Fatores psicológicos e competências associadas aos sintomas psicológicos em adolescentes no pós-pandemia: diferenças de género e escolaridade Modelo quadripartido das relações entre a satisfação com a vida e o mal-estar psicológico: potencial impacto nas políticas públicas Insatisfeitos com a vida ou em risco de depressão? Um estudo com adolescentes do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário Bem-estar e satisfação com a vida entre os professores: situação dos professores portugueses Adaptação psicológica à pandemia de Covid-19 em professores portugueses: o papel dos fatores psicológicos e contextuais na perceção de alterações na vida diária A relação entre o apoio da direção da escola e o bem-estar psicológico dos professores: O efeitomediador do ambiente escolar. Evidências de um estudo nacional no contexto do apoio governamental pós-pandemia, dirigido à promoção da saúde mental nas escolas Preditores do comportamento prossocial nas crianças inscritas na educação préescolar e nos alunos matriculados no 1.º ciclo do ensino básico: o papel do contexto regional num estudo nacional no contexto pós-pandémico O papel do contexto regional no desempenho académico das crianças inscritas na educação pré-escolar e dos alunos matriculados no 1.º ciclo do ensino básico Estilo de vida saudável na saúde mental das crianças e adolescentes: o cumprimento das recomendações 24 horas do movimento nos sintomas de depressão, ansiedade e stresse Satisfação com a vida dos alunos: influência de variáveis pessoais e contextuais, com foco no ecossistema escolar Perceção da satisfação, qualidade de vida percebida e competências socioemocionais dos alunos nas escolas portuguesas Adaptação psicológica à pandemia de Covid-19 em alunos dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário: o papel dos fatores psicológicos e contextuais na perceção de alterações na vida diária OBSERVATÓRIO DA SAÚDE PSICOLÓGICA E DO BEM-ESTAR NAS ESCOLAS No âmbito do Observatório da Saúde Psicológica e do Bem-estar nas Escolas, a DGEEC elaborou e divulgou um e-book num formato digital e inovador, que integra um conjunto de estudos e de análises desenvolvidas a partir dos dados recolhidos no “Observatório Escolar: Monitorização e Ação | Saúde Psicológica e Bem-estar”. Paralelamente foram divulgados o Relatório complementar com estudos de caso e o Relatório de Consulta às escolas com um estudo simultaneamente quantitativo e qualitativo. 26 Aceda ao E-book Aceda aos Relatórios E-book - Estudos aprofundados Info N.º 3 Julho 2023 • O género (feminino) está associado a um maior comportamento prossocial. • O cumprimento de duas das três recomendações de atividade física, sono ou tempo de ecrã está positivamente relacionado com menos sintomas psicológicos. • Os jovens que referem uma perceção de agravamento da sua vida pela pandemia, relataram despender um maior número de horas nos ecrãs. • O género masculino associa-se a maior índice de bullying, e o feminino, a maior ansiedade com os testes. • Os grupos em maior risco de não conseguir progredir num desenvolvimento positivo e saudável são o das raparigas e o dos adolescentes mais velhos. • O aumento da idade associa-se a uma diminuição de satisfação com a vida, bem como a um aumento de perturbação psicológica. • Para um estado de bem-estar psicológico completo, são importantes a dimensão da satisfação com a vida e a dimensão da ausência de sintomas de mal-estar psicológico. • A percentagem de adolescentes em risco de depressão é um resultado que deve ser visto com alguma preocupação. • O bem-estar psicológico e a saúde mental dos professores estão relacionados com o ambiente escolar. A comunicação e o apoio por parte de colegas e da estrutura da organização, assumem a maior importância. E-book - Resultados-Chave Crianças da Educação Pré-escolar e Alunos do 1.º Ciclo do ensino básico Alunos dos 2.º e 3.º Ciclos e do Ensino secundário Professores • O risco de mal-estar parece maior para os professores do género feminino com mais idade e com mais anos de serviço. • Os professores com uma perceção de maior impacto da pandemia de Covid-19, caraterizaram-se por níveis mais elevados de sintomatologia depressiva. Relatórios
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