I&D | 25 anos de Estatísticas Oficiais em Portugal

I &D | 2 5 a n o s d e E s t a t í s t i c a s o f i c i a i s em P o r t u g a l P á g . | 2 5 4 Em 2012 foi introduzida no setor Instituições uma secção relativa a atividades de I&D em biotecnologia, tal como acontecia no setor Empresas desde 2010, para recolher dados sobre as técnicas, áreas de aplicação, percentagem de despesa em I&D em biotecnologia, registo de patentes e outros meios de proteção da propriedade intelectual. Com a informação desta secção pretendeu-se responder às solicitações da OCDE sobre estatísticas de biotecnologia, nomeadamente, as divulgadas no seu Scoreboard de Indicadores-chave de biotecnologia. Os resultados provisórios do inquérito relativo ao ano de 2012 foram divulgados no mês de dezembro de 2013 e os resultados definitivos em setembro do ano seguinte. IPCTN 2013 A partir da inquirição de 2013, em resultado dos questionários internacionais do EUROSTAT/OCDE no que se refere à qualificação académica, voltou-se a recuperar a desagregação entre pessoal com ensino secundário completo ou habilitações equivalentes e pessoal com Ensino secundário incompleto ou nível inferior de habilitações. No âmbito da melhoria do processo de recolha de dados e da revisão de conceitos e metodologias (no qual se inclui também a revisão do Manual de Frascati, 2015), procedeu-se à introdução de uma nova questão sobre a função principal desempenhada pelas pessoas com grau académico de nível superior no âmbito das suas atividades de I&D. As alterações que foram introduzidas tiveram como propósito a aproximação dos conceitos nacionais de categorias de pessoal em I&D (investigadores, técnicos e outro pessoal de apoio) aos conceitos do Manual de Frascati, que definem estas categorias de pessoal baseadas principalmente na classificação International Standard Classification of Occupations 2008 (ISCO-08). Os dados com desagregação territorial passaram a ser tratados utilizando-se a Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos de 2013 (NUTS 2013). A partir de 2013 o tratamento dos dados do IPCTN, com referência territorial, passou a ser realizado utilizando as NUTS 2013.

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