I&D | 25 anos de Estatísticas Oficiais em Portugal

I &D | 2 5 a n o s d e E s t a t í s t i c a s o f i c i a i s em P o r t u g a l P á g . | 2 5 7 IPCTN 2015 Na inquirição referente ao ano de 2015, realizaram-se alterações na Secção III, deixando esta de recolher informação sobre os indivíduos titulares de diploma do ensino superior conferentes de grau, uma vez que os dados referentes a estes indivíduos são recolhidos diretamente nas fichas individuais. A secção III passou apenas a recolher informação dos indivíduos em I&D com ensino secundário completo ou habilitação inferior. Na sequência das novas recomendações internacionais decorrentes da revisão do Manual de Frascati de 2015, foram ainda implementadas as seguintes alterações: ▪ Separação entre despesas com pessoal interno e despesas com pessoal externo, a exercer atividades de I&D na unidade. Para o efeito foi introduzida uma questão nas fichas Individuais sobre o vínculo do indivíduo com a Unidade de I&D pela qual está a responder ou com a sua instituição de enquadramento, com o intuito de permitir a separação entre pessoal interno e pessoal externo à unidade; ▪ Nova designação de alguns dos itens das fontes de financiamento das despesas em I&D, com o objetivo de facilitar a compreensão dos interlocutores sobre os mesmos. No setor Instituições foi descontinuada a recolha de informação relativa a atividades de I&D em biotecnologia, uma vez que essa informação não era considerada para reporte nacional, nem para reporte internacional. O esforço de antecipação de divulgação de resultados era notório, tendo os resultados provisórios sido publicados em outubro de 2016 e os principais resultados definitivos globais em maio e setoriais em julho de 2017. Em 2015 iniciou-se a implementação das recomendações internacionais decorrentes da revisão do Manual de Frascati.

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