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I &D | 2 5 a n o s d e E s t a t í s t i c a s o f i c i a i s em P o r t u g a l P á g . | 1 9 3 Quadro 90 - Recursos humanos em I&D (N.º) no setor Ensino Superior, por região (NUTS II)1 Ano Região Total2 Norte Centro A.M. Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Número Número % Número % Número % Número % Número % Número % Número % 1995 12 098 3 265 27% 2 481 21% 4 877 40% 703 6% 367 3% 267 2% 138 1% 1997 14 788 3 658 25% 3 334 23% 5 983 40% 871 6% 444 3% 271 2% 227 2% 1999 17 766 4 319 24% 3 834 22% 7 496 42% 939 5% 506 3% 431 2% 241 1% 2001 19 112 4 517 24% 4 462 23% 8 006 42% 1 018 5% 534 3% 435 2% 140 1% 2003 21 488 5 771 27% 4 756 22% 8 591 40% 1 241 6% 635 3% 348 2% 146 1% 2005 22 512 5 933 26% 4 965 22% 9 238 41% 1 275 6% 636 3% 302 1% 163 1% 2007 27 924 7 662 27% 6 057 22% 11 294 40% 1 365 5% 1 027 4% 309 1% 210 1% 2008a 48 152 13 261 28% 10 491 22% 19 755 41% 2 041 4% 1 684 3% 489 1% 431 1% 2009 49 168 14 480 29% 9 947 20% 20 359 41% 2 070 4% 1 594 3% 421 1% 297 1% 2010 50 497 14 337 28% 10 632 21% 21 645 43% 1 765 3% 1 420 3% 384 1% 314 1% 2011 48 080 14 725 31% 10 269 21% 19 572 41% 1 514 3% 1 365 3% 395 1% 240 0% 2012 48 998 14 399 29% 10 292 21% 20 796 42% 1 682 3% 1 226 3% 358 1% 245 1% 2013b 55 707 17 074 31% 11 210 20% 23 831 43% 1 579 3% 1 265 2% 425 1% 323 1% 2014 54 626 16 516 30% 10 871 20% 23 595 43% 1 529 3% 1 295 2% 450 1% 370 1% 2015 55 298 16 637 30% 10 784 20% 24 189 44% 1 513 3% 1 356 2% 442 1% 377 1% 2016 57 437 17 802 31% 11 294 20% 24 519 43% 1 652 3% 1 306 2% 484 1% 380 1% 2017 57 838 17 927 31% 11 415 20% 24 702 43% 1 736 3% 1 182 2% 516 1% 360 1% 2018 61 186 18 994 31% 12 240 20% 26 060 43% 1 780 3% 1 253 2% 453 1% 406 1% 2019 61 337 19 245 31% 12 222 20% 25 924 42% 1 784 3% 1 338 2% 434 1% 390 1% 2020 59 370 19 060 32% 11 934 20% 24 594 41% 1 667 3% 1 302 2% 430 1% 383 1% Nota(s): 1 As regiões correspondem ao Nível II da Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS - 2013), cuja aplicação aos dados do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional só é possível a partir da operação estatística de 1995. 2 Os totais apresentados podem não corresponder à soma das parcelas por razões de arredondamento automático. a Quebra de série: em 2008 deu-se uma quebra de série decorrente do processo de articulação da informação do IPCTN com o sistema de monitorização dos docentes do ensino superior - REBIDES, passando a quantificar-se no setor Ensino Superior a atividade de I&D desenvolvida pelos docentes não reportados pelos centros de I&D. b Quebra de série: os dados de 2013 por setor refletem uma quebra de série relativamente aos anos anteriores nos setores Ensino Superior e Instituições Privadas sem Fins Lucrativos (IPSFL) devido à reafetação setorial de várias IPSFL ao setor Ensino Superior. Este processo decorreu de uma análise exaustiva dos critérios recomendados no Manual de Frascati para a classificação setorial das entidades que realizam I&D. Esta quebra de série, todavia, não afeta a comparabilidade da despesa total nacional em I&D ao longo dos anos. Fonte(s): DGEEC, Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN).

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