Estudo Autónomo... Acredita és capaz! Percursos, Metas e Horizontes

Estudo Autónomo... Acredita, és capaz! Percursos, Metas e Horizontes 175 apresentações digitais, ferramentas de autoavaliação com rubrica e feedforward formativo, propostas de reflexão e exploração para debate, atualização da peça e DAC. (cf. aqui). Os recursos selecionados para aplicação com a presença do observador foram «Auto da Barca do Inferno: o Judeu» e «Auto da Barca do Inferno: o Onzeneiro», por se enquadrarem no momento da planificação das professoras que iriam colaborar connosco. Outros recursos sobre outras personagens da peça foram, também, utilizados pelas professoras em sala de aula («Auto da Barca do Inferno: o Frade»; «Auto da Barca do Inferno: a Alcoviteira» e «Auto da Barca do Inferno: o Enforcado»). Os alunos foram desafiados a utilizarem autonomamente os restantes recursos da sequência sobre a peça de Gil Vicente. Embora trabalhando aprendizagens complexas, como compreensão leitora, compreensão do oral, literacia literária e aprendizagens interdisciplinares, a conceção destes RED tentou seguir dois princípios: • Microlearning: organização dos conteúdos/aprendizagens em unidades mais pequenas (por exemplo, focados numa personagem da obra), mas com conceitos transversais e ligações que constroem a visão de conjunto da obra (por exemplo, o conceito de personagem-tipo ou a intencionalidade dos processos de cómico). • Storytelling: esta estratégia está naturalmente incorporada no estudo do texto literário em foco, facilitando a estruturação sequencial dos RED e a compreensão do texto como um todo. Isto significa que os RED sobre a obra de Gil Vicente poderão ser utilizados em conjunto, seja sequencialmente, seja em rede, ou de forma isolada, dependendo do objetivo pedagógico e de necessidades de aprendizagem individual. Esse aspeto foi explorado na testagem. E. Testagem de recursos com observação Foi estabelecido o contacto com a escola e as professoras foram convidadas a conhecer a sequência de recursos sobre a peça de Gil Vicente e a usarem-nos livremente. Realizámos duas observações de aula com aplicação dos dois recursos anteriormente referidos. 1.ª) O observador limitou-se a propor a utilização de recursos à professora e durante a observação interagiu apenas para esclarecer os objetivos da mesma e o seu papel como observador. Este não teve interferência no plano de aula, na escolha de metodologias de ensino, na escolha dos objetivos de aprendizagem, nas opções de modalidade de trabalho, nem na definição do papel da professora e dos

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