I &D | 2 5 a n o s d e E s t a t í s t i c a s o f i c i a i s em P o r t u g a l P á g . | 2 2 6 Quadro 123 - Investigadores (N.º) no setor Ensino Superior, por região (NUTS II)1 Ano Região Total2 Norte Centro A.M. Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Número Número % Número % Número % Número % Número % Número % Número % 1995 11 001 2 955 27% 2 323 21% 4 387 40% 642 6% 337 3% 223 2% 134 1% 1997 13 393 3 345 25% 3 055 23% 5 347 40% 786 6% 395 3% 239 2% 226 2% 1999 16 117 3 908 24% 3 599 22% 6 751 42% 869 5% 440 3% 342 2% 208 1% 2001 17 276 4 211 24% 4 079 24% 7 139 41% 947 5% 460 3% 314 2% 126 1% 2003 19 906 5 312 27% 4 469 22% 7 902 40% 1 167 6% 601 3% 310 2% 145 1% 2005 21 384 5 586 26% 4 777 22% 8 762 41% 1 206 6% 614 3% 276 1% 163 1% 2007 26 703 7 320 27% 5 823 22% 10 768 40% 1 320 5% 998 4% 272 1% 202 1% 2008a 46 456 12 898 28% 10 051 22% 19 057 41% 1 993 4% 1 598 3% 436 1% 423 1% 2009 46 717 13 804 30% 9 542 20% 19 180 41% 2 009 4% 1 522 3% 377 1% 283 1% 2010 48 677 13 867 28% 10 388 21% 20 650 42% 1 704 4% 1 398 3% 357 1% 313 1% 2011 47 017 14 382 31% 10 144 22% 19 035 40% 1 479 3% 1 356 3% 381 1% 240 1% 2012 48 007 14 054 29% 10 170 21% 20 327 42% 1 646 3% 1 226 3% 342 1% 242 1% 2013b 52 827 16 215 31% 10 681 20% 22 580 43% 1 496 3% 1 185 2% 368 1% 302 1% 2014 51 924 15 578 30% 10 415 20% 22 508 43% 1 493 3% 1 195 2% 389 1% 346 1% 2015 52 325 15 625 30% 10 318 20% 22 939 44% 1 478 3% 1 253 2% 362 1% 350 1% 2016 54 248 16 668 31% 10 868 20% 23 175 43% 1 614 3% 1 189 2% 382 1% 352 1% 2017 54 307 16 798 31% 10 929 20% 23 097 43% 1 672 3% 1 083 2% 399 1% 329 1% 2018 57 532 17 756 31% 11 743 20% 24 457 43% 1 700 3% 1 134 2% 363 1% 379 1% 2019 57 416 18 041 31% 11 685 20% 24 065 42% 1 705 3% 1 222 2% 338 1% 360 1% 2020 55 476 17 761 32% 11 400 21% 22 873 41% 1 591 3% 1 184 2% 325 1% 342 1% Nota(s): 1 As regiões correspondem ao Nível II da Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS - 2013), cuja aplicação aos dados do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional só é possível a partir da operação estatística de 1995. 2 Os totais apresentados podem não corresponder à soma das parcelas por razões de arredondamento automático. a Quebra de série: em 2008 deu-se uma quebra de série decorrente do processo de articulação da informação do IPCTN com o sistema de monitorização dos docentes do ensino superior - REBIDES, passando a quantificar-se no setor Ensino Superior a atividade de I&D desenvolvida pelos docentes não reportados pelos centros de I&D. b Quebra de série: os dados de 2013 por setor refletem uma quebra de série relativamente aos anos anteriores nos setores Ensino Superior e Instituições Privadas sem Fins Lucrativos (IPSFL) devido à reafetação setorial de várias IPSFL ao setor Ensino Superior. Este processo decorreu de uma análise exaustiva dos critérios recomendados no Manual de Frascati para a classificação setorial das entidades que realizam I&D. Esta quebra de série, todavia, não afeta a comparabilidade da despesa total nacional em I&D ao longo dos anos. Fonte(s): DGEEC, Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN).
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