Descrição da utilização dos RED da plataforma; 3.ª) Avaliação da aprendizagem com os RED
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