Saúde Psicológica e Bem-estar | Observatório Escolar 352 Conclusões globais Mais de metade dos docentes também refere que a direção apoia o estabelecimento de uma rede de colaborações na comunidade (69,7%) e valoriza e promove políticas, práticas e comportamentos promotores de bem-estar na escola (56,4%) e programas de desenvolvimento de competências socioemocionais (53,4%). Para 48,8% dos docentes, a direção do seu agrupamento prioriza políticas, práticas e comportamentos promotores do desenvolvimento socioemocional. No que se refere à escola no seu todo, mais de metade dos docentes refere que a escola globalmente tem um ambiente de partilha e colaboração (71,4%), diálogo e bem-estar (67,5%), inovação (60,5%) e coesão (58,9%). Também para mais de metade dos docentes, a escola tem uma rede de colaborações com a comunidade (64%), prioriza políticas, práticas e comportamentos promotores do bem-estar na escola (57,6%), valoriza e promove programas de desenvolvimento de competências socioemocionais (52,7%) e prioriza políticas, práticas e comportamentos promotores do desenvolvimento socioemocional (51,4%). Cerca de 8 em cada 10 docentes refere estar satisfeito, no geral, com o seu trabalho na escola (78,5%) e mais de metade dos docentes refere ainda estar satisfeito com as oportunidades de desenvolvimento profissional contínuo no âmbito da promoção do desenvolvimento socioemocional e do bem-estar (54,1%). A generalidade dos docentes refere que as competências socioemocionais foram promovidas por via das práticas escolares das suas escolas (92,8%) e o desenvolvimento de competências sociais e emocionais foi um dos objetivos incluídos no projeto educativo da escola (88,5%). Estas competências foram promovidas pela forma como são implementadas as regras de disciplina da escola (75,4%), os docentes foram convidados a promover o desenvolvimento das competências sociais e emocionais de crianças e jovens como parte do seu trabalho (73,2%) a partir do feedback e conselhos aos pais/pessoas cuidadores/encarregados de educação sobre as competências socioemocionais dos seus filhos/educandos (73%) e, ainda, através da organização de atividades extracurriculares (66,6%).
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