I&D | 25 anos de Estatísticas Oficiais em Portugal

I &D | 2 5 a n o s d e E s t a t í s t i c a s o f i c i a i s em P o r t u g a l P á g . | 2 7 5 Incerteza (múltiplas dimensões): ▪ Quanto aos resultados/outputs ▪ Quanto aos custos ▪ Quanto ao tempo a alocar dos RH envolvidos Sistemática: ▪ As atividades têm que ser planeadas ▪ Têm que ser contabilizadas ao nível dos recursos humanos e financeiros (custos e financiamento) ▪ Os procedimentos têm que ser definidos e registados ▪ Os resultados têm que ser registados (relatórios) O conhecimento ser transferível e /ou reproduzível: ▪ Os resultados dos projetos/atividades de I&D devem poder ser reproduzidos por outros ▪ Sendo a finalidade aumentar o stock de conhecimentos, os resultados não podem permanecer "conhecimento tácito" (i.e., ficar apenas na mente dos investigadores ou outros RH envolvidos) ▪ Mesmo que protegidos por meios de Proteção da Propriedade Intelectual, é expectável que os processos e os resultados sejam registados para uso de outros. De uma forma genérica, considera-se I&D se a resolução de um problema não se revela evidente a qualquer indivíduo que esteja ao corrente do conjunto de conhecimentos e técnicas básicas utilizadas habitualmente na área em questão. As atividades de carácter rotineiro devem ser incluídas em I&D, se forem desenvolvidas, exclusiva ou principalmente, no âmbito de projetos de I&D. Despesa em I&D Despesas intramuros Entende-se por despesa intramuros o conjunto das despesas relativas à I&D executadas dentro da unidade estatística, independentemente da origem dos fundos. Não deve ser considerado o IVA dedutível. Na ótica do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional, a despesa intramuros é apurada de acordo com os seguintes tipos de despesa:

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